Will&Emory

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Emory

Eu acordo com mãos percorrer o meu corpo, deixo um resmungo escapar de meus labios, abro meus olhos lentamente já sabendo o que me espera, assim que me acostumo com a luz , me deparo com uma cena que já se tornou cotidiana, meu marido, Willian Aaron Paine Grayson III, fazendo carinho em minha barriga e conversando com ela aos sussurros.

Faziam 7 meses desde que eu descobri que estava grávida e toda manhã desde que contei a Will é a mesma, ele conversa com nosso filho desde que descobriu que ele existia.

- Quando você nascer nós vamos ter que aprender a dividir, eu sei que você vai amar muito a mamãe, mas o papai vai quer um tempo com ela sem você pra gente brincar.- disse fazendo carinho, me fazendo rir e capturando sua atenção, seus olhos verdes encontrem os meus.

-Acho que ele é muito pequeno pra entender isso.- disse sorrindo, enquanto ele se levantando e vinha em minha direção.

-Óbvio que ele entende.- Disse me dando um selinho.- Ele é nosso filho e com toda certeza herdou a sua inteligência.

-Ele com certeza herdou a sua energia, pois passou a noite inteira de mexendo.- digo passando a mão na barriga.

-O meu amor, o papai já disse pra você que a gente só pode brinca de dia, de noite você e a mamãe tem que descansar.- ele falou olhando e passando a mão na minha barriga, o que fez o bebezinho dentro de mim se mexer como se estivesse respondendo o pai.

-Acho que temos um bajulador aqui.-Ri recebendo um beijo na testa

-Eu não tenho culpa de eu sou o pai divertido.- ele riu quando lhe dei um tapa em seu braço.

-Abusado.

-Mas mesmo assim, eu sou o amor da sua vida.- ele captura meus lábios de dando um beijo que faz pegar fogo.- Agora vá tomar um banho relaxante, quanto um eu vou preparar o nosso café.

-Você não quer se juntar a mim nesse banho?- digo beijando seu pescoço.

-Oh baby.- ele gemeu com seus olhos fechados-você sabe que é tudo que eu mas quero ,mas a sua médica disse você não pode tomar banhos longos durante a gestação, e nós dois sabemos que se eu entrar com você,esse banho vai ser tudo menos rápido.- sua voz rouca me instiga.

-Mas ontem a gente nem pode brincar direito.- minhas mãos passeavam por seu corpo até chegar onde eu ansiava.

-Meu amor, não faz isso por favor.- disse ele quando agarrei deu pau firmemente.

-Por favor Will, eu preciso de você.- sussurro em seu ouvido e logo depois mordi o lombo de sua orelha.- Eu preciso de você, preciso de você bem aqui.- segurei sua mão, a guiando para dentro de minha calcinha, a qual já se encontrava arruinada.

-Oh baby, você está tão molhada.- um sorriso sacana surgiu em seu rosto.

O mesmo sorriso que ele me deu quando me amou pela primeira vez naquele ônibus, o mesmo sorriso que naquele tempo eu não sabia o que era mas hoje eu sei, era esse mesmo sorriso que ele dava antes de me amar ou me fuder loucamente, não importa o que fazia desde que fosse ele á fazer e me desse esse sorriso onde havia: amor, paixão, fascino e desejo.

Fiz questão de mirar em seus olhos, eu amava aquela imensidão verde, cada parte de mim pedia para que Will IV tivesse os mesmo olhos do pai, não só ele mas como os outros filhos que teremos.

-Eu sei, você me deixa assim, isso é sua culpa, então é seu dever consertar.- digo manhosa.

Will me beija de maneira amável, sua boca tem sabor de menta, e sua língua invade minha boca de maneira sútil, uma de suas mãos acaricia meu corpo enquanto a outra trabalha no meio das minhas pernas.

Thunder bays royaltyDove le storie prendono vita. Scoprilo ora