Teatro de Sangue

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  Entrando no camburão pressão e sinais vitais foram analisado, olham a testa de Tairus febre alta:

            -Nasci em um lugar que dominamos fogo para viver.

    A resposta plausível respostas feitas como scripit de um teatro, tudo no rapaz menos a pequena bomba nuclear fazia sentido, zero hipótese de um soldado ou general, falar a cidade estava cheia de gente não evacuada precisavam tira-los de perto da cidade e seria melhor deixar com um rastreador que arriscar um massacre, o General vai ao restaurante e Tairus fala:

              -Meu irmão convidou vocês para o restaurante que ele vai investir, o local é barra pesada mas ele abriu para todos veteranos...

               -Todos, Colina de Sal e Ceifeiro estarão lá? Claro que vamos vai ser uma honra.

                -Vaga-lume, Tairus é nome desculpe ser chato mas fico envergonhado quando me chamam pelo primeiro nome, por favor é Vaga-lume.

                 -Coronel tenente e general de patente do governo total, mil perdões esse local?

                  -Lei marcial direto do presidente amigo se quiser pode ligar para o meu pai, Colina de Sal o Soldado.

                   -Tempestade ou Tufão?

                    -Eu só apareço em pangeias, que ainda é um apocalipse podemos, salvar o que der.

                     -Não entendi, o que quer dizer?

                      -Estou dizendo que esteja preparado para matar que olhar feio para mim, tem dois infectados no seu caminhão. 

     Colocando um fone gigante no ouvido Tairus coloca Treler do Maycon Keson e depois um solo de Grancer Houser e uma palco de quadrados que era linhas em toda cidade os que viram estavam em pânico mas parados nas pontas das linhas agulhas e em seu palco o mundo ele começou a dançar e um cheiro fraco de sangue faz Redna tontear, as outras pessoas que não viam as linhas mas vinham o rapaz dançar logo ouvia a musica e começavam a dançar e algum escolhido ele apontava, parecia aleatório mas era como snaper na hora que apontava a pessoa enlouquecida tenta atacar outra sem ver quem e a agulha atravessava cirurgicamente. A famosa dança dos mortos ou esqueleto foi mesclada com estilo som e uma armadilha/estilo linha agulha, o assombroso garoto se mostrava um mestre e fez as linhas baterem em ficção fez uma fagulha de folha e com isso vaporizou os atacados pela agulha. 

          -Uma fagulha? O general pergunta: 

           -Sim estilo Explosão.

      Longe dali dentro do jato de luxo de Durã se sentaram 7 cientista, todos estavam recebendo tratamento grume, um deles comia com os pés, o outro rasgara a carne com a mãos e talheres, uma das mulheres pega maçarico das bebidas do bar Man e começou a derreter o metal e deixou cai na mesa depois o metal derretido no copo de vidro:

               -Pode parar?

                -Senhor! Ela vira o maçarico no vidro com ferro, o vidro estoura e acerta o rosto de Durã:

                 -Meu rosto tem um vidro? 30 vai pagar o cache do meu show, dizer que não vou para entrevista? Onde acha que esta? Você morreria se não fosse uma geneticista, mas você é, mataram por esse conhecimento, vou bater palmas. Paf...Paf. Desculpe minhas mãos estão avariadas mas o som foi claro, pelo que veem minha mão está negra mais que o normal Kener se jogar uma piada de negro te jogo do avião. Você sabe de Biogenética é possível fazer um contra vírus.

Psique: Na fronteira da loucuraWhere stories live. Discover now