Minha cria: Diário de memorias 2

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  "As Pilhas".


 "Logo passamos para roldanas, ligadas por geradores consertados, placas solares nos deixaram operante mesmo quando o governo tirou a energia elétrica de nossas fabricas, tentando comprar os nossos funcionários. Destruindo armazéns, mas a demanda tinha que ser suprida e o lixo reciclado era a opção mais lógica. As fabricas funcionavam sem apoio do governo afinal ela era gerada de fora do País, o apoio popular derrubou a barreira do exercito pois nós começamos vender a matéria prima dos rifles".

"Um dia acho que o governo perdeu a paciência ou o apoio dos generais do exercito e deram o ultimato para o País, cuidava da colônia ou destruía". 

"No entanto enquanto brigavam o mundo se mexeu o Porto e as colheitas não esperariam o exercito ou Reis e Rainhas se decidirem, então montaram a armadilha pensando em nos quebrar mas o tiro foi pela culatra e deu esse resultado".

"Eu era um antigo príncipe entre granfinos. O governo nos subestimou, nos levaram numa conferencia das maiores empresas do mundo e o susto?

_Os novos Mc-lanches, revolucionando a industria! A empresa de vocês mudou de nome gostei?O general falou para nós. 

"Surpresos não estão entendendo nada?

  "Pensa um garoto de dez anos, falando sobre importação e exportação. Todos estavam na mesma situação que vocês. Logo percebi que não só minha mentalidade como meu corpo diferenciava de todos da sala, tinha a mesma força ou maior que todos da sala, mas detalhe tinha dez anos. Logo percebi o porquê de nossa pobreza quando olhei para o mapa, um território sem minas de exploração, terras devastadas pela guerra, nosso rival não estava bem das pernas também o Porto estava com problemas". 

Falei isso com o Velho e ele disse:

_Nosso País agradece o declínio deles.

_Nosso País vai sucumbir antes deles. Temos que ajudá-los ou nossa empresa já era antes de começar a crescer.

_O que sugere?

_O Porto por que tem problema?

"O tempo passa, estudo mais e mais mapas, diziam de fora do castelo que tudo beirava a pura loucura. Estranho focava em não passar fome. Enfim o problema é simples, talvez para mim. A religião do outro País tem regras rígidas para o aprendizado da população, focando em um grande número de combatentes que geralmente sai do País se realmente é bom, eles não voltam ficam nos exércitos do exterior ou procuram outra profissão. Os que voltam são desordeiros ou fugitivos, despreparados no todo. O Porto tem comida, dinheiro e abrigo por isso o Porto é atacado sempre. Em um País que o exercito é atacado direto o povo passa fome e sede. Eles tem que cuidar de revoltas populares um Porto que ninguém quer morar ou trabalhar pois são roubados direto. E ainda outro País colônia que não tem fonte de renda terras ou meios de crescimento. Entendo por que invadiram depois deixaram os antigos Reis e Rainhas no lugar, queriam deixar claro que ninguém venceu no fim".

Psique: Na fronteira da loucuraWhere stories live. Discover now