cap.6

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Chegamos atrasados, como sempre, o coliseu fecha às 18:00 e chagamos 18:05, mas temos uma carta na manga: o Rubens, Rubinho é melhor, mas não posso falar nada pois sou da altura dele, pra falar a verdade eu posso sim nunca vi um homem adulto menor que meu pai, o Arthur era o homem mais baixo que eu já tinha conhecido, mas o Rubens superou minhas espectativas.

O Rubinho fez uma reserva falsa, mas tão falsa que tava até em português, mas deu certo, entramos, eu jurava que não ia dar certo, eu jurava que coisa boa não ia dar, porém ainda não podemos comemorar antes da hora.

Vamos diretamente ao ponto, deu merda, deu muita merda.

- pai- falo baixo cutucando o braço do Dante com o cotovelo pra não chamar atenção.

- fala- ele fala no mesmo tom de voz.

- porque o chapéu daquele guarda tá brilhando em um símbolo estranho? Que símbolo é esse?- é um símbolo que eu não conheço, raramente eu não reconheço algum símbolo, sou uma ocultista nata.

- tu sabe que eu não enxergo, né desgraça-

-porra, eu tinha esquecido-

- olha a boca, praga, chama o Arthur que ele enxerga-ele dá uma pausa- pera símbolo?

- é, um símbolo roxo, meio rosa sei lá-

- símbolo roxo meio rosa?-

-sim, é algo grave? Vou ter que lutar com alguma coisa?- ele não fala nada e abre o olho, ele quase nunca faz isso.

Fudeu, é a única coisa que vem em minha mente nesse momento.

- você vai- ele só fala isso e vaza, me fudi.

esse é um símbolo de energia, e eu praticamente só tenho rituais de morte preparados e energia supre morte.

Começo a escutar tiro, porrada e só faltou bomba, vou correndo na mesma direção que meu pai foi, e realmente tinha tiro e porrada, saco minha glok, que eu não sei usar direito, mas acontece.

Tendo dar dois tiros numa garota com o mesmo boné que o homem estava, mas erro literalmente todos, nem de raspão eu acertei, agora não tô mais furtiva.

A garota começa a correr e correr e correr e correr mais, eu e Carina vamos atrás dela.

A Carina que tava na minha frente alcança ela, como tínhamos dado uma volta em volta de uma sala, chegamos onde tínhamos começado.

-por favor, eu não tenho nada haver com isso, eu tenho filho e marido em casa, por favor tenha piedade-  nem pra mentir essa garota serve.

- decadenza puta- meu pai fala e a mulher cai morta no chão, mortinha, pronta pra ir pro inferno.

- PAI? Você mesmo não disse que não gostava desse tipo de ritual? E falou que eu que era a única na família que gostava? Você anda mentindo pra mim?- faço uma cara de decepcionada quando falo a última frase, mas não consegui conter a risada, sou péssima nisso.

- e as pessoas não podem mudar, não? E eu ainda não gosto desse tipo de ritual

- aha acredito muito- dou uma pausa vejo  Balu e Arthur vindo da sala que eu tinha dado volta correndo atrás da mina, todo machucado- PAI?- corro até ele- pelo amor de deus você tá bem? Óbvio que bem você não tá, calma aí, meu pai já tá vindo.

Quando Dante chega saio de perto, pra ele curar o Arthur e logo tem tipo uma fila com o Balu a Carina e o Rubens pra serem curados.

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Gente, pelo amor de kian,eu tô viva, tá bom? Eu sei que demorou pra uma porra pra mim se quer responder vcs, mas eu tava cheia de prova, a escola tava me comendo de dentro pra fora, e essa do João ter desistido de fazer o Gal também me deixou muito pra baixo, tava cheia de paranóias ansiedade no pico, também tem o quesito preguiça e minha mente que é uma bosta e eu esqueci, ah e amanhã é meu niver (já falei isso pra deus e o mundo pqp, se bobear até o broxonaro sabe), mas enfim o que importa é que eu apareci, enfim é isso, capítulo pequeno, pois vou ter que reassistir o episódio pq eu esqueci o que acontecia depois disso e antes dos joguinhos do anfitrião.

Injustiça- GalWhere stories live. Discover now