Sick.

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ALERTA DE GATILHO: ESTE CAPÍTULO POSSUI CENAS SENSÍVEIS. 

Momo's POV

Tudo que se ouvia naquele quarto quente eram seus gemidos e minha boca em seu pênis, subindo e descendo lentamente. Passei a língua no membro duro, complementando com sugadas no mesmo e senti Bang Chan gemer rouco enquanto gozava a sua porra em minha boca.

Engoli o líquido quente e espesso, sentindo-o descer pela minha garganta e ignorando o gosto não muito agradável. Me levantei, olhando para a cama e vendo o homem ofegante me olhar com volúpia, vindo em minha direção. 

- Deixa eu te fazer gozar também. - Ele disse, pegando na minha cintura.

- Sabe que esse não é o combinado, Bang Chan. 

Bufou, se jogando na cama e colocando o lençol ao redor de seu corpo. Não posso negar, possui um corpo de se invejar e um membro também. Sempre é assim. Eu o procuro quando minhas necessidades físicas ultrapassam meus limites e eu preciso de uma forma de colocar tudo pra fora sem matar alguém. Pode parecer babaca ou nojento da minha parte, mas acredite, ele gosta mais do que eu. 

Se bem, quem não iria querer ser chupado por uma boca gostosa como a minha? 

- Pelo menos vai dormir aqui hoje? Faz tempo que não passa um tempo comigo.

Neguei com a cabeça. Por mais que eu estivesse de certa forma carente ultimamente, não estava no nível de dormir com Bang Chan em pleno sol da tarde. Apenas me arrumei, retocando o batom que havia se perdido em seus lábios. 

- Também te amo, amor. - ele disse, abrindo a porta para mim. - não esqueça de me pagar um café depois. - piscou, rindo quando devolvi um dedo do meio como resposta. 

Suspirei, desbloqueando a tela do celular para ver as olhas. 15:45. Já podia ir pra casa tranquilamente. Busquei com os olhos o carro preto, colocando de volta minha máscara e entrando no mesmo. 

- Precisa ir a outro lugar? - Marília me perguntou.

- Não. Pode ir para minha casa. - ela assentiu, afastando o carro do luxuoso prédio com fachada em preto.  Eu e Bang Chan nos conhecemos em um evento de final do ano da MNET. Ele pediu meu número, e desde aí estamos em uma relação de sexo casual que já dura dois anos. 

Sim, dois anos. Tive alguns deslizes enquanto estava na minha relação com Heechul. Não posso me responsabilizar se ele não era o suficiente na cama, não me contento com qualquer coisa. Se ele sabe? Não. Mas eu quase contei, quando ele em uma briga ousou dizer que nosso namoro me trazia fama. Sinceramente, pra namoro eu tive um dedo bem podre. 

Vim o resto do caminho fazendo algumas perguntas para a motorista, que respondia apenas o necessário. Creio que passei uma má impressão para ela, com minha face não tão amigável mais cedo. As pessoas terem uma má impressão de mim não era tão difícil de acontecer. É raro, mas acontece bastante. 

Quando chegamos em casa, fui surpreendida por todas as meninas tomando banho na piscina. Pelo menos o dia divertido também tinha começado pra elas, pensei.

- Momo, aonde vai com esse outfit? É a princesa de um castelo gótico? - Chaeyoung me perguntou, quando passei pela borda da piscina. 

- Sim, vou resgatar você, meu dragão. - respondi, recebendo uma lapada de água que voou até meu rosto. - você vai me pagar, vagabunda mequetrefe!

- Controla a boca aí, Hirai. - Jeongyeon me respondeu, com seu clássico olhar matador. Apesar de estar acostumada, senti que o clima entre nossos olhares não foi lá muito legal. Ignorei, talvez ela esteja com o mesmo humor que eu estava de manhã.

UNHOLY - DAHMOOnde histórias criam vida. Descubra agora