III. Desejo sem Limites

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N/A: No geral, eu não busco muito envolvimento ou preocupação nas minhas histórias, mas me perturbou um pouco as estatísticas apontando que uma boa dos leitores tem de 13 a 18 anos. Pensava que, por marcar a historia como "madura" isto já garantiria uma limitação da ferramenta. Eu estava errada.

Se você tem essa faixa de idade, por favor, pare de ler a minha história. Ela não foi feita pra pessoas mais jovens, e pode influenciar negativamente a perspectiva que poderia se ter sobre a intimidade.

Se está tão interessada(o) em putaria, por favor, vá procurar algo mais fofinho e confortante. Algo que lhe dê alguma percepção melhor de como o sexo acontece, que lhe envolva satisfatoriamente numa narrativa mais romântica.

Isto é para nós adultos, já acostumados as peripécias, que nos divertimos com algumas demonstrações mais intensas da sexualidade. Não tome essa fic como um exemplo: É tudo puramente fantasioso.

Att, JudeSafadinha

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Caty sentia-se tão bem que levou todos os acontecimentos seguintes com o espírito leve. Percebeu enquanto os acompanhantes se despediam e deixavam a tenda, mas estava tão exaurida daquela violação deliciosa que não queria se mover. 

Aquele último orgasmo foi tão intenso que seu corpo parecia tomado da mais agradável sensação de formigamento. A porra que lhe cobria o rosto, o peito e lhe escorria da buceta ainda parecia quente contra sua pele sensivel. Queria ficar ali e tirar o mais feliz dos cochilos.

Alheio àquelas perspectivas, o destino pareceu lhe pregar peças. Sentiu toques suaves de mãos a acariciando, movendo seus membros levente e a colocando em uma posição mais confortável.

Caty suspirou satisfeita e fechou seus olhos, deixando-se a deriva. Sua mente parecia incapaz de fixar-se em algo e apenas descansou, ouvindo sons ao seu redor e o movimento das pessoas.

Pareciam felizes. Mais gente tinha entrado na tenda? Caty honestamente não se importava. Estava guardada por Dustan, e depois de distribuir a buceta e boquete ela não se sentia inclinada a qualquer tipo de pudor.

Apenas ficou lá, ouvindo as felicitações e os elogios. Algumas pessoas a tocavam, mas eram sempre carinhos ou caricias quentes, e ela não sentia impulso algum de reclamar.

Pelo contrario: gemia de prazer e facilitava o acesso à seu corpo. Era sempre tão gostoso: dedos delineando seus labios, beijos molhados em seus mamilos, chupões deliciosos na buceta.

A enchurrada de elogios a deixava mergulhada em tranquilidade. Falavam de sua beleza, lascividade, das qualidades de seu corpo nú e exposto. Caty apenas ouvia, ao mesmo tempo afagada e alheia.

Era como se ela fosse um banquete sobre a mesa, e todos ali estivessem apenas beliscando. Depois de um tempo daquilo, as pessoas se foram. Alguém a tomou nos braços e a banhou, mas Caty estava cansada de mais e gostava daquela atenção.

Se estivesse em casa, teria de se preocupar em aquecer a água, a roupa que vestiria, onde estava o sabão...

Quando deu por si, já estava sobre um colchão macio, envolta em uma camisola se seda e debaixo de cobertores. Caiu no sono quase que instantaneamente.

Quando acordou, Dunstan estava esticado ao lado dela na cama e beliscava morangos de uma travessa. Caty esfregou seus olhos e bocejou, sentando-se sobre a cama.

- Dormiu bem? - a voz dele era maliciosa, como um predador à espreita.
- Dormi sim - ela se esticou, largando outro bocejo.

Sobre a cama, travessas das mais belas comidas matinais a aguardavam: panquecas, bolos, pães de leite, creme, geléia... as opções eram tantas que Caty não pode deixar de admirar todo aquele arranjo.

Vendida ao Duque de EthelgardWhere stories live. Discover now