VIII. A Caravana

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- Vai putinha - disse o homem após um delicioso e quente beijo - rebola na minha pica.

Caty obedeceu avidamente. Ouvia os elogios e insultos daqueles homens e mulheres enquanto quicava naquela rola longa. Cada sentada, sentia um calafrio delicioso da foda.

- Oh - Caty estava completamente tomada por aquela sacanagem - tão bom...

O homem a segurava pelas ancas, puxando seu corpo para se inclinar sobre o dele. Ela sentia os seios cairem para fora das vestes e encostarem num peito cabeludo e suado.

Ele a beijava novamente, mordendo, chupando sua língua e lábios. A devorava com a boca e aquele pau terrivelmente longo, tirando-o até a cabecinha para então enterrerar até as bolas na bucetinha dela.

Caty gemia e chorava, os sons abafados por aqueles beijos. Sentiu algo quente ser respingado contra suas costas, então percebeu que alguém havia gozado sua bunda.

Ela sentiu um puxão, então, um pau melado batendo contra seu rosto. O homem abaixo dela levantava e subia seus quadris, fudendo sem dó.

- Limpa o meu caralho, putinha - demandou o segundo homem, esfregando a rola nos seios de Caty e a melando deliciosamente - essas vestes não escodem nada, não é?

Caty ouviu risadas estourando ao seu redor quando abocanhou aquele caralho. Chupou tudo, da cabecinha as bolas, tomando todo o leitinho e gemendo enquanto sua bucetinha era arregaçada.

Satisfeito, o homem tomou a cabeça de Caty nas mãos e começou a fuder sua boca. Ela gemia, sentindo a cabeça do pau na garganta e aproveitando ao máximo aquela sensação maravilhosa.

- Vai putinha - dizia o homem que fodia sua boca - mama gostoso.

Caty estava quase gozando. Sentia aquele caralho a estourando, as metidas fundas e deliciosas, as mãos agarradas em sua bunda melada de porra. Ele gemia abaixo dela, completamente tomado por tesão enquanto violava a bucetinha dela.

- Que bucetinha apertada, ah... - ele apertava as nadegas com as mãos enquanto subia e descia os quadris dela na própria rola, os gemidos dele logo unidos ao som da batida de seus quadris e da buceta melada de Caty sendo arregaçada.

Caty abraçou o homem que fodia sua boca para tomar apoio. Movia sua cabeça para mamar, seus gemidos abafafos naquele pau enquanto ela sentia as ondas de um orgasmo rápido que a deixou mole e enfraquecida.

Houve toda uma comoção quando ela desabou sobre o peito do homem que já leitava sua buceta com violência, as bochechas da sacerdotiza meladas da porra e seu gritos desesperados enquanto ela cedia a um orgasmo.

Os homens da caravana festejavam, gritavam, riam e davam vivas daquela demonstração. Caty então foi repentinamente erguida, tomada no colo de alguém que logo se sentou.

Esse homem era forte. Fez com que ela apoiasse suas costas no largo peito dele, a segurou pelas ancas e a levantou em seu colo, fazendo com que Caty emitisse um suspiro de surpresa.

Não parecia ter qualquer dificuldade em erguêla daquela forma: pelo contrário, tinha total mobilidade dela, abrindo suas pernas e encaixando o cuzinho melado da esporrada em seu caralho.

Caty gemeu um grito quando ele meteu tudo sem dó até o talo e começou a bombar seu cuzinho com estocadas rápidas e fundas. Ela mal tinha apoio, mas ele a dominava, as pernas bem abertas e levantadas, a buceta escorrendo porra, exposta a todos enquanto o cuzinho dela era arregaçado.

- Oh, mhhnnnn! - Caty mordia os lábios, como era gostoso.

Ela sentiu então mãos lhe acariciarem os seios, massageando carinhosamente. Aquela distoância de sensações fortes e delicadas fez com que ela imediatamente gozasse, largando gritos sufocados enquanto se convulcionava, apertada e assegurada com o cuzinho sendo estocado de novo e de novo naquele orgasmo intenso.

- Que gostoso - Caty ouviu uma voz feminina enquanto ainda gemia das investidas fortes daquela pica - ela botou toda a porra pra fora quando gozou...

Caty suspirou surpresa quando sentiu dedos macios acariciando a entrada de sua buceta em círculos. A mulher parecia incentivada, e logo já meteu dois dedos deliciosos e começou a fuder no ritimo que o cuzinho de Caty era arregaçado.

- Gostoso, Vórnia? - perguntou, Caty sentia o delicioso hálito dela lhe acariciando as buchechas. Os dedos daquela mulher a fodiam tão gostoso que entre seus gemidos, Caty apenas foi capaz de acenar com a cabeça - Bom.

A sacerdotiza chorava de prazer enquanto aqueles dois a fodiam sem dó, parecendo apenas desejarem usá-la ao máximo. Ela adorava aquilo.

A mulher logo se inclinou sobre ela e começou a beijá-la. Caty amava como lábios de mulher eram macios, a boca aveludada, deliciosa de beijar, chupar e morder. Se entregou completamente às ministrações dela, gemendo e chorando enquanto aquele homem a rasgava com sua jeba.

Em algum momento, a mulher deu uma deliciosa risada e se inclinou para trás de Caty, que se pôs a beijar o cheroso pescoço dela. Caty percebeu que ela e o homem atrás de si trocavam um beijo.

- Não faça isso. - disse o homem, mas o prazer carregado em sua voz o traía.

- Deixa disso - a mulher repetiu em bom humor - É o ritual.

Caty sentiu outras mãos se aproximarem dela. Estas eram asperas e fortes, tomavam seus seios nas mãos em um aperto. Ela suspirou quando isto aconteceu, deixando a cabeça cair para trás.

- Quero essa bucetinha - disse uma terceira voz, masculina.

- Vamos nos ajeitar então - a mulher respondeu de bom humor - Tristan, deite-se no chão.

Caty ouviu várias salvas quando Tristan levantou-a em seu colo novamente e se pôs de pé. Caminhou um pouco com ela nos braços, e se pôs a deitar com ela com as costas sobre seu peito.

Ainda perplexa, Caty não entendia o que estava acontecendo quando Tristan meteu sua enorme pica no cu dela. Ela se pôs a gemer de novo com aquelas estocadas, e o homem mais uma vez puxou suas pernas para cima, expondo ao máximo a feminilidade.

Logo, o dono da terceira voz, Caty presumia, se pôs entre aquelas pernas levantadas. Ela sentia a rola dele lhe acariciando a entrada da buceta com tesão.

- Gostosa - disse ele, então meteu com força, arrancando um grito de Caty. Lhe esbufeteou as faces - Geme pra mim putinha.

Caty obedeceu, os gritos de prazer lhe deixavam instintivamente. Ela sentia aquelas rolas lhe arregaçando, fudendo fora de sincronia com aquele tesão violento. Não conseguia se conter, gemia, rebolava o quadril debilmente, pedia mais.

A Caty sentiu carne quente e molhada tocar seus lábios, e percebeu que a mulher havia se colocado acima dela. A sacerdotiza se pôs a chupa-la com vontade, explorando as carnes daquela mulher com desejo. Ouvia seus gemidos, e sentia a cabeça rodar, rodar.

Como amava ser fodida daquela forma. Aqueles dois homens não se satisfaziam, mantinham a foda até o talo e rápida, Caty já nem mais sabia se gostava no cu ou na buceta. No tesão voraz, aquelas sensação se misturavam, arrebatando-a.

Caty gozou na buceta daquela mulher.

Vendida ao Duque de EthelgardWhere stories live. Discover now