VI. Um pesadelo

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N/A: TW NÃO LEIA SE É SENSIVEL À ESTUPRO

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Estava nua. Sentia uma brisa gelada lhe tocar as coxas, e tudo estava escuro. Não sabia bem onde estava nem como tinha chegado ali. Um calafrio então se fez nela quando sentiu um par de mãos segurando-na pelos pulsos.

Foi empurrada a um chão de pedra fria e umida, segura por aquelas mãos que em um aperto a mantinha unida ao chao, de barriga pra baixo. Algo se enroscava em suas pernas, subindo até as coxas e a segurando firme, puxando até que ficasse de quatro.

- O que está acontecendo? - perguntou Caty. Não ouviu resposta.

Sentiu as pernas sendo separadas, e antes que pudesse tentar fechá-las, seu quadril a traiu empinando-se.

- Não! - Caty tentava se libertar, se mecher, mas seu proprio corpo não respondia.

Algo se agarrava em seus braços também, os puxando para trás. Era quente, escorregadio. Caty ouviu um som alto, pulsante.

A bunda dela parecia ter vida propria, empinando-se e tentando alcansar a pessoa que mantinha Caty em seu aperto. Sentiu algo quente e pesado sendo largado sobre suas nádegas, e seu corpo foi preenchido por uma antecipação involuntária.

Era... era um caralho? Não, não podia ser daquele tamanho. Mesmo assim, Caty seniu se mover, até encaixar-se na entradinha da buceta.

- Não! - ela chorava, tentando balançar a cabeça - Não, por favor!

Seu corpo a ignorava, excitado. Empinava e dava reboladinhas com o quadril, gemia com as caricias.

Caty soltou um grito arrepiante quando sentiu aquele membro enorme lhe arregaçando. Era grande, céus, muito grante. Maior que qualquer pau deveria ser.

O agressor não parecia se importar em machuca-la com aquilo. Devagarinho, porém, sem pausa, meteu até que Caty sentisse algo como uma pelvis quente e suada batendo contra suas nadegas.

Cada centímetro daquela coisa a abriu, arregaçando e fazendo com que ela gritasse e chorasse. Caty sentiu algo se firmando ao redor de seu pescoço, como uma cobra, então repentinamente teve a cabeça empurrada contra as pedras.

O que quer que estivesse até o talo na bucetinha dela agora a estocava sem dó, metendo rápido e fundo. Caty se contorcia abaixo dele em sua agonia, mas seu corpo a traía.

A dor que ela sentia sentia era viciante. Seu corpo inteiro convulcionava, tentando se balançar para acompanhar aquelas estocadas e ser penetrado mais e mais.

O prazer era intenso, intenso de mais. Caty sentia os mamilos roçando contra o chão aspero, e gemia, gritava, rebolava naquela rola gigante. Sentia que ia morrer.

Desceu daquele orgasmo roubado e imediatamente sentiu algo entrando em sua boca, fudendo devagar. O gosto era a melhor coisa que ela já tinha sentindo, e ela chupava com vontade. Aquilo abafava os gritos dela, mas era deliciso.

Caty sentiu algo se enrolar ao redor de sua cintura. Não eram braços ou mãos, mas algo longo, viscoso. Aquele aperto controlava os movimentos de seu quadril, e aquele caralho em sua boca gozou porra quando ela sentiu as pertas sendo abertas e levantadas, o quadril ainda mais erguido.

Aquilo que se esticava por sua barriga subiu e desceu: um membro para cima, enrolando-se em seus seios e os apertando. Outro, abaixo, descendo pela virilha e até encontrar o grelinho de Caty e começar a chupar e melá-la com algo quente.

Caty revirava os olhos enquanto era violada. Estava completamente louca, incapaz de fazer mais nada que não se render àquele prazer avassalador. O pulsar era mais alto algora, ritmando com as batidas do coração dela e com todas aquelas estocadas febris.

Como que respondendo àquela depravação, Caty sentiu outro membro sendo largado sobre as nádegas, dessa vez encaixado sobre a entrada do cu. Gritou tão alto com aquela desproporção que libertou a boca.

- Não! - Caty estava desesperada, mas gemia, céus, como era gostoso - Não, por favor- AH-

Penetrou de uma vez só. Ela gozou.

Vendida ao Duque de EthelgardWhere stories live. Discover now