V. Arregaçada da Melhor Forma

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Caty mal pôde se recompor antes que Dunstan a puxasse sobre ele, fazendo com que deitasse com as costas sobre o largo peito do amo.

Ele levantou as pernas dela abertas, e o estranho moreno logo surgiu entre elas. Tomou-a pelas coxas e começou a esfregar a cabeça do pau em círculos ao redor da buceta encharcada de Caty.

Esticava as mãos, lhe massagiando os mamilos. Aquilo chamou a atenção de Caty, as carícias lhe despertavam um ardor diferente.

Levantou seus olhos para aquele homem: eram grandes, escuros. Os cabelos negros lhe caíam ao redor do rosto. Tinha olheiras grandes, tal qual ele tivesse passado muitas noites em claro.

Aquele olhar intenso lhe arrepiava até a alma.

Estava sensível após um orgasmo tão intenso, e foi tomada por gemidos e tremores. O estranho enviou a ela um soriso maldoso, predatório.

Sentiu o caralho enorme de Dunstan penetrar o cu, e começou a chorar. Céus, como era delicioso senti-lo entrando e saindo após um orgasmo tão gostoso. Caty revirava os olhos, tomada por aquele prazer. Mal conseguia entender o que estava acontecendo.

Dunstan gemia sob ela, lhe dizendo safadezas ao pé do ouvido. Amava ouvir cada um daqueles grunhidos graves, adorava como aquilo a fazia sentir desejada.
-  Ta gostoso, Caty? - provocou o amo enquanto ela sentia as pernas tremerem sob o aperto dele.

- S-sim - ela respondeu deu debilmente - mhhnn...

- Como é puta essa nossa iniciada - disse o estranho com satisfação quando fez Caty se contorcer com as carícias - nunca se satisfaz, huh?

- Essa aqui, nunca... - disse Dunstan, estocando-na cruelmente no cuzinho. Caty chorava sobre ele com longos gemidos prazerosos.

Ela não tinha a capacidade de responder naquele momento. Estava demasiado focada em cada uma daquelas estocadas maravilhosas e doloridas, na sensação intensa que era ser fudida sem dó no cu

Dunstan riu abaixo dela, largando um beijo na orelha de Caty.

Gemia como uma vagabunda. Não conseguia pensar ou ponderar suas ações. Era como uma boneca: moldada na posição que precisava estar, era abusada.

- Ah - ela chorou - Dunstan, ah!

- Que cuzinho delicioso, Caty. - ele respondeu com um sussuro em sua orelha.

- Dunstan! - ela gritou, seus quadrils rebolavam com as etocadas fortes daquele caralho grosso - Ah! Doí!

Ouvindo aquilo, ele apenas aumentou a intensidade das investidas, fazendo com que Caty visse estrelas. Como amava aquilo, ser reduzida a uma mera putinha. Como amava os elogios, como deliciava-se!

O estranho ainda acariciava sua buceta com o proprio caralho, acariciando o grelinho de Caty enquanto ela tinha o cu arregacado por Dunstan. Ela fixou seus olhos nos dele e sentiu um calafrio lhe cruzar o corpo inteiro quando viu aquela expressão cruel.

Caty gozou naquele mesmo momento, os olhos grudados nos dele enquanto ela era avassalada por outra onda intensa de orgasmos, que lhe arrancou gritos agudos e lágrimas.

O estranho penetrou a buceta dela. Caty suspirou longamente, e instantaneamente foi como se ela fosse possuida por alguma coisa.

- Me fode! - ela gritava, balançando os quadris enquanto ambos aqueles caralhos a arregaçavam, esticavam - Ah! Mete, por favor, mete!

Ambos a sanduichavam naquela loucura. Não conseguia pensar, se mover ou fazer qualquer coisa que não fosse se contorcer abaixo deles e ser levada por aquele prazer tão forte e intenso. Nunca sentiu algo tão delicioso em sua vida.

- AH! - ela gritava, revirando os olhos enquando era rasgada em duas por aquela foda apertada - Me machuca - ela implorava - por favor, por favor!

Mal entendia as palavras que deixavam sua boca.

- Gosta putinha? - o estranho a encarava fixamente enquanto metia com vontade na buceta dela, que mal podia segurar aquela rola imensa com a pressão - Gosta de ser usada assim?

- Amo! - ela mal tinha folego.

- Delícia - ele respondeu satisfeito enquanto lhe acariciava os labios com as pontas dos dedos. Caty chupava - ah, que buceta gostosa...

- Mhnn! - Caty não conseguia segurar os gemidos - Ah, tão bom!

O estranho se aproximou e a tomou em um intenso e violento beijo. Caty mal conseguia se dedicar a ele enquanto ele metia fundo e gostoso, harmonizando com as estocadas rapidas de Dunstan.

- Ta gostoso putinha, hm? - ele dizia entre beijos entrecortados - Delicinha... vou leitar essa bucetinha melada, que nem fiz com esse teu cuzinho.

- Mhhnn! - Grunhiu Caty, balançando os quadris contra as estocadas - Por favor, por favor!

- O que, delicia?

- Me leita! - implorou - Me leita!

Ele a tomou em outro beijo intenso. Caty apenas foi levada, seu corpo completamente usado, sua alma lavada com aquela experiencia.

Os sons de sexo tomavam completamente aquele recinto: os gemidos e grunhidos daqueles homens, o sons de seus ofegares, a carne batendo.

Caty deixou que a tomassem por completo, e quando sentiu ambos gozando nela e a enchendo completamente, foi aos céus.

Vendida ao Duque de EthelgardWhere stories live. Discover now