Can you love me again? -KimChay (KP)

Capítulo Bônus

Win Saetang

Estava mexendo no celular no sofá, os primos de Macau estavam indo embora agora.

— Win, eu tô de olho —Porsche fala um pouco algo para que eu escute.

— Porsche, vá a merda.

Ele me mandou um beijo.

— Win, eu já estou indo —Porschay se joga em cima de mim. Ele me abraça. — Me surpreende Kim ter ficado aqui sem ficar pedindo para ir para casa. Pior que criança.

Nós rimos.

— Ainda estou surpreso porque você e Kim estão morando juntos.

— Você vai ficar mais surpreso quando for visitar eles —Macau avisa parando ao nosso lado. — Solte o meu Porschay.

— Seu Porschay? Meu Porschay, eu conheci ele primeiro.

— Eu não me importo, ele é meu, tempo não é conhecimento —Macau me mostra a língua, ele puxa Porschay. — Eu ein.

— Porschay!

— Calem a boca, idiotas, o Porschay é nosso —Vegas puxa Porschay para perto dele e de Pete. — Não é, Porschay?

— Sim —Porschay mostra a língua para nós.

Eu olho incrédulo para Macau, ele me olha incrédulo e na sequência Kim entra na nossa frente e puxa Porschay pela mão.

— Viu como é, Pete? Você cria, da amor, carinho, cuida, alimenta, faz todos os gostos e depois ele vai e te troca por um rato de laboratório —Vegas reclama olhando Kim com indiferença. — Vamos, Pete, não fique perto desses ingratos.

Nós rimos, ele puxou Pete até as escadas.

— Você está é arrumando motivo para sair e transar, isso sim —Macau fala rindo.

— Vegas, nem pense —escutamos Pete falar.

— Estamos indo —Porschay avisa.

Kim fechou a porta e eu já tinha Macau me empurrando até o sofá.

— Macau.

— E o meu presente? —Macau questiona beijando meu pescoço.

— Você ainda não me disse oque quer.

— Eu quero você —ele sussurra colocando a mão por dentro da minha camiseta. — Eu quero foder você a noite toda.

Eu sorri.

— A noite toda eu não sei, porque a minha viagem foi bem longa, mas talvez até de madrugada.

Ele olha o relógio, eu dei uma leve risada.

— Quatro horas —Macau murmura, ele se vira e sorri. — É um bom tempo, não é até o amanhecer do outro dia, mas ainda são oito horas.

Eu o empurro, ele se levanta e me puxa em direção as escadas. Ele trancou a porta do seu quarto.

— Segurança em primeiro lugar —ele sorri se virando para mim. — Você não tem idéia do quão invasivo Vegas é de propósito.

Eu ri.

— Eu senti sua falta —Macau ataca meus lábios e me empurra em direção a cama.

— Eu também.

Ele arrancou minha camiseta, suas mãos desceram até meu quadril o apertando. Ele desceu seus lábios até meu mamilo, o chupando e puxando.

— Filho da puta.

Ele levanta o rosto e ri, na sequência volta a chupar o outro mamilo. Ele percorreu seus lábios pelo meu abdômen e o mordeu, eu mordo meu lábio inferior evitando gemer.