Se você pudesse salvar a vida de uma
pessoa que ama, faria de tudo para que
isso acontecesse, certo? Bem, para
Chaeyoung não foi muito diferente.
Inconsequente, acabou se jogando de
cabeça no que seria a pior encrenca da
sua vida. Tudo graças a um n...
[N/A] Pra recompensar esses meses que sumi KKKK montei uma playlistzinha com músicas que a nossa querida Chaeyoung COM CERTEZA escutaria. Se quiserem degustar do bom gosto musical da nossa querida cabeça dura, o código QR é esse aqui:
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Vou deixar aqui um pequeno resumo para os que, assim como eu, tem memória fraca e não lembram de muita coisa da fanfic KKKKKK. Mas se quiserem, podem pular e ir direto pro capítulo.
Anteriormente em Greek Eye:
Tudo começa com a nossa pequena Chae junto da mãe. Hyunmin, depois de ser repreendida pelo marido por contar fatos sobre a terceira guerra para uma criança, passa a contar para a pequena a história de Nikáia, uma guerreira. Chaeyoung cresce com um desejo de ser uma grande guerreira, e logo se mete em confusões (o que não agrada nenhum pouco o seu pai, Pétros). Uma dessas confusões foi se meter com uma figura sombria, Myoui Mina, e Chaeyoung se põe a contar todo o caminho que a levou até a adaga da mulher. Focada em ajudar a mãe a lidar com uma doença até então ausente de cura, Chaeyoung dá um jeito de se distanciar do vinhedo de sua família quando segue a sua amiga, Dahyun (N/A: a maioral dona do meu coração dona da porr4 toda), numa peça do anfiteatro. Lá encontram a atriz mascarada, que de forma misteriosa prendeu tanto a atenção da caçadora, que Chaeyoung mal viu Kim Dahyun sumir. Então, Chaeyoung correu pelas ruas chuvosas até receber uma pancada na cabeça, o que lhe rendeu um sequestro direto para o covil de Kriger, líder de uma gangue de bandidos, e um galo na nuca. Estamos no ponto da história em que a personagem deixou de lado todos os seus princípios e aceitou um contrato de assassínio, onde deve matar Myoui Mina. Ou pelo menos tentar, não é?
É isso meus amores, espero ter clareado alguma mente com esse resuminho kkkkk. Boa leitura e espero que gostem dessa nova etapa da jornada da Chae!
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Os dias seguintes passaram arrastados, amarrados a correntes pesadas que mais pareciam âncoras. Por mais que eu me distraísse com a colheita dos vinhedos, nada poderia me afastar do peso que estava prestes a suportar, da sensação sufocante de estar nadando contra a maré, contra a minha própria índole.
