SINOPSE 🍹
"Se eu não conseguir dormir, não é cafeína é culpa da morena..."
Ela com os seus vinte e oito anos, quer curtir muito a vida. É independente, tem o seu apartamento, e abriu um negócio recentemente em sociedade com o seu irmão Vitor.
Ele...
CAP. 37 🍹 Demorou um pouco, e ele abriu ainda de toalha. Luan: Você? O que faz aqui? Natalie: Você esqueceu o seu celular lá. - entreguei para ele. - E eu vim te pedir desculpas pela maneira que falei com você, não vou mentir sou muito orgulhosa e os seus amigos praticamente me obrigaram a vir aqui. Ele riu. Luan: Entra. Natalie: Sei que fui dura na forma que falei com você, e... - o encarei. - Eu estou bêbada o suficiente, para querer te beijar agora. Luan: E eu bêbado o suficiente, para retribuir. Sorri, e o beijei. Natalie: Eu... Luan: Só vamos esquecer o mundo lá fora. - sussurrou contra os meus lábios, e olhando nos meus olhos. Ele me pegou no colo, e fomos nos beijando até o seu quarto. [...] — No dia seguinte. Acordamos logo cedo. Luan: Fica a vontade, pode usar tudo o que precisar. Natalie: Obrigada. Entrei no banheiro, e fiz toda a minha higiene. Quando sai, vesti a minha roupa mesmo que vim. Sai do quarto, e segui o corredor Luan estava na cozinha. Natalie: Que cheiro é esse? Luan: Eu tentei fazer um café, mas deu muito certo. - riu. Natalie: Meu deus, você vai colocar fogo nessa cozinha. - ri. - Me mostra onde está as coisas. [...] Enfim fiz o café e tomamos. Natalie: Eu já vou, tenho que trabalhar. Luan: É segunda-feira né. Natalie: Pois é. Luan: Te dou uma carona, vou para casa dos meus pais. Peguei as minhas coisas, e saímos. Logo chegou no meu prédio, nos despedimos e subi para o meu andar. Mandei mensagem ao meu irmão, o avisando que já estava em casa.
CAP. 38 🍹 Logo chegou no meu prédio, nos despedimos e subi para o meu andar. Mandei mensagem ao meu irmão, o avisando que já estava em casa. — Alguns dias depois. Os dias se passaram, e mais uma vez Luan não me procurou mais. E eu muito menos. Ontem os meninos tiveram aqui no bar e perguntaram sobre Luan, contei e eles disseram que não iam mais se intrometer nisso. Agradeci, e vou continuar a minha vida, não corro atrás de homem nenhum. Não vai ser agora, que isso vai mudar. Hoje é sexta feira, vai ter música ao vivo no bar e sexta é um dos dias que mais lota o bar. Vou para ficar só um pouco hoje. Terminei de me arrumar.
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E parti para lá, cheguei e já tinha bastante gente. Natalie: Uau, hoje está mais cheio e está cedo ainda né. Vitor: Sim, bastante gente sai do trabalho e vem direto para cá. - riu. Natalie: Que bom, sinal que estamos fazendo tudo certo. - sorri animada. Vitor: Com certeza, o papai estaria orgulhoso da gente. Natalie: Tenho certeza que ele está orgulhoso da gente, e cuidando da onde ele estiver. - sorri. [...] Estava na bancada do bar, curtindo a dupla que veio cantar hoje duas mulheres, e bebendo um drink. Xxx: Sozinha? Natalie: Oi, sim e não. - ri. Xxx: Prazer Carlos. Natalie: Natalie. - sorri o cumprimentando. Carlos: Posso te fazer companhia? Natalie: Claro, fique a vontade. - ele se sentou no outro banco ao meu lado. Carlos: Vem sempre aqui? Natalie: As vezes, e você? Carlos: Minha primeiro vez aqui, na verdade não sou de São Paulo, estou aqui a trabalho e hoje decidi sair para conhecer um pouco. Natalie: Faz bem. - sorri. Ficamos conversando, ele parece ser gente boa e tem um papo bom. Meu celular apita, era Rebeca dizendo que não viria hoje. Carlos: Tudo bem? Natalie: Sim, só a minha amiga avisando que não vem. - sorri.
