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CAP. 173 🍹
Natalie: Podem tirá-las daqui, por favor. - pedi e logo elas foram tiradas dali.
Suspirei.
Arleyde: O que aconteceu aqui?
Luan: Aquelas duas entraram aqui, insinuando algumas coisas.
Natalie: Se insinuando para você.
Luan: Mas elas já as tiraram daqui.
Arleyde: Elas saíram fazendo escândalo.
Natalie: Putas. - fui até a minha ice, dando um gole.
Luan: Devagar ai minha vida. - riu.
Natalie: Estou com raiva agora. - ele riu, e veio me beijando. - Acha que meus seios estão caídos?
Luan: Não. - selinho. - Nenhum pouquinho. Gosto do jeito que são. - me beijou.
Me abraçou.
Luan: Eu te amo, do jeitinho que é. Ignora o que aquelas mulheres falaram.
Natalie: Mulheres não. Putas. É uma ofensa, chamá-las de mulheres.
Luan: Tá bom. - riu.
Xxx: Luan, dez minutos para iniciar do show.
Natalie: Vai lá se preparar. - ele me deu um selinho e se afastou para começar a preparar.
Passou os dez minutos, peguei uma água dessa vez e os acompanhei até o palco.
Fiquei no meu cantinho.
Natalie: Bom show, te amo. - sorri, selinho.
Luan: Te amo. - selinho.
Ainda trouxeram uma cadeira para mim, onde consegui ficar assistindo o show perfeitamente.
[...]
Cantei.
Gritei.
Dancei.
Sou suspeita em falar, mais o meu marido é o melhor desse Brasil todo.
Era incrível ver os seus fãs cantando, se emocionando.
Quando acabou fomos para o camarim.
Natalie: Meu amor, que show foi esse. - sorri o abraçando. - Não sei se é porque fazia um tempo que eu não assistia, mas foi lindo. - o beijei.
Luan: Amei ter você comigo. - selinho.
[...]
Natalie: Já vou para a van.
Luan: Me espera.
Natalie: Estou com uma dorzinha de cabeça, já vou para a van e te espero.
Luan: Tudo bem. - selinho. - Não demoro.
Peguei minhas coisas, me despedi das pessoas que estavam ali.
E o assessor do Luan me acompanhou até a van.
Quando estava chegando escuto...
Xxx: Não entendo essas mulheres que abandonam o filho para ficar andando atrás de macho.
E eu tenho certeza que falaram isso para eu escutar.
E sabe aquela força que eu tive para enfrentar aquelas mulheres no camarim do Luan, sumiu.
E eu apenas subi na van, e me encolhi na última cadeira.

CAP. 174 🍹
E sabe aquela força que eu tive para enfrentar aquelas mulheres no camarim do Luan, sumiu.
E eu apenas subi na van, e me encolhi na última cadeira, e não consegui segurar as lágrimas.
Será que fiz errado em deixar o Théo lá no hotel, e vir acompanhar o Luan?
A gente poderia estar em casa, ele no conforto do seu quartinho, no berço dele.
Logo escuto a voz do Luan se aproximando, e entrou na van.
Luan: Uai, dormiu. - disse ele próximo a mim.
Por enquanto preferi ficar quieta.
Quando vi que a van ligou, e começou a andar levantei a cabeça.
Luan: Dói muito? - o olhei. - O que foi? Está doendo tanto assim? Por que chorou?
Natalie: Não é nada.
Luan: É sim, a gente não choro por nada. E você saiu bem lá do camarim.
Ele me puxou para deitar em seu ombro.
Quando chegamos no hotel, não tinha ninguém na frente entramos e fomos direto para o nosso quarto.
Luan: Me conta, o que foi?
Natalie: Quando eu estava indo para a van, eu escutei uma mulher falando sobre mim. Sobre largar o meu filho para ir atrás de você. Eu me senti horrível, será que fiz errado em deixar ele? Ele é tão pequenininho. Seria melhor ficar na nossa casa com ele?
Luan me abraçou.
Luan: Meu amor, pessoas para julgar vão estar em todos os lugares. Você não é menos mãe, por ter deixado o nosso neném aqui, bem alimentado, limpinho, e com uma pessoa da nossa confiança para ir acompanhar o seu marido. Não ficamos fora nem três horas direito. Não chore por isso, o Théo não poderia ter uma mãe melhor.
Sorri o apertando.
Luan: Vou lá buscar ele.
Natalie: Vou ver se a Andreia está acordada.
Mandei mensagem para ela que respondeu na mesma hora, falando que estava assistindo filme.

A MorenaWhere stories live. Discover now