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CAP. 183 🍹
Mandei mensagem para uns meninos da equipe dele que eu tinha o número e Luan não estava com nenhum deles.
Mandei no grupo dos nossos amigos também e nada.
Decidi ligar para ele, chamou chamou e ele não atendeu.
01h40.
E nada do Luan.
O meu deus, será que aconteceu alguma coisa? Ele disse que não demoraria.
Liguei para a Bruna, no terceiro toque ela atende.
📲Ligação.
Natalie: Bru.
Bruna: Cunha? Oi? Aconteceu alguma coisa?
Natalie: Você por acaso falou com o Luan? Sabe dele?
Bruna: Não, falei com ele aquela hora no almoço que liguei para você. Por que?
Natalie: Ele saiu aqui disse que não demoraria, e até agora não chegou aqui em casa.
Bruna: Ai meu deus, será que aconteceu alguma coisa? Vou desligar aqui, e tentar ligar para mais alguém beijo.
Natalie: Beijo.
Bruna: Caso ele chegue ai, me avise.
Natalie: Você também, qualquer coisa me avisa.
📱Ligação.
Natalie: O meu amor, onde você tá?
Não sei mais para quem ligar, não quero preocupar os meus sogros agora.
— Luan Narrando
Estava em casa brincando com o meu filho, e com a minha mulher.
Quando meu celular tocou, era a Ana Vitória.
A gente já namorou, acho que um dos namoros mais longo que já tive porém a gente terminou quando ela descobriu que eu a trai uma vez.
Atendi o celular, e era ela dizendo que precisa de mim, apesar de tudo não negaria ajuda para ninguém.
Assim que cheguei em seu apartamento, ela estava sangrando.
Luan: Ana o que aconteceu?
Ana Vitória: Eu acho que estou perdendo o meu filho. - ela disse com dificuldade.
Luan: Consegue andar? Eu te levo para o hospital.
Ana Vitória: Não consigo andar. - ela começou a chorar.
Luan: Não chora se acalma, onde estão os seus documentos?
Depois de pegar a sua bolsa com os seus documentos a levei no colo até o carro dela que estava mais próximo.

CAP. 184 🍹
Luan: Consegue andar? Eu te levo para o hospital.
Ana Vitória: Não consigo andar. - ela começou a chorar.
Luan: Não chora se acalma, onde estão os seus documentos?
Depois de pegar a sua bolsa com os seus documentos a levei no colo até o carro dela que estava mais próximo.
A coloquei no banco de trás, e dirigi para o hospital.
Logo que chegamos ela foi levada para ser atendida.
E quando fiquei em uma sala de espera que lembrei que o meu celular ficou no meu carro.
E agora?
Não posso ir embora?
Não sei para quem da família dela ligar, nem tenho número de ninguém.
Então tenho que ficar esperando, para quando eu conseguir falar com ela, para ligar para alguém e eu ir embora.
[...]
02h10.
Quando o médico veio falar comigo, e conseguir ir falar com ela.
Luan: E aí? Como você tá?
Ana Vitória: Bem melhor agora, obrigada por me ajudar.
Luan: E o seu filho?
Ana Vitória: Eles tiveram que tirar ele, e agora está na incubadora.
Luan: Nossa, mas logo ele sai dessa. Eu... liga para alguém eu preciso ir embora minha mulher e o meu filho estão lá e...
Ana Vitória: Pode ir, obrigada mais uma vez.
Luan: Está com o seu celular?
Ana Vitória: Na bolsa.
Enfim me despedi dela, dei a chave do carro dela e sai dali.
Por sorte madrugada, quando sai não fui reconhecido.
Na porta do hospital, consegui um táxi ele sim me reconheceu.
Dei o endereço e ele dirigiu lá para casa, amanhã pego meu carro.
— Natalie Narrando
Nenhuma mensagem ou ligação do Luan.
Não tive outra escolha, entrei em desespero tive que contar aos pais do Luan, e o seu Amarildo logo chamou a polícia.
E estavam todos aqui em casa.
Théo: Mamãe. - ele correu para o meu colo.
Natalie: Já acordou meu amor.
Théo: O que a poliça faz na nossa casa mamai?
Bruno: Ei Théo vem com o tio. - pegou ele no colo.

A MorenaWhere stories live. Discover now