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CAP. 65 🍹
Marizete: Amarildo, venha conhecer a nossa nora. - gritou e logo vejo o pai de Luan também que se aproximou me cumprimentando.
Logo estávamos sentados no sofá conversando.
Bruna: E esse anel.
Natalie: Ele me pediu em namoro ontem. - sorri.
Bruna: Ah, e você não me contou nada.
Luan: Uai, quem tem que saber é a minha namorada. - riu. - Eu queria fazer tudo sozinho, foi mal ai.
Marizete: Meu neném é romântico filha. - sorriu abraçando ela.
[...]
Foi um dia maravilhoso, me senti bem e acolhida com eles.
Luan: Vamos? - concordei.
Marizete: Aqui fiz a marmitinha do bolo, que comemos de tarde.
Natalie: Bolo maravilhoso, obrigada. - sorri.
Enfim começamos a nos despedir.
Marizete: Saiba que vocês dois tem todo o meu apoio, desde o dia que comecei a ver o meu menino, com um brilho nos olhos. - sorriu. - Eu perguntei para ele, e ele me falou de você. Antes mesmo de te conhecer já gostava de você, por saber que fazia bem a ele.
Natalie: Fico muito feliz mesmo, ele é um homem maravilhoso não poderia ser diferente, com essa família linda. - sorri.
Marizete: O minha linda, agora temos que marcar para conhecer o seu irmão também.
Natalie: Pode deixar, vamos marcar sim. - sorri.
Enfim mais momentos de despedidas, entramos no carro do Luan.
Luan: Eu queria comer um cachorro quente.
Natalie: Menino, o tanto que comemos hoje. - ri.
Luan: Estou com vontade de comer um assim, de rua.
Natalie: Então vamos uai.
Luan: Sério?
Natalie: Por que não? - ri.
Luan: Só não posso descer, comemos no carro. Topa? - assenti.
Ele logo se empolgou, e dirigiu para uma barraquinha que tinha perto do condomínio que os seus pais moram.
Parou.
Natalie: Eu vou lá.
Luan: Aqui. - deu o cartão.
Desci do carro, o ignorando e fui fazer o pedido dos nossos cachorro-quente.
A mulher fez, a paguei com o meu cartão e voltei para o carro.
Natalie: Refrigerante né? - ele concordou. - Segura ai.
Ele pegou os dois cachorro quente, e voltei na barraquinha agora pegando duas latas de refrigerante.
Voltei para o carro.

CAP. 66 🍹
Ele pegou os dois cachorro quente, e voltei na barraquinha agora pegando duas latas de refrigerante.
Voltei para o carro.
[...]
Comemos, bebemos e conversamos muito.
Luan: Gosto de momentos assim sabia.
Natalie: O que um cachorro quente não faz na vida de uma pessoa né? - ri.
Luan: Não só o cachorro quente, a companhia também. - sorri e o beijei.
Logo chegamos ao seu apartamento.
Luan: Vai dormir aqui?
Natalie: Só se você quiser.
Luan: Poxa, ainda pergunta. - riu, e veio me beijando.
— No dia seguinte.
Segunda, 10h10.
Acordamos e ficamos de chamego na cama.
Natalie: Tenho que ir.
Luan: Vai trabalhar?
Natalie: Sim, tenho umas reuniões no bar hoje.
Levantamos da cama.
[...]
Tomamos café da manhã juntos.
Luan: Eu te levo, vamos.
Natalie: Já estava chamando um carro no aplicativo.
Peguei todas as minhas coisas, e saímos.
Ele me levou até o bar.
Luan: Te amo. - selinho.
Natalie: Te amo. - beijo.
Vitor: Finalmente vai devolver a minha irmã. - riram se cumprimentando.
Luan: Agora oficialmente meu cunhado. - riu.
Vitor: Fiquei sabendo, mas não gostei nada disso. Agora virou bagunça?
Natalie: O neném ciumento. - ri abraçando ele.
Luan: Eu já vou, beijo. - selinho. - Bom trabalho ai. - se despediu do meu irmão, me deu mais um selinho e entrou no carro.
Vitor: Está feliz?
Natalie: Muito, muito. - sorri.
Vitor: Fico feliz. - sorriu me abraçando.
Natalie: Vou subir, beijo.
Entrei, e subi indo direto para o escritório.

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