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CAP. 93 🍹
Rebeca: Ninguém está aqui por que quer não, se você não gosta do seu trabalho se demita caramba.
Quando um homem se aproxima.
Xxx2: O que está acontecendo aqui?
Contei tudo a ele.
Xxx2: Por favor me acompanhe.
O segui, passando por várias pessoas no corredor, passando mal, uma dormindo no chão.
Chegamos a um quarto, em que estava a Natalie e uma outra mulher em outra cama.
Rebeca: Minha amiga. - corri até ela.
Ela não estava acordada.
Rebeca: Me disseram lá na recepção que ela estava acordada.
Xxx2: Ela chegou desacordada, e até o momento não acordou. Precisamos espera-lá acordar...
Rebeca: Eu posso ficar aqui?
Xxx2: Claro, até melhor ter alguém do lado pois hoje só tem eu atendendo todos aqui.
Rebeca: Muito obrigada doutor.
Ele saiu, peguei meu celular avisando Marcos para ele ir embora.
Liguei em uma chamada dupla para Vitor e Luan.
📲Ligação.
Luan: E aí?
Rebeca: Consegui vir no quarto que ela está, ela não acordou a desgraçada da recepcionista mentiu. - suspirei. - Ela está no quarto, e o médico disse que agora tem que esperar ela acordar para examina-lá.
Vitor: Tem algum médico aí?
Rebeca: Não, esse hospital está lotado e só tem um médico para atender todo mundo.
Luan: Precisamos transferir ela para um hospital particular então, ela não está sendo bem atendida ai.
Vitor: Consegui um voo para agora de madrugada, amanhã cedo estou chegando.
Luan: Eu também, tenho que esperar a autorização para o jatinho decolar.
Rebeca: Ok, vou ficar com ela aqui, espero vocês.
Vitor: Obrigada Beca, por ficar ai com ela.
Luan: Qualquer coisa liga.
Rebeca: Pode deixar.

CAP. 94 🍹
Vitor: Obrigada Beca, por ficar ai com ela.
Luan: Qualquer coisa liga.
Rebeca: Pode deixar.
📲Ligação.
Bloqueei a tela, e fiquei ali ao lado da minha amiga segurando a sua mão.
— Vitor Narrando
Cheguei em São Paulo, e fui direto para o hospital.
Quando cheguei logo pude ver, a minha irmã não pode ficar nesse lugar de jeito nenhum.
Fui até a recepção, e uma mulher bem mal educada disse qual quarto ela estava.
Quando entrei vejo, a Beca sentada ao lado da cama.
Vitor: Maninha. - corri até ela. - E aí? Alguma notícia?
Rebeca: Nada, desde ontem o médico não  voltou mais.
Vitor: Vou agilizar, para transferirmos ela para outro hospital. - sai do quarto pegando meu celular.
[...]
Enfim consegui arrumar tudo.
Voltei para o quarto, e a minha irmã estava com os olhos abertos.
Quando me viu sorriu.
O médico a examinava.
Xxx: Sente alguma dor?
Natalie: Essa perna. - fez careta.
Xxx: Pode ter fraturado.
Vitor: Doutor eu consegui para fazer a transferência dela, só preciso da sua autorização.
[...]
Enfim a minha irmã vai ser transferida para um hospital melhor.
Ao chegarmos e levarem para um quarto, um médico logo se apresentou e a levaram para fazer exames.
Quando Luan chega, todo disfarçado.
Vitor: E aí cara?
Luan: E aí? Como ela está?
Vitor: A levaram para fazer todos os exames necessários.
Luan: Ela falou alguma coisa?
Vitor: Reclamou de dor na perna.
Luan: Poxa.
Fomos para o quarto dela, que autorizaram a gente a ficar lá.
Demorou mais um pouco, e a trouxeram ainda na maca deitada.
Luan: Meu amor.
Xxx: O doutor logo trará os resultados, com licença. - saiu do quarto.
Luan: Como você tá?
Natalie: Bem, só uma dor na perna o médico disse que pode ser inflamação muscular ou rompimento de vasos sanguíneos.
Luan: Está doendo muito?
Natalie: A enfermeira colocou um remédio ai, e está melhorando. - disse apontando para o soro que ia direto para a sua veia.

A MorenaWhere stories live. Discover now