AOS DELÍRIOS DO PRAZER • Ryomen Sukuna

UM

∆ Capítulo 01

Café com gemidos.

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A minha semana tinha sido bastante cansativa devido às horas extras que trabalhei na empresa, para que pudesse aproveitar o final de semana no casamento do meu amigo.

Chegando em casa, me dei conta de que no dia seguinte teria que acordar cedo para ir ao alfaiate pegar os ternos e, em seguida, ir à loja buscar o vestido da minha ex-esposa.

Eu me sentei na cama enquanto secava meu cabelo e peguei meu celular para checar a hora. Percebendo que tinha recebido uma mensagem suspirei pesadamente.

|• Mãe do Yuji:

Ei, lembre-se de pegar as roupas amanhã! E por favor, não se atrase.

Conversa:

Boa noite, tudo bem não irei demorar. 

|• Mãe do Yuji:

Ok, tenha uma ótima noite, nos vemos amanhã. 

Deixei o celular de lado sem lhe dar atenção e, somente após finalizar a secagem dos meus cabelos, decidi arrumar a cama.

Pegando o celular mais uma vez e acionei o despertador para o dia seguinte. Deitando-me na cama, rendi-me ao cansaço e fechei os olhos. [....]

Ao amanhecer do dia seguinte, quando o celular despertou, abri meus olhos lentamente e soltei um suspiro. Procurando forças para me erguer, quando finalmente as encontrei, caminhei lentamente até o banheiro. Ao me posicionar em frente à pia, observei atentamente minha imagem refletida no espelho e dei início a minha higiene bucal antes de me banhar.

Poucos minutos foram o bastante para terminar e arrumar a bagunça que fiz. Entrando no chuveiro depois de remover minhas roupas, comecei a me banhar. [...]

Após sair do banheiro enrolado em uma toalha na minha cintura, fui em direção ao closet e procurei por roupas confortáveis, porém não antes de verificar a previsão do tempo. Assim que finalizei minha preparação, retornei ao banheiro, sequei meu cabelo com o secador e coloquei um dos bonés que escolhi previamente, evitando ter que arrumar meu cabelo pela manhã.

Antes de sair do quarto, dei uma última olhada no espelho, alonguei meu pescoço e me encaminhei para o closet mais uma vez, à procura dos meus objetos pessoais, como meus sapatos de salto, meu relógio e alguns poucos anéis. Arrumando tudo em uma bolsa de tamanho médio junto com a necessaire, onde eu guardava o conjunto de produtos de higiene bucal, procurei pelo meu celular e percebi que já era hora de sair do apartamento.

Segurando as chaves do meu AUDI, dirigi-me em direção à entrada e utilizei minha impressão digital na fechadura para desbloqueá-la. Quando cheguei ao corredor, parei em frente ao elevador e pressionei o botão para chamá-lo.

Vrr...vrr....

Meu celular, que estava guardado no meu bolso, começou a vibrar. Isso fez com que eu o pegasse e olhasse para a tela para descobrir quem estava me ligando naquele momento.

— Uau, ela já está me ligando? — Revirei os olhos e imediatamente atendi. — Olá, Leah! Como vai você?

— Bom dia, estou bem e você? — Escuto o seu suave tom de voz do outro lado da chamada.

— Bem, porque está me ligando a essa hora da manhã? — Indaguei enquanto levava meu olhar na diminuta tela do elevador, onde exibia o número do andar em que eu estava.