AOS DELÍRIOS DO PRAZER • Ryomen Sukuna

DOIS

∆ Capítulo 02

• Sabores matinais.

Os gemidos manhosos dela iniciaram quando inseri dois de meus dedos dentro do seu interior após umedecê-los um pouco mais com a saliva.

— Você está sugando meus dedos... tudo isso é saudades? — Posicionei suavemente o meu polegar no seu clitóris e massageei. movimentos de massagem. — Sentiu falta de ser fodida? 

— Ah... — Sua resposta havia sido o gemido de satisfação.

— Hum! — Acabei sorrindo com o seu semblante.

A cena que ficou gravada em minha memória era a de seus lábios sendo delicadamente mordidos e seus olhos revirando. Acelerando a rapidez dos movimentos dos meus dedos, que ainda estavam dentro dela, fechei os olhos e fantasiei que logo meu pau ocupando o lugar dos dedos.

— Porra! — Não consegui segurar o gemido e, ao abrir os olhos, a encarei. Retirando meus dedos de onde estavam e os levei até minha boca para desfrutar do sabor.

— Que delícia... o seu gosto é tão viciante. — Assim que disse isso, inclinei-me e levei minha língua de encontro com a entrada do seu interior.

— Ah, Ryomen!!! — Meu nome mais uma vez soou entre os gemidos.

Passando minha língua entre suas pernas, experimentei o viciante sabor que tanto me atrai. Me concentrando no que havia começado a aproveitar sem me preocupar com os puxões de cabelo que recebia.

— Caralho!!! Que delícia. — Puxei a carne de meus lábios a fazendo gritar de prazer. — Gosta quando faço isso, não é? E isso aqui?! — Passei a dar leves tapinhas a fazendo revirar os olhos e curva-se.

— Gostosa do caralho. — Deixei um tapa forte em uma de suas nádegas. — Você vai esguichar pra mim? Hum? — Voltei a dar atenção a sua intimidade agora encharcada.

Ela estava tão imersa no prazer que seus olhos se viraram e ela apalpou seus seios volumosos — Mesmo depois de todos esses anos, essa mulher ainda continua gostosa.

— Ryomen... — Ela gemeu meu nome com a voz manhosa. — Por favor, não me torture tanto.

— Ah, e o que você quer que eu faça, Leah? - Me inclinei no balcão e aproximei nossos rostos. — Peça, farei o que você quiser.

Ao observar seus olhos, percebi que a luxúria começava a se revelar gradualmente. Capturando seus lábios com um beijo quente e úmido, deslizei minhas mãos pelas duas coxas e apertei a pele macia com os dedos.

— Hum... — Leah gemeu em meio ao que fazíamos.

Provocando-a um pouco mais, voltei a tocar suavemente aquele mesmo ponto e acariciei com cuidado. Os sons da umidade eram melodias que faziam bem aos meus ouvidos. Deixei de beijar e comecei a dar mais atenção em seu pescoço, dando algumas lambidas.

— Não se preocupe, não irei te marcar. — Digo ao aproximar meus lábios novamente, daquela pele quente.

Vrrr....vrrr.....

O meu celular que estava em cima do mesmo balcão começou a vibrar imediatamente, interrompendo a minha concentração naquilo que eu estava fazendo.

— Merda! — Estiquei meu braço até ali e o peguei em mãos.

— O que....Aaah!! — Mais uma vez ela gemeu alto, quando introduzi meus dedos ao seu interior, como havia feito antes.

— Fica quietinha, meu avô está me ligando. — A encarei e sorri. — Alô, bom dia vovô. - Eu disse assim que atendi a chamada.