Capítulo 5

4.4K 239 12
                                    

Eu não conseguia acompanhar os meus batimentos cardíacos, que estava a todo tempo alarmado que poderia ser um desastre essa aproximação, mas ignorei todos os meus pensamentos plausíveis e prosseguir em direção a boca do leão, ele me olhava e me analisava dos pés a cabeça, e analisou por um tempo mas logo do que deveria as minhas coxas, e depois subiu até o meu olhos, me dando uma visão daqueles olhos verdes.

- Oi Senhor Reis. Falei com a voz em um sopro.

- Oi Vero, aproveitando a despedida de solteira. Eu rir de nervoso sentado ao seu lado no bar e pedido duas doses de tequila ao barmen, enquanto ele me analisava, quando o barmen me entregou os dois copos bebi os dois, colocando os copos vazios no balcão e fazendo uma cara de não poucos amigos belo gosto da bebida na garganta.

- Pelo jeito está se divertindo. Olhei para ele e respirei fundo.

- Não nem um pouco. Ele me olhou sem entender muito enquanto pedia mas uma dose ao barmen. - Subir na cadeira me jogando um pouco para o balcão para chamar a atenção do barmen e rir percebendo que foi exatamente nessa posse em que peguei Renato sendo comido por Cauã, nem percebi quando o vestido subiu mais do que deverá mostrando um pouco da minha bunda e calcinha. Luís segui-o o movimento do meu vestido subindo pelas coxas e eu não me importei muito se olhava fixamente para minha bunda e certamente não deveria ser o único pois as atenções do bar vieram para mim e o barman logou retornou com uma bebida e disse que havia ganhado de algum cavalheiro, coloquei a bala que vinha na bebida na boca e gemide prazer com a bala. Luís puxou o meu vestido para baixo chamado a minha atenção para ele e o olhei incrédula.

- Acho que esse não deveria ser o comportamento de alguém cujo tem um noivo em casa é um casamento marcado para o sábado.

- Que bom que eu não tenho um noivo e nem um casamento marcado então. O que foi não, vai fingir que não gostou dessa novidade, assim vai poder me comer sem remoço. Eu simplesmente falei como se não fosse nada eu praticamente me jogar para o meu chefe. Sua feição mudou ao ouvir o que eu disse foi de pena para para o gata é claro que eu vou te comer.

- Pra mim nunca seria um remorso te comer. Ele me disse sussurrado no meu ouvido. - mas o hoje certamente não será o dia quando, quando eu te foder que você totalmente consciente para sentir cada toque meu em sua buceta cada aperto no seu peito cada chupada nos seus seios e lábios, em ambos. E pegou na minha coxa fazendo movimentos circulares. Eu cheguei ainda mas perto dele tomando toda a coragem do mundo e agarrando o seu peito.

- ou que sorte que não estou bebada então. E beijei o lóbulo da sua orelha colocando uma das mãos no seu membro o apertando, sentir Luís gemer diante do meu toque e os seus olhos arderem que nem chama.

Sem nenhuma palavra levantei indo em direção ao banheiro, e ele logo entendeu o meu sinal me seguido logo em seguida entrei no sanitário que estava com todas as cabines vazias e limpo aparentemente me olhei no espelho e mau puder acreditar que estava preste a realizar o desejo da noite de Serena não demorou nem um minuto inteiro e a porta foi aberta e logo fechada atrás de mim com um homem Sedento por mim, que me agarrou pelas costas colocando as mão uma no meu pescoço me puxando para um beijo delicioso e a outra no meios das minhas coxas, não me fiz de rogada e agarrei os seus cabelos gemendo em seus lábios enquanto mas chegava no ponto derrepente ele parou só para me olhar por inteiro e me encostar da pia me colocando acima.

- Agora eu vou te chupar e você vai geme feito um putinha na minha boca. ele falava enquanto penetrava a minha vagina com um dedo sem se quer te tirado a minha calcinha me pegando de surpresa mas inteiramente molhada me beijando colocou mas um dedo me fazendo gemer e torcer a minha perna.
Segurando o meu rosto contra o seu ele me deu um leve beijo na testa, enquanto eu gemia tão alto que certeza alguém da porta ouvira.

- Isso geme, quem é a minha putinha

- Eu, eu sou a sua putinha, me fode. Dei mas um gemido quando ele sugou o meu seio e colocou o terceiro dedo dentro de mim fazendo movimentos que até então desconhecia, Luís foi descendo até o meio da minhas pernas e fazendo uma trilha de beijos até o meu grelo me fazendo abrir ainda mas pernas e me encontrado me masturbando enquanto ele me fodia com os dedos, admirado subiu o seu olhar até o meu enquanto gemia e tirou os dedos dentro de mim sugando o meu líquido e logo em seguida colocando a sua língua onde os seus dedos estava, eu gemia feito uma cadela enquanto ele sugava puxava e mordia de leve o meu sexo me debatendo.

- Luís eu vou gozar eu preciso de você agora dentro de mim. Na mesma hora ele subiu o corpo já com o seu membro para fora que me mau percebe que estava se masturbando enquanto me chupava.

- Essa e a hora em que você me fode. Falei agarrado o seu membro até a minha entrada enquanto ele empurrava me penetrando.

- quente e molhada como eu imaginava. Ele mau terminou de falar e apertei o seu penis com a minha vagina enquanto apertava as suas bolas, o meu gemeu tão alto e sua cara de surpresa foi tão grande que quase rir.

- Me fode mas rápido pedir no seu ouvido gemendo.

-E para agora. Luís acelerou os movimentos forçando a pia nas minhas costas e ficou incontrolável, enquanto ele me beijava e fazia um tour pelo meu corpo me penetrado fundo e sugando o meu pescoço enquanto eu apertava o seu membro com a minha vagina, gozamos juntos.

Rejeitada pelo CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora