Capítulo 9

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Abrir a porta do salão já encontrado a pessoa que seria responsável pelo o meu ressurgimento das cinzas.

- Meu Deus menina quanto tempo, mau acreditei quando recebi a sua ligação, ainda mas em horário comercial.

- Aí Lucia é uma longa história.

- Que bom você está no lugar certo, vem comigo. Sentei na cadeira que ela me indicou
- minha filha o seu cabelo está um pesadelo o que aconteceu.

- Resumindo trabalhando muito e se cuidado pouco, o que você acha que devemos fazer eu, não queria cortar muito.

- podemos fazer um corte sem tirar o comprimento e escurecer, vai ser mas fácil para cuidar, e essas pontas loiras já deu o que tinha que dar.

- Ele está muito comprido talvez fosse melhor deixar um pouco acima do quadril assim vou ficar com menos cara de senhora, teria algo para as minha olheiras definitivamente tenho que dar um jeito nisso.

- Uma limpeza de pele é uma boa hidratação seria bom, mas o que resolveria mesmo é uma boa noite de sono.

- Esse é o problema, bom vamos lá. As horas foram se passado e pelas as minha contas o meu celular já havia tocado umas cinquenta vezes, estava pouco me fudendo por aquele idiota, na hora em que sair do salão maravilhosa pode se assim de dizer com unhas cabelo e sobrancelhas, o mundo até parecia mas leve, e com certeza o meu humor não era mas o mesmo. O meu celular tocou mas uma vez, e dessa vez resolvi atende.

- Acabei de recebe uma notificação no meu cartão, espero que tenha valido a pena.

- Eu te atende então eu acho que no final valeu. Pode porfavor me adiantar o assunto estou dirigindo pra casa. Ouvir um murmúrio ao fundo que não conseguir entender muito bem

- Eu preciso de um relatório e não estou achando.

- Dar para você ser um pouco mas específico

- Vanessa você por acaso está tentado ser demitida

- Acredito que se você quisesse fazer isso já teria o feito

- Não me provoque

- Já brincamos disso a algumas horas atrás, poderia por favor pular essa ladainha e ir para o que realmente importa

- Preciso do relatório da última ata de reunião com o hotel de Paris, tem uma informação sobre o designer que gostaria de discutir com eles.

- Certo, esse relatório está na minha mão, fiquei de arquivar acredito que esteja em algum lugar da minha bolsa, chegando em casa te mando, tchau. E desliguei na cara dele

-Bom tarde senhor Francisco

-Boa tarde minha querida, tem um rapaz te esperando na porta ele disse que era urgente, ele disse que o dono do prédio o deixei subir. Revirei os olhos era só o que faltava, sorrir para o senhor e subir para a minha penitência.

E lá estava ele encostado na minha porta.

- Eu ia te mandar sabia

- O seu cabelo

- não vai começar de novo, se for se um idiota é melhor ir embora.

- Me desculpe, é só que você está linda. O olhei incrédula esperava tudo menos isso

- Ta tão linda que eu não consigo me segurar. E ele me agarrou tascado um beijo, aquele beijo desesperador de deixar o beiço inchado, não resistir e retribuir. Luís me segurou pela coxas me fazendo cruzar as pernas ao seu redor me segurei nos seus cabelos.

- Abre a porta ele sussurrou no meu ouvido. desci do seu colo e me virei enquanto tentava enfiar a chave no trinco ele fazia uma trilha de beijo no meu dorso, finalmente conseguir destravar a porta e fui surpreendida quando ele me pegou no colo.

- Segunda porta a direita

Luís me acomodou na cama e veio por cima de mim beijando cada milímetro do meu corpo me fazendo se arrepia com o seu, diferente da primeira vez em que transamos não ouve uma palavras se quer, parecíamos fazer uma dança quando ele me puxou para o seu colo olhando os meus cabelos caírem no meu rosto, quando passei a mão pelo seu peito, sentido as batidas do seu coração, quando iniciamos os movimentos em um vai e vem gostoso, no fim me deitei sobre o seu peito e agarrei no mas profundo sono.

- Eu tenho que ir. escutei uma movimentação na cama mas logo apaguei novamente.

Rejeitada pelo CEOWhere stories live. Discover now