IMAGINE CUTE COM AUSTIN MAHONE

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Minha semana estava bem desanimada, pois meu melhor amigo estava doente e não podia ir à escola. Eu ia a sua casa ás vezes para ver como ele estava, mas era bem rápido, pois eu não tinha muito tempo. Eu sentia sua falta. Ele era a pessoa que me fazia sentir bem e alegrava todo dia que nos encontrávamos. Eu o amava, não só como amigo, mas amava com algo mais. Eu era apaixonada por Austin e quando não nos víamos eu sentia meu coração despedaçar. Esse amor que sinto por ele é tão grande, que eu tenho medo de perdê-lo a qualquer momento. Principalmente se eu lhe contar que sou completamente apaixonada por ele. Austin não sabia, mas eu tinha uma plena certeza que ele desconfiava da minha paixão. E o que eu mais queria era que ele sentisse o mesmo por mim, mas eu tinha certeza que ele não sentia, por ele paquerar a maioria das garotas da nossa escola. Eu vivia com ciúmes e vivia emburrada quando o via com alguma garota. Não simplesmente emburrada, mas triste e magoada por dentro e por fora sorrindo falso, fingindo que estava tudo bem. Austin percebia as vezes que eu ficava triste do nada, mas eu nunca o disse a verdade, por ter medo de perder sua amizade. Eu nunca me imaginei falando para ele "Austin, eu sou completamente apaixonada por você e não quero que sejamos simples amigos", nunca mesmo me imaginei falando isso, pois eu não iria falar. O pior de ser sua melhor amiga é que o mesmo me conta tudo sobre as garotas que ele fica, pega e namora. Garotas que ele acha lindas, fofas e gostosas. Não sabe como é insuportável isso, às vezes dava-me vontade de pular de um penhasco.

Eu estava com muita vontade de ir o visitar e então decidi que iria. Estava pronto para sair e nem mesmo o avisei que iria a sua casa. Passaram-se algumas quadras e eu já havia chegado à casa de Austin. Bati na porta e logo ouvi passos. A mãe de Austin abriu a porta para mim e eu a cumprimentei com um longo abraço. Ela me avisou que Austin estava dormindo em seu quarto e que eu podia ir vê-lo. Subi as escadas cuidadosamente e abri a porta de seu quarto. Austin dormia como um anjo em sua cama e estava coberto por um cobertor até o pescoço. Seu rosto estava pálido e sua boca com uma leve coloração rosa. Caminhei lentamente até ele e sentei cuidadosamente no grande espaço que faltava da cama ao seu lado. Comecei a acariciar seus cabelos e dei um leve beijo em sua testa. Sua testa estava não muito quente, mostrando que sua febre estava abaixando. Deitei-me ao seu lado, entrei debaixo do cobertor e me virei em sua direção. Nossos rostos estão a poucos centímetros de distância e me deu uma grande vontade de beijá-lo. Os olhos deles foram se abrindo lentamente e piscaram algumas vezes para se acostumar com a claridade do quarto. Ele deu um leve sorriso e colocou sua mão em minha cintura nos aproximando. Meu coração disparou nessa hora e minhas mãos começaram a suar. Austin percebeu meu nervosismo e beijou a ponta de meu nariz, me fazendo acalmar. Sorri para ele e o abracei.

-Como está se sentindo? – eu lhe perguntei.

-Muito melhor agora. – ele disse e um sorriso malicioso marcou seus lábios. Esse era meu Austin, nunca mudava seu jeito.

-Até doente você não muda seu jeito, meu safadinho. – eu disse e ele riu. – Eu sou a sua amiga, esqueceu?

-Não, mas podia ser mais que isso. – ele disse tímido e eu arregalei os olhos.

-O que você disse? – eu o perguntei para confirmar o que eu havia ouvido.

-Você ouviu muito bem (s/n). Sabe que eu sempre gostei de você e que sempre quis algo á mais. – ele disse tudo de uma vez, fazendo que me assustar.

-Sempre gostou de mim? Eu nunca percebi isso, você sempre dava bola para aquelas garotas da escola. – eu disse confusa.

-Nunca gostei delas, você sempre foi o centro da minha atenção (s/n). Eu te amo mais do um amigo e... – não dei tempo para que ele terminasse o que iria falar, apenas o beijei. Nossos lábios pela primeira vez colados eram como se fossem feitos um para o outro, o encaixe perfeito. Austin envolveu mais nossos corpos e nosso beijo aprofundou. Suas mãos que estavam em minha cintura foram parar em meu rosto, o acariciando levemente. Sentimos a falta de ar e nos separamos com vários selinhos. Sorrimos um para o outro e me aconcheguei em seu peito.

-Nunca pensei que isso iria acontecer. – eu disse baixo.

-Sempre tem uma primeira vez para tudo. – ele disse e eu o encarei. Recebi um selinho e um beijo em minha bochecha.

-Eu sempre tive vergonha e medo de te dizer isso, mas agora acho que estou com coragem. – eu ri fraco e ele também. – Desde que te conheço por pessoa sou apaixonada por você.

-Digo o mesmo. – ele puxou meu rosto e me beijou novamente. – Eu te amo, meu amor.

-Eu te amo, meu doentinho. – lhe dei um selinho e novamente me aconcheguei nele.

Imagines  FamososOnde histórias criam vida. Descubra agora