Capítulo 2

4.1K 218 12
                                    

Lorenzo - LN 😈

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Lorenzo - LN 😈

Abro os olhos quando já são cinco horas da manhã, nem dormi hoje. Levanto e já vou direto pro banheiro, e faço a minha rotina: tomar banho, escovar os dentes e falar pra mim mesmo que vou sobreviver mais um dia. Saio do banheiro e visto uma bermuda da nike, uma camisa básica preta e calço meu tênis da nike também. Saio do quarto quando vejo que já é seis e meia da manhã, como dormir na casa do meu pai tenho que levar a Sara para a escola.


LN: Bom dia.- entro na cozinha vendo meu pai e a dona Rebeca, a ficante do meu pai que é quase esposa, só ela que não sabe disso ainda, os dois estão tomando café enquanto conversam.

Rebeca: Bom dia, quer café?- pergunta e eu confirmo balançando a cabeça.

Pai: Tu não é empregada não, deixa aí que esse moleque se serve.- fala de boca cheia e abro um sorrisinho sarcástico.

Rebeca: Larga de palhaçada pro meu lado, se eu faço é porque eu quero.

LN: Obrigada beca.- tomo meu café enquanto converso com eles, vejo Sara descer as escadas já pronta pra ir para a escola.

Sara: Bom dia pessoinhas.- fala com cara de preguiça.

Pai: Bom dia filha.- com ela o coroa é todo carinhoso, penso até que sou adotado.- Vem logo tomar seu café.- minha irmã se aproxima dele e deposita um beijo em sua testa.- rapaz, já deu a sua hora de vazar.- meu pai se refere a mim.

Sara se senta conosco e começa a se servir.

LN: Calma meu velho, tô esperando sua filha.- Não sei pra quê a pressa, eu trabalho pra você, meu chefe não vai se importar com os minutinhos de atraso, né?- encaro ele que rir com ironia.

Pai: Tem nem medo de ser demitido essa porra. Vocês dois saiam daqui logo.- olho pra Sara que está com a boca cheia.

LN: Vai se atrasar jacaré.- ela me mostra a língua, termino de comer meu pão.- Eu tô caindo fora.- levanto e deixo um beijo na bochecha de Rebeca.

Sara: Vocês deveriam se casar logo, fica fazendo cu doce e não se assume logo tá chatão.- ela fala e se levanta saindo na frente.

Vejo Rebeca sorrindo e meu pai negando com a cabeça.

Pai: Piralhos.- ele fala enquanto eu sigo pelo caminho que Sara acabou de sair.

Pego a chave do meu carro e vou levar a madame Sara para a escola.


Paro o carro em frente a escola

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Paro o carro em frente a escola.

Sara: Obrigada pela carona chato.- ela faz um toque comigo.

LN: Se cuida.- aponto pra ela.

Sara: Sim senhor capitão.- manda beijo e emburaca pra dentro da escola.

Meto o pé de lá e vou dirigindo direto pra boca, quando chego percebo que tem gente demais por aqui. Saio do carro e vou andando até os moleques que estão na porta parecendo umas "maria fifi".

LN: Qual é a dessa muvuca?- Pepê me encara.

Pepê: Moradora nova patrãozinho.

G2: Uma gostosinha.- escuto outro comentar.

Deixo eles lá fora e logo entro, de cara vejo uma garota que me chama atenção, deve ser a moradora nova, nunca vi ela por aqui, com aquele corpão eu nunca esqueceria se já tivesse visto. Mina tem um corpo escultural, toda cavalona com um cabelo enorme, uma pretinha atraente, mais baixa que eu.

Eu sou obcecado por meninas onde eu tenha o que apertar e ainda puxar o cabelo, com aquele cabelão dela enrolado na mão eu vou no céu em questão de segundos, acho que consigo dá duas voltas nele.

Assim que eu entro seu olhar vem até mim, ela me olha de cima a baixo, deixo ela me avaliar até porquê faço o mesmo com ela. Ela desvia o olhar quando percebe que eu também a encaro.

Vejo meu pai conversar com ela e a tis Bela, uma senhora que já é moradora daqui.

Pai: Então ela é sua neta tia Bela?- meu pai analisa as duas.

Bela: Sim, ela vai morar comigo por tempo indeterminado.


Pai: Qual é o teu nome?

- Isabelly.

Ouço a voz dela tímida, Isabelly, um nome bonito, combina com ela.

Pai: Ela vai ficar no barraco contigo tia Bela?- pergunta e a senhora afirma balançando a cabeça.- Beleza, espero que avise a ela como as coisas funciona por aqui, não quero ter que cortar a onda de ninguém.- meu pai mostra um sorrisinho malicioso.

O velho ta sorrindo assim por quê? Achei sinistro.

Bela: Não se preocupa ela é uma moça direita.- elas se levantam já prontas pra ir embora.


Pai: Quanto anos tu tem mina?- meu pai tá curioso demais.

Isabelly: Não quero ser indelicada, mas eu já estou atrasada pra aula.- a bixinha é meio marrenta.

Pai: Responde minha pergunta, vai cair sua língua?- o velho não gostou da resposta dela, percebo pela forma como ele se levanta da cadeira.

Isabelly: Vou fazer 18 mês que vem.

Novinha a garota.

Pai: Leva a mina pra aula LN.- eu ergo minha sobrancelha confuso.- vai moleque.

Dona Bela: Não precisa, ela...- interrompo a senhora.

LN: Eu levo tia Bela, pode ir trabalhar.- a mina me encara e eu saio não frente com ela vindo logo atrás.









O filho do dono do morro e ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora