Capítulo 10

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LN 😈

Saio com ela pela porta da frente, onde tem até uma pessoa caída de tanto que bebeu. Ainda segurando na mão da Isabelly levo ela até meu carro, um jeep preto. Assim que desativo o alarme ela solta a minha mão e corre em direção ao carro.

Isa: NÃO ACREDITO.- ela demonstra o quão animada está.

LN: Em quê?- pergunto me aproximando dela e do carro.

Isa: Eu sou apaixonada por essa marca, jeep.- ela passa a mão sobre o capô.- e o seu ainda é preto.

LN: Quer sentar no volante?

Isa: Quer me matar? Eu não sei dirigir não.- ela gargalha, e eu viajo no sorriso dessa mina.


LN: Não tô falando em dirigir não doidona.- puxo ela, abro a porta do motorista e entro.

Isa: Mentira que você vai me deixar aqui.- ela fala confusa.

LN: Alguém já te falou que tu é muito impaciente?- pego na mão dela que tem as unhas pintadas de preto e puxo com cuidado fazendo ela entrar no carro e sentar em meu colo, depois fecho a porta do carro.

Isa: Isso é divertido.- ela fala pegando no volante e o alisando como se fizesse carinho, eu acabo rindo.- O que é?- ela vira olhando pra mim.

LN: Tu é apaixonada mesmo pô.- deito o banco, para conseguir mais espaço.

Isa: Sou muito, meu pai tem um e prometeu me presentear com um desses quando eu entrasse na faculdade.- conta animada.

LN: Vai fazer faculdade?- pergunto e ela se remexe um pouco no meu colo e eu solto um gemido rouco.

Isa: Sim.- ela fala baixo que quase não dar pra ouvir.

LN: O que foi?- coloco a mão no rosto dela fazendo ela me encarar já que toda hora ela desvia o olhar.

Isa: É que...- para de falar enquanto eu encaro sua boca.- eu tô sentindo você debaixo de mim.

Quando ela fala isso é como se despertasse meu corpo inteiro, então apenas retiro a mão de seu rosto.

LN: É o efeito que você causa em mim.- eu relaxo me deitando no banco, ela se mexe mais no meu colo tentando encontrar uma posição confortável, então se vira ficando com uma perna de cada lado do meu corpo.

Isa: Você falando essas coisas me deixa sem reação.- confessa sem olhar diretamente para mim.

Ela parece ser toda tímida, e não é algo forçado, é uma coisa natural dela, fica tentando disfarçar a timidez mexendo em seu cabelo.

Isa: Eu vou pro banco do passageiro tá?- ela fala se remexendo, fazendo eu ficar mais excitado.

LN: Fica aqui .

Isa: Em cima de você?

LN: É.- levo minha mão até a sua nuca e trago a boca dela pra perto da minha.- posso?- pergunto e me estranho.

Eu não sei qual é o motivo, mas eu quero ir devagar, quero ouvir que ela quer o mesmo que eu, quero ouvir da boca dela que ela me deseja igual eu desejo ela.

Isa: Você pode.- ela responde depois de um tempo em silêncio, acho que pensando no que ela realmente quer.

Dar pra ver como está ansiosa através de seu olhar. Não espero muito tempo e colo minha boca na dela e a beijo intensamente, não é um selinho como eu fiz mais cedo, é um beijo louco, quando pede permissão com a língua, eu cedo. Minha ereção está se tornando dolorosa dentro das minhas calças. A boca dela se encaixa perfeitamente na minha, e ela ainda rebola em meu colo.

Nos separamos antes que dê falta de ar, Isa deixa alguns selinhos nos meus lábios, então volto a beija-la, e é melhor do que antes, exploro cada canto da sua boca, que tem um sabor gostoso de melancia.

LN: Que boquinha gostosa.- sussuro contra a boca dela.

Isa: Você é engraçado.- ela rir.

LN: É sério pô.

Isa: Deve ser minha pasta da Tinker Bell.- diz deixando um selinho nos meus lábios, enquanto olho pra ela confuso.

LN: Dinker Bell? Que porra é essa?- ela rir mais ainda.

Isa: Tinker Bell, não Dinker.- me encara.- é um desenho animado.- eu continuo sem entender enquanto ela tenta explicar.- nunca assistiu?- eu nego com a cabeça e ela me olha com um ar de indignação.

LN: Tu usa aquelas pastas infantis?- faço uma careta.

Isa: Claro que não, era uma piada.- revira os olhos.- o gosto é por causa do trident.

Ignoro o assunto de que estávamos falando e volto a beijar a boca dessa preta, que é viciante. Tento tirar a blusinha curta que ela ta usando e a safada não deixa.

Isa: A gente decidiu ir devagar, lembra?- fala enquanto eu beijo seu pescoço fazendo ela se arrepiar.

LN: Você não quer?- olho pro rosto dela.

Isa: Quero, mas não assim.- ela fica sem graça.

LN: Você é virgem? - vejo que ela fica tensa.

Isa: Não, por quê?

LN: Não ta afim então?

Isa: Apenas acho que devemos parar por aqui.- afirma,e não consigo esconder a confusão em meu rosto.- Eu nunca fiz isso assim.- não entendo o que ela quer dizer, mas também não insisto.


LN: Vou te levar pra casa então.- tiro minha mão da cintura dela.


O filho do dono do morro e ElaWhere stories live. Discover now