2 - Conhecendo

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Boa leitura...

No final do capítulo tem fotos das partes citas da casa, como banheiro, closet e cozinha, para ajuda um pouco na imaginação e visualização de como é o ambiente.

Lembre de deixar a estrelinha e comentar o que acharam do capítulo 😚


PARK JIMIN

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PARK JIMIN


Tentei colocar o menor de volta na cama, porém sua mão fez força em minha camisa, me segurando ainda mais perto de si, amansando sua bochecha em meu peito. 

Em um pedido inconsciente de que me mantivesse perto de si. 

Como deu, me desfiz da calça jeans pesada e do casaco de couro, e me aconcheguei na cama, inconscientemente o corpo muito menor que o meu se aconchegou mais junto a mim. Nossos corpos estavam colados que era impossível me afastar dele naquele momento. 

A medicação que ele tinha tomado fez efeito em seu corpo, visto que ele não resmungava mais de dor, e sua temperatura já tinha se estabelecido, o aquecedor que eu havia ligado no quarto já deixava o clima mais quente e aconchegante. 

Depois de minuto admirando a beleza de seu rosto e sua pele quente em contato com a minha, que mesmo machucada era macia, o sono se fez presente e logo me entreguei sentindo sua respiração batendo em meu peito. 

Acordei com uma movimentação em cima de mim, e resmungos manhosos, e rapidamente me lembrei do moreno em minha cama e que havia dormido em cima de mim.

Ele começou a chorar baixinho e me toquei que o remédio deveria estar perdendo efeito por isso ele já estava começando a acordar e provavelmente voltar a sentir as dores.

Ele abriu os olhos um tanto confuso, se afastou de mim rápido e bruscamente pelo susto de estar em um lugar desconhecido, mas logo resmungou pelo pequeno movimento brusco em seu corpo.

— O-o que aconteceu? – Achei adorável o jeito tímido dele e ao mesmo tempo fofo, mas seus olhos estavam marejados, e sua expressão assustada me deixavam ainda mais nervoso e irritado com quem quer que tivesse feito qualquer coisa de ruim com ele.   

— Quase te atropelei ontem a noite. – Expliquei me sentando na cama enquanto ele se mantinha sentado na beirada da cama. — Você está machucado, deite-se aqui. – Ergui a mão e imediatamente ele se encolheu...

Meu coração se apertou por o ver ficar tão acuado assim, e talvez pensar na possibilidade de que ele nunca confie em mim ou nunca me deixe ficar perto de si...

Respirei fundo, pensando em tudo que ele deve ter passado para ficar tão machucado.

— Não vou lhe fazer mal, deite-se, irei mandar preparar um café reforçado pra você e depois vou tentar descobrir o que aconteceu, tudo bem?

The purple on your bodyWhere stories live. Discover now