16 - Tecnologia

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Boa leitura...

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PARK JIMIN

Quando terminamos de arrumar as coisas, deixando Vincent feito um animal no abate, eu e os meninos subimos para o quarto para nos livrar da sujeira em nosso corpo.

Assim que adentrei o meu quarto, Jungkook ainda dormia suavemente na cama, caminhei até o banheiro, tirei minhas roupas sujas e coloquei num cesto, liguei o chuveiro no morno e entrei debaixo dela sentindo meu corpo relaxar.

De fato estava precisando disso, dessa calmaria antes da tempestade que sei que está se aproximando.

Ensaboei meu corpo com sabonete, lavei minha cabeça e ao terminar, peguei uma toalha limpa embaixo do armário da pia. Mas ao voltar para o quarto, meu pequeno não estava mais dormindo, ele estava na varanda, com seus braços apoiados na grade e com o corpo um pouco inclinado para frente.

Me aproximei de si e devagar circulei os braços em sua cintura, dando um beijo em sua nuca.

— O que você está vendo aí, hum? – Ele sorriu apontando para Namjoon e Seokjin, ambos estavam no jardim, compartilhando uma mesa e dando risada de algo engraçado.

— Eles são lindos juntos, hyung. – Meu pequeno comentou encostando a cabeça em meu ombro nu. – Não acha? – Observei a cena com meus olhos e vi Seokjin jogar algo no rosto do Nam e eles saírem correndo, até que o mais alto o pegou pela cintura e o rodeou pelo jardim.

Jungkook riu daquilo e eu não parava de admirar a beleza do meu neném, tão lindo, tão fofo, tão meu.

Uma música lenta começou e Seokjin estendeu a mão para Namjoon que a pegou na mesma hora e os dois começaram a dançar. Jungkook se virou para mim e mordeu o lábio inferior.

— Hyung, dança comigo? – Pediu esticando a mão para mim, com a voz rouquinha e o rostinho um pouco amassado pelo tempo que dormiu. Eu usava somente a toalha, mas não negaria nada ao meu pequeno.

— Sabe dançar? – Ele balançou a cabeça negando e dei um selar em seus lábios. – Coloca seu pé em cima dos meus. – Jungkook fez o que pedi e puxei seu corpo o deixando mais grudado ao meu e logo comecei a guiá-lo. – Viu, é fácil.

Ele sorriu e olhamos para baixo de volta vendo os outros dois rirem de uma forma apaixonante.

Mas aquele momento não durou muito, ouvimos batidas na porta e óbvio que respirei fundo para não matar alguém, caminhei até a porta e como não passava ainda das duas da tarde, assim que abri, vi Hoseok parado me lançando um sorrisinho torto.

— O que foi? – Disse cruzando os braços sem nenhuma paciência.

— Calma, meu jovem. – Revirei os olhos e ele sorriu balançando a cabeça. – Vim entregar seu celular, ele não para de avisar sobre a consulta do biscoitinho.

The purple on your bodyWhere stories live. Discover now