Walburga Black |Hot

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Bom dia, leitores e leitoras.

Capítulo +18, uso de palavras de baixo calão, cenas de conteúdo sexual explícitas!

— (S/n)! Você já está pronta? -Escuto minha mãe bater na porta do meu quarto e arrumo pela milésima vez o meu vestido, abro a porta e encontro minha mãe com sua cara de poucos amigos.- Está faltando apenas você, mocinha!

—Me desculpe, eu estava arrumando meu vestido. -Falo enquanto descíamos as escadas, segurei meu vestido para que eu não tropeçasse no mesmo, meus pés doíam por conta do salto prateado, cor esta que está em perfeita armona com o verde musgo do vestido.-

Ao chegar na sala, vi meu pai e meu irmão nos esperando, eles trajavam roupas formais, a ocasião exigia isso. Eu particularmente gosto das reuniões dos sagrados 28, meu único aborrecimento tem nome e sobrenome.

Walburga Black é uma mulher egocêntrica é muito mais megera que eu, ela tem um dom em tirar a minha paciência, tenho que ficar vendo ela passear pelo salão com seu nariz empinado e os quadris balançando, conversando com todos, aquela mulher já me tirou a paciência tantas vezes que perdi a conta. Acredito que em Hogwarts tenha sido pior.

—Vamos, querida. -Meu pai estendeu a mão para que eu entrasse na carruagem, nem havia percebido que andei junto a eles até a parte de fora da nossa casa.-

Entrei e me sentei em silêncio, tinha que me preparar para qualquer tipo de provocação que ela pudesse fazer hoje a noite, Walburga sabe como me atiçar e me fazer perder a cabeça, os dormitórios de Hogwarts são a prova, não somente eles, mas as salas vazias também.

Estarei com minha família, não posso deixar que eles percebam. Apesar de o mundo bruxo ser flexível com a homosexualidade, meus pais são mais rigorosos e preconceituosos. Se eles souberem vão.... Nem sei dizer o que eles fariam.

Perdida em meus pensamentos, não vi quando chegamos no local, a mansão Malfoy foi sorteada desta vez. Saímos da carruagem e andamos em direção as portas da enorme mansão, passamos pelos elfos na porta que ficaram com nossos cardigans e casacos, andamos até onde o barulho alto de conversas estava, aparentemente mais da metade já estavam ali, meus pais cumprimentaram as pessoas e pude ver ela ao longe.

Seus olhos pareciam ter tomado mais vida quando me encararam, pude observar a sombra de um sorriso em seu rosto, revirei os olhos em tédio e respirei fundo, tentando ignorar as batidas rápidas do meu coração e as minhas mãos que agora suavam.

Cumprimentamos os anfritriões e meus pais pararam para conversar com os mesmos, meu irmão fora para algum lugar qual eu não me importo e eu apenas fiquei parada ao lado dos meus pais.

—Senhor e senhora Múlciber, quanto tempo. -Escutar sua voz novamente me causou um misto de sentimentos, aversão e tesão sendo os mais fortes.-

—Walburga, querida. Está muito bonita neste vestido. -Minha mãe a cumprimenta com um aperto de mão, assim como meu pai.- Como andam as coisas querida?

—Bem, obrigada por perguntar. E você (S/n)? Como andam as coisas? Você não responde minhas cartas, estava começando a achar que você tinha se cansado de mim. -Ela fala com total falsa ingenuidade. Ah como eu estava cansada dela!-

—Porque não fazem companhia uma a outra, coloquem as novidades em dia, você sabe onde nos encontrar querida. -Meu pai sugere e Walburga puxa meu braço de imediato, ela sorri sem mostrar os dentes e sai me puxando pelo salão.-

—Eu odeio você! -Falo entredentes tentando me soltar, enquanto ela ria e me puxava para fora do salão.-

—Ainda chateada por eu ter ficado com Orion? -Ela bufa.- Estou fadada a ele, minha (S/n), tenho que deixar as coisas mais fáceis pra mim. -Ela fala em um tom robótico e eu sinto náusea.-

Minha família é rígida, mas jamais me obrigariam a casar com algum parente. Sei que é normal entre os sangue-puro, mas na minha família isso não é feito.

Walburga me levou até uma biblioteca, conferindo se o local estava vazio, ela trancou a porta com magia e se virou pra mim com um sorriso malicioso.

—Não! Eu definitivamente não farei isso! -Falo e me afasto dela, mas ela me puxa pela cintura e eu vacilo.- Wal...

—Porra, por favor... -Ela pede enquanto leva suas mãos para o meu rosto, fecho meus olhos e sinto ela deixar selares em meu rosto.- Já faz um tempo em que não nos vemos e eu preciso disso.

—Eu não.... Eu não posso Wal. Isso vai apenas piorar as coisas! -Falo e tento me soltar, mas ela segura meu corpo junto ao dela me impedindo.-

—Sinto muito por as coisa não serem como desejamos. -Ela cola nossas testas e sussurra contra meus lábios.- Mas precisamos aproveitar enquanto podemos, eu sei que você quer e que veio pensando em mim.

—Você é uma megera! -A xingo e ela gargalha enquanto desata o nó do meu vestido.-

—Uma megera gostosa! -Ela fala enquanto deixa meu vestido cair e eu ataco seus lábios.-

Seu gosto continuava o mesmo, o frescor da menta e no fundo o gosto do maldito cachimbo qual ela tanto fumava. Walburga levantou os braços para que eu tirasse seu vestido e assim fiz.

Vendo seus seios livres do tecido, levei minha boca até um enquanto massageava o outro, seu bico ficou rígido em contato com minha boca quente, escutei um gemido dela e levei minha mão para mais baixo, passando por sua barriga, causando arrepios no corpo da mulher, desci mais e coloquei minha mão por dentro de sua calcinha, sentindo sua intimidade completamente molhada, sorri e mordisquei seu peito, voltei a atenção da minha boca para seus lábios e a penetrei um dedo.

Walburga gemeu e fez o mesmo comigo, me arrancando um gemido baixo, levei minha mão livre para sua bunda e dei um tapa no local, fazendo Wal rir durante o beijo, mas sua risada foi interrompida por um gemido.

—Deita na porra do chão! -Falei e ela logo estava deitava, me sentei sobre os calcanhares e abri suas pernas, tirei sua calcinha vendo sua intimidade rosada e molhada, deixei beijos por suas coxas enquanto acariciava seu corpo.-

Wal tinha espasmos e arfava com minhas carícias, levei meus lábios para sua intimidade e comecei a chupar, escutando um gemido sôfrego de Walburga, penetrei dois dedos nela enquanto eu provava do seu mel mais uma vez, porra, aquilo era mel! Um fodido e viciante mel.

Seus quadris começaram a se remexer e ela rebolou na minha cara. Caralho, eu não vou aguentar por muito tempo, quero me esfregar contra ela, sentir todo seu íntimo contra o meu.

Tirei meus dedos de dentro dela e me afastei, Walburga me encarava e eu me posicionei sobre ela, fazendo-a abrir mais as pernas para que o encaixe fosse perfeito. Gemi quando nossas intimidades se chocaram, olhei para Wal e segurei seu pescoço, o apertando um pouco.

Ela sorriu e eu retribui, começando a me movimentar, sentindo nossas intimidades molhadas roçarem uma na outra, o barulho de nossas peles em fricção me fazia delirar, seu cheiro estava se grudando em mim e queria que o mesmo nunca mais saísse.

Os únicos sons ouvidos na biblioteca eram de nossos corpos e de nossos gemidos, porra, como aquilo era bom, como meu nome soava perfeito naquela maldita boca!

Me esfreguei com mais rapidez e eu estava perto, ela não estava diferente, então continuei, até não saber dizer qual perna estava tremendo mais, ou qual respiração estava mais ofegante, gozamos maravilhosamente naquela biblioteca, embaixo do nariz de todos aqueles no salão a três quartos ao lado.

Espero que gostem.

Votem e comentem se puderem, isso me ajuda bastante.

Imagines | Harry Potter e AcotarWhere stories live. Discover now