Cara a cara novamente com sua ex-mulher, a milionária Khun Sam tem uma surpresa além do choque da atração que ainda sente por ela: descobre que é pai. Mon ficara grávida quando se divorciaram, teve o bebê e manteve segredo.
O problema é que sabendo...
Oh, Deus. As palavras de Sam foram como um golpe no peito de Mon, roubando-lhe o ar dos pulmões e fazendo-a literalmente tropeçar.
O que estivera pensando? Já era ruim o bastante ter caído na cama de sua ex com tanta rapidez, mas ela esquecera sobre proteção de qualquer tipo.
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Nunca lhe ocorrera em insistir que Sam usasse um preservativo, e uma vez que ela ainda estava amamentando e não tinha nenhuma perspectiva romântica no horizonte, não houvera necessidade para tomar pílulas anticoncepcionais.
Ela tentou fazer contas de cabeça, lembrar quando havia sido seu último ciclo menstrual e quando seria o próximo, mas o pânico dificultou seus pensamentos. E quanto ao fato de estar amamentando no peito?
Não era mais difícil engravidar enquanto estivesse amamentando? Deus faça com que isso seja verdade, porque não podia nem pensar na ideia de estar grávida novamente de sua ex. Aquilo era quase terrível demais para ela.
- Eu não estou grávida. - Como você pode ter tanta certeza? - Eu simplesmente sei.
Insistiu, colocando o vestido com movimentos frenéticos.
O qual ficou aberto até a altura de seu traseiro, porque ela não conseguia subir o zíper. Andaria para casa com o vestido solto, se necessário, mas se recusava a pedir a ajuda de Sam.
- E o que você estava pensando? Como pôde fazer isso? Deixar-me fazer isso sem tomar precauções?
Mon lhe lançou um olhar zangado e acusador.
- Eu nunca pensei que você fosse tão cara de pau. - O que posso dizer? Eu fui levada por sua beleza e paixão, e pela alegria de estar com você de novo depois de tanto tempo.
Parando no ato de calçar a outra sandália, Mon inclinou a cabeça e bufou de maneira pouco elegante.
- Por favor.
Zombou ela.
- É tão difícil acreditar nisso?
Sam estava aborrecida porque não tinham usado proteção?
Feliz? Zangada? Excitada? Confusa?
Nauseada?
Porque ela, Mon, estava nauseada.
E aborrecida, zangada e confusa.
Não havia felicidade ou excitação em lugar algum de seu ser.
Se acontecesse dela engravidar outra vez. Oh, Deus, por favor, não permita que isso aconteça... é claro que amaria o bebê. Incondicionalmente.
Mas a diferença entre amar uma criança existente e amar a noção de estar carregando uma imaginária, especialmente sob tais circunstâncias era como a diferença entre preto e branco, quente e frio. Ela amava Bambam com todo seu coração e alma. Não o trocaria por nada, nem mesmo voltaria atrás e desfaria os eventos que tinham levado ao nascimento dele.
