Capítulo Trinta e Oito

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Notas Iniciais

VOLTEI!

Consegui finalmente finalizar o capítulo.

O capítulo ficou menor que qualquer outro anterior, mas eu gostei.

Espero que gostem também.












Seus lábios deixaram os lábios dela, e fez um trajeto do pescoço até um dos seios, atacando um deles de forma selvagem. Ela não percebeu quando foi que Sasuke começou a andar com ela, mas em algum momento sentiu seu corpo ser levantado e colocado em cima da bancada da ilha. Ela abriu as pernas para que o namorado pudesse ficar entre elas, e sem aviso prévio, ele tocou o sexo úmido com os dedos da mão esquerda por cima de sua calcinha, ouvindo os gemidos sôfregos da namorada. E ele sorriu em meio ao beijo delicioso que trocava com ela. Seu corpo se moveu e arqueou em direção a ele, desesperada para sentir algum atrito que aquela posição lhe permitia.

Ela deveria pará-lo, deveria dizer que aquele não era nem lugar e muito menos hora para "namorarem", mas seu corpo a traía completamente. E ele era o culpado. Seus beijos, seus toques, eram demais para sua sanidade. Ele pegou nos cabelos rosados de forma que pudesse puxá-los para trás enquanto sua língua explorava a dela.

Estavam na cozinha e as crianças se encontravam no andar de cima.

Ela tentava falar enquanto sua mente a lembrava, repetindo várias vezes, mas estava sendo difícil, principalmente quando sentia o gosto dos lábios do namorado, os toques das mãos dele sobre partes de seu corpo, fazendo-a se entregar mais a ele.

Sasuke mordeu o lábio dela pela segunda vez, um pouco mais forte que a primeira, antes de novamente passar a ponta da língua sobre o local, segundos depois. Ele desceu as pontas dos dedos ao redor do seio da namorada, para então, desviar para o da direita, fazendo o mesmo que com o outro. E Sakura arfou, sentindo os lábios dele descerem até um de seus seios, roçando-os e mordiscando levemente, fazendo um suspiro escapar de sua boca.

Ela aproveitou o momento seguinte para empurrá-lo finalmente, encontrando forças que ela achava que jamais conseguiria, não quando ele a fazia ter as melhores sensações do mundo; ele começou a beijar e mordiscar seu pescoço levemente, fazendo-a se arrepiar por completo, e quase ao mesmo tempo, a campainha tocou.

— Visita.

Sasuke praguejou, principalmente quando a viu do outro lado da bancada, arrumando os cabelos e o vestido florido que ela usava; ela se encontrava totalmente ofegante.

— Olha a boca. – Ela o repreendeu, e ele teria rido se ele não estivesse em um momento muito desconfortável. – Nossos filhos estão no andar de cima, a poucos passos da cozinha. Cozinha. Estamos em uma cozinha.

Ela começou a balbuciar e foi só esse o motivo de ele ter dado um sorriso ladino.

— Céus. – Murmurou. – Olha o que fez comigo?

— Eu não ouvi você reclamando, bem pelo contrário.

Ela corou.

— Eu vou atender a porta.

A Babá PerfeitaWhere stories live. Discover now