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SURPRESA? eu sei eu sei vocês querem a att de the rise of saint e eu prometo que ela está vindo, juro está mais próxima do que vocês imaginam, mas enquanto ela não vem fiquem com att de not what it seems. Aliás estamos na metade da fic yeaaaaah! Não esqueçam de deixar a estrelinha e comentem bastante, boa leitura.

LOUIS

A porta do quarto explodiu para dentro tão de repente que me joguei da cama e me escondi do outro lado, certo de que era a polícia vindo me prender. Quando ela fechou um segundo depois e a respiração ofegante e ofegante de Harry ecoou pela sala, coloquei minha cabeça para fora. O médico estava uma bagunça. Sua gravata estava torta. Seu cabelo estava despenteado - mais do que o normal - e seus olhos azuis pálidos estavam selvagens e assustados.

Eu me levantei, a necessidade urgente de escapar desaparecendo com sua presença.

—É uma entrada e tanto. Achei que meu coração tivesse parado, mas não vou mentir, fico feliz em ver você. Eu meio que pensei que você me abandonaria.

O olhar frenético de Harry procurou meu rosto. Ele estava delirando, e pareceu levar um minuto inteiro antes que ele recuperasse o controle.

—Eu estava indo embora. Eu não queria nada com você. Ou essa... —Ele enrugou a testa. Ele agarrou o pescoço, rasgando a gravata e deixando-a pendurada. Em seguida, ele abriu alguns botões em seu colarinho e inclinou a cabeça para trás, batendo-a contra a porta enquanto fechava os olhos, o peito arfando como se ele pudesse finalmente respirar.

Eu queria perguntar como foi a entrevista, mas com base em sua aparência, não achei muito bem. O que o levou a voltar? Por que ele estava aqui se não queria? Eu dei a ele um segundo para se acalmar.

Aproximando-me mais, aproximando-me como se ele fosse um animal selvagem, fechei nossa distância. Se eu queria a ajuda do médico - e precisava desesperadamente dele - precisava ter cuidado com ele. Ele já estava mais do que assustado. Um movimento errado e isso
estaria acabado.

—Doc? O que aconteceu?

Seu rosto se contraiu com o que parecia dor. Com a mão trêmula, ele enfiou a mão no bolso da camisa e me entregou um pedaço de papel.

—Eu o encontrei embaixo do limpador de pára-brisa do meu carro quando saí da New Horizon.—

Peguei o papel e Harry caiu no chão, sentado com os joelhos dobrados, parecendo cada vez mais vulnerável. O médico estóico que conheci na segunda- feira se foi. Em seu lugar estava um homem perturbado que estava se desfazendo rapidamente.

Abri o papel e olhei para as palavras, lendo e relendo-as enquanto absorvia seu significado. Alguém lá fora sabia que eu não era culpado. Eles também sabiam que eu tinha sido o alvo. E eles suspeitaram que Harry sabia onde eu estava, ou não teriam deixado este bilhete. Mas quem?

—C.T. Quem diabos é CT?

—Pense, Louis. Você não é estúpido.

Eu olhei para o médico antes de me concentrar na assinatura. C.T. Então percebi e o ar deixou meus pulmões em um sopro.

—Isso não é possível.

—Você disse que a viu na linha das árvores. Ela estava lá no instituto, observando você. Ela estava me observando. Ela sabe de alguma coisa. Oh Deus, ela sabe que estou ajudando você.

—Minha mãe está morta. —Joguei o papel de volta em Harry, recuando como se pudesse escapar da possibilidade. Não podia ser.— Eu te disse. Foi erro meu. Quem quer que fosse apenas se parecia com ela. Não foi ninguém. Eu... Fiquei preso naquele lugar por muito tempo.

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