Treze 💜

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Jimin 🐥

Assim que meu ômega entrou em seu carro e saiu do estacionamento, eu volto para dentro da empresa caminhando rumo a minha sala

eu jamais deixaria meu ômega trabalhar sentindo dor, então eu despensei seu trabalho e agora vou aproveitar para dar um trato no ex-chefe do mesmo esse que teve a capacidade de usar voz de comando com aquele serzinho

entro em minha sala e vou direto para minha sala, me abaixo um pouco e pego minha arma, tranco a porta e caminho novamente para o estacionamento

como meu irmão e meu cunhado está em minha casa, eu acho que séria uma boa idéia levar meu ômega para que eles possa se conhecerem e eu esfregar na cara deles que agora eu tenho alguém

- Vou sair, agorinha eu volto - digo ao meu amigo.

- Certo, você demitiu o ômega.?

- Namjoon, menos, parece que eu sou a pior pessoa do mundo com você falando essas suas gracinha.

talvez eu seja, apenas talvez.

- Cadê ele ? eu não o vi e sem contar que a sala dele está trancada - diz colocando as mãos na cintura

- Ele estava sentindo dor, okay ? eu pedir pra ele ir pra casa - murmuro.

- E desde quando você se importar com alguém sentir dor ?

- Vá se lascar, seu idiota - dou o dedo do meio e o deixo resmungando.

saio da empresa e vou rumo a cafeteria do centro, coloco meu celular no suporte e aproveito para fazer uma ligação.

- Lobinho ? - escuto a voz calma do meu ômega.

- Oi, bem, tomou banho e o remédio ?

- Sim, estou deitado agora, está dirigindo lobinho ? - pergunta.

- Sim, amor, só liguei para avisar que vamos jantar em minha casa, certo ? quero te apresentar para meu irmão mais novo.

- Está bem, lobinho, agora eu vou dormir um pouco, sim ? até mais tarde e dirija com cuidado. - sorrio bobo e nos despedimos.

minutos depois eu me encontrava em frente a tal cafeteria, desço do carro e vou até a entrada da mesma.

- Seja bem vindo, senhor.

- Cadê o chefe ? - pergunto curto.

- Me acompanhe, por favor. - reviro os olhos e caminho por um corredor, logo chegamos no escritório do mesmo.

mando o ser humano vazar dalí e entro em seguida

- O que deseja, eu não atendo ninguém em meu escritório.

- Calado - pego minha arma da cintura e vejo quantas balas tinha na mesma, apenas duas ? mais que bosta, eu queria fazer um estrago na cara desse desgraçado

- Senhor, abaixe arma, você pode ser prejudicado. - caminho até está perto do mesmo e miro arma na testa.

- Conhece, Jeon ?

- Sim, sim, senhor, ele trabalhou um bom tempo pra mim, eu não gostava muito do trabalho do mesmo - murmurou se.

como ele ouça dizer isso ? ainda mais na cara de pau ?

aperto o gatilho da arma e o mesmo cai pra trás, dou a volta na mesa e me abaixo para ficar mais perto, disparo a última bala na cavidade do mesmo, porquê peixe morre pela boca e esse conversou demais e o que não devia...

SECRETÁRIO Where stories live. Discover now