Lost Traveler(O viajante perdido)

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"̴̦̬̥̖͖͎͋̈̈̀̽̒ͅ ̷͎̠̺̩͇̾̏͛̌̀̕Ý̴̩̹͕̼̰̼̄̓́̃͋͋o̷̥͔͎̞̞̠̠̍̉͝u̶͓͉̝̼̰̬̗̣͑̒̇͜ ̶͕̻͖͉̤̱̿́w̸̘̼͎͙̠̘̻͖͊i̵̡͐͂̍̾̅̑̀̏̕͝l̵͚̰̈́́́l̴̢̦̰̬̥̫͙̟̼͌̎͜ ̴͔̦̳̤̱̤̈f̴̧̛͉͖̼̣̲̩͓͗̃o̸̲̘̝͆̊́̉̎̓͛͒̈̋r̴̳̪͈̿͋͘ḙ̸̡̨̥̰̻͍̎͌͒͝ͅv̷͈̻̿̍̎̊e̶͇͇̫͚̤͚̲̐͌̈́̒͘͘̚r̸̜͖̦̹̱̤͕͊̎̂ͅ ̶̨̯͈̬̓b̷͙̥͊̓́͊̉̓͋͘e̸̗̻̺̰͈̦͕̐͆̍̃ ̷̳̝̙͎̈́̅̎̋i̵̝̓n̵̜̺̻̗̭̥͕̊͝ ̴͎̒m̸̢̟̹̘͓̏̚͜ỵ̴̯̯̺̳̲̦̯̥̑̏͊̅̕ ̶̰̤͇͍̌h̵̳̙͖̗͚͋͋͒̏a̶̡̡͍̥̜̣̠̮͚̾̒n̷̤͙̾̒́̆̅̽̄d̴͈̭̬͋̓͗̀̚s̴͙̙̯̝̘̹͆͌͑̓͋͆͆ͅ"̸̜̟̜͐̄

Meu nome é Miguel Britto, tenho 20 anos, e sou escritor de livros de drama e comédia romântica. Minha vida era um paraíso, meus pais sempre estão presentes, não tenho problemas físicos ou psicológicos, sempre cai-a de boca nos estudos dando resultado nas notas altas. Quando chegou meus 18 anos, onde eu não me perdoo e aquela criatura vá de volta por buraco de onde saiu. Em uma noite, eu estava no meu quarto conversando com a minha amada Maria, ela estava me ajudando com o meu livro dando suas opiniões e as informações que ela sabia de certas coisas. Era tarde então meus pais estavam dormindo, eu ficava delirado com a voz da minha musa, mesmo que tinha cochichos pelo telefone, era como músicas para meus ouvidos, conversamos por horas e escrevendo no meu caderno o rascunho antes de passar para meu computador. Estava indo bem até o pai dela chama-la, logo ela tinha que se despedir, fiquei um pouco amargado mas eu dei um boa noite para ela e desliguei a chamada. Eu guardei as minhas coisas para dentro da gaveta com fechadura e tranquei com uma chave. É só para garantir que ninguém da minha casa ou as visitas recebam spoiler ou me copiarem a minha predileta obra. Então fui me organizar para meu banho demorado, peguei minhas roupas, toalha e fui direto para baixo do chuveiro. O banheiro em si é costumado a ser frio mas no meu estava insuportável, então logo esquentei um pouco para meu corpo, quando senti a água quente nas minhas costas senti uma ardência terrível que sai de perto do chuveiro rápido para ver como estava as minhas costas, eu logo fiquei de boca aberta quando vi no espelho, tinha cicatrizes enormes nas costas inteira, parecia que foi de uma garra de um animal, mas eu não foi atacado por nenhum animal em toda minha vida, poderia ser que eu tenha me escorregado em algo áspero porém nunca iria estar daquele jeito, eu coloquei a minha calça e voltei para meu quarto procurar alguma pomada ou curativo seja lá o que fosse para tratar desse ferimento. Depois de tudo que passei nas minhas costas não consegui dormir de jeito nenhum, o desconforto desse ferimento, também minhas paranoias do que pode ter acontecido me deixava louco, fiquei com insônia a madrugada inteira e só consegui dormir 5 horas da noite.

Quando acordei já estava no horário de pegar meu ônibus para ir pra escola, dei uma olhada nas minhas costas e ainda estava ardendo um pouco por causa da pomada. Dei um jeito  para me arrumar, meus pais não estavam em casa e que então planejei contar sobre isso depois da escola. Peguei minha mochila que já estava pronta e fui correndo para o ponto com medo de ser deixado pra trás. Vi meus amigos me esperando com expressões fechadas, logo cheguei a tempo, entramos no ônibus e sentamos juntos do bancos de trás. Eles estavam desarrumados e com olheiras nos olhos igual eu. Perguntei de forma educada pra um deles que era o Ricardo do porque estão desse jeito, ele logo disse pra mim que não sabe em relação aos outros mas ele estava com dores no corpo, não conseguia dormir, ele nem queria ir para escola mas seus pais o obrigaram e está com muita vontade de dormir. O Ricardo fez a pergunta de volta percebendo que eu estava sentando todo torto no banco, eu logo respondi pra ele que acordei um arranhão enorme nas minhas costas, quando falei isso, meu outro amigo Caio me interrompeu dizendo que também tem um arranhão enorme mas no seu braço, ele logo puxa a manga e mostra para gente seu braço enfaixado. E o ultimo amigo meu Volzear se manifestou na conversa, falou que acordou com dor nas coxas, quando viu estava todo estraçalhado, logo o Caio já começou com perguntas pesadas, "será que tem alguém tentando nos matar?" o Ricardo começou a se estressar e mandou com arrogância para o Caio calar a boca. O ônibus já chegou na escola e nós descemos para entramos para conversar melhor sobre nossa situação.

Relatos CreepypastasWhere stories live. Discover now