ᴄᴀʙᴀɴᴀ

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perdão pelo erro! semana de prova puxado, mas agora curtem esse capítulo...

para a leitura ficar mais interessante eu recomendo ouvir

Call Out My Name - The Weekend

"Eu disse que não sentia nada, amor, mas eu menti"


[...]

Depois de ajudar Isabelle a se ajeitar em seu quarto, vou para meu banheiro. Tiro toda a minha roupa e jogo dentro do cesto pra lavar. A água do chuveiro é morna e totalmente agradável fazendo meus músculos relaxarem e se descontraírem. Minha cabeça estava vazia sem ninguém para incomodar meus pensamentos.

Depois de cantarolar no banheiro, saio do chuveiro e tiro o excesso de água que tem no meu cabelo fazendo assim com a toalha presa no cabelo. Visto uma regata branca que transparece meu seio e não coloco nada por baixo, mas encontro um short curto de bolinhas coloridos.

Seco meu cabelo com o secador rapidamente e desço a escada, avistando uma figura conhecida na cozinha fazendo seilá oque.

- Não precisa cozinhar izzy. Pode deixar comigo...

- Relaxa aí - ela me interrompe andes de concluir - vou fazer algo pra gente comer.

No instituto ela tinha má fama de péssima cozinheira, verdade ou não eu prefiro evitar.

- Sério não se preocupe pode deixar que eu faço.

Ela hesita e me olha tentado ver se realmente deveria deixar em fazer o macarrão, mas depois de alguns minutos me encarando ela sobe pro quarto cabisbaixa. Me arrependo, acho que magoei ela...como sou idiota. Ela estava sendo gentil e eu estraguei tudo. Me xingo mentalmente de vário insultos, subo a escada e caminho até seu quarto e bato três vezes em sua porta.

- entra - ela fala com desânimo

Com muita vergonha ando até o pé da cama, ela estava deitada mexendo no celular. Depois de alguns segundos ela finalmente levanta o olhar e me encara confusa.

- Desculpa fui idiota - admito - Eu não queria ser desagradável com você Isabelle, fui desrespeitosa com minha veterana.

Ela se senta no pé da cama deixando suas pernas pra fora, apoiando seus braços pra trás, ela me encara de uma forma diferente. Estranho, meu coração erra as batidas, deus oque está acontecendo aqui? Izzy me olha de cima á baixo, um sorriso torto quer aparecer em seu rosto.

- Venha cá.

Me aproximo devagar, com cautela, vai que ela me mata. Isabelle recompõe a postura e ajeita coluna ficando mais reta. Seu olhar estava assustador, mas principalmente sua boca que parecia uma droga perigosa e extremamente viciante. Eu estava com medo de encara-la.

- Se as coisas ficarem feias entre a gente você vai ser punida, entendeu?

Meu corpo gela, minha respiração fica ofegante estremeço um barulho.

- Entendi.

Ela se deita novamente e solta um risinho irritante, saio e volto pra cozinha.

O macarrão estava pronto, fiz um molho de tomate com os da minha plantação. Depois de tudo pronto e feito em cima da mesa chamo Izzy pra comer que diz que estava sem fome. Que mulher irritante. Eu estou com raiva, ela iria ser grosseira mesmo? Que saco!

Como minha comida em um silêncio que me incomoda. Eu estava decidida que iria fazer alguma coisa...

Subo as escadas furiosa, bato em sua porta três vezes novamente, porém com mais força e pressa. Sem nenhuma resposta abro e fecho a porta, não vendo ela. Vasculho pelos olhos e escuto som do chuveiro. Eu paraliso na hora. O chuveiro desliga, oque eu estava fazendo ali? A porta se abre e ela se assusta com minha presença mas rapidamente fecha a cara.

Isabelle usava uma toalha branca pequena pro seu tamanho, deixando seu corpo todo a mostra. caralho.

- o que você está fazendo aqui? - ela pergunta acusando - eu já disse que não vou comer.

Me aproximo até sentir o cheiro do sabão. Deus, que mulher bonita.

- Eu sei que deveria deixar você cozinhar, mas eu pedi desculpas. Você não precisa ficar brava comigo.

Uma tensão passa pelo meu corpo fazendo arrepios. Eu estava perdendo a cabeça.

- Não ligo para as palavras que você falou.

Avanço em sua direção, meu corpo estava impulsivo sem controle. Achei que eu ia gritar mas o que eu fiz foi bem diferente...

Colei meus lábios em sua boca carnuda, Isabelle gruda nossos corpos. Meus braços pega em sua cintura, nossas línguas lutam em uma batalha infinita. Jesus. Eu não tinha controle racional agora, apenas a emoção. Ela me guia até a cama e me joga, a gente tinha um sorriso comum na cara. Eu não sabia oque estava fazendo, mas dane-se tudo eu estava com ela. Izzy tira minha regata e joga a toalha no chão revelando um corpo perfeito. Voltamos a nos beijar, mas agora de uma forma diferente, tinha uma necessidade gigantesca.

- Jane

abro meus olhos e vejo ela em cima de mim com um rosto vermelho

- sim?

- acho melhor a gente parar, é um pouco esquisito pra mim, sabe...

Eu ferrei tudo, lascou. Agora vai ficar estranho porque a gente deu um amasso e parou por vergonha. Que patético.

Pego minha regata do chão e visto, olho pra Isabelle que estava colocando uma blusa cinza grande.

- Err... então eu vou... d-dormir.

falo com tanta vergonha que saio correndo do seu quarto e me deito na minha cama, adormecendo cansada.


𝖆 𝕻𝖊𝖗𝖉𝖎𝖈̧𝖆̃𝖔 - Isabelle Lightwood ( História Sáfica)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang