Rɪᴅᴇ ᴏʀ Dɪᴇ - Fᴀɴғɪᴄᴛᴏɴ Fᴀsᴛ ᴀɴᴅ Fᴜʀɪᴏᴜs
(𝘗𝘳𝘰𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘙𝘦𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘵𝘢)
❝𝐃om sempre me disse para proteger a família. 𝐏or isso, eu vou te proteger.❞
𝑶𝒍𝒊𝒗𝒊𝒂 𝑻𝒐𝒓𝒆𝒕𝒕𝒐 vê um retorno para a penitenciária feminina muito próxima...
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"E por que prenderam apenas meu primo?"
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𝐏𝐎𝐑 𝐎𝐒 𝐏𝐄́𝐒 𝐍𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐄 𝐋𝐎𝐂𝐀𝐋 era saber que eu ataca em casa. Estava segura e bem, longe de qualquer coisa que possivelmente a afetaria. Dúvidas rondavam sua mente desde que Mia respondeu sua pergunta com "Conversamos depois.", como uma mãe que teria uma conversa séria e longa com seu filho depois dele ter feito algo de errado, mas ela não tinha feito nada de errado, estava presa a dois anos, como poderia fazer algo de errado?
A casa da família Toretto continuava igual, os mesmos móveis, as mesmas fotos, a mesma decoração, o mesmo cheiro de "casa". Só faltava as risadas e o churrasco de domingo onde o "tio Jack" chamava as pessoas do bairro para agradecer pela vida que eles tinham, não tinha luxo, mas tinha amor, e era isso que importava. E mesmo após o falecimento de Jack Toretto, Dom não deixou esta tradição morrer. Os carros continuavam na porta e a garagem que Dom e 𝑶𝒍𝒊𝒗𝒊𝒂 adoravam ficar continuava intacta, tudo em seu lugar.
A sensação de tomar banho e deitar em sua cama era reconfortante, os lençóis tinham o mesmo cheiro, lhe causando uma sensação nostálgica. Poderia ficar ali o dia inteiro, mas precisava de respostas que só uma pessoa poderia respondê-las. Não tinha mais roupas e precisava usar de sua prima, que não era sua melhor inspiração fashion. Não que elas fossem horríveis, mas a elegância e beleza era um pré-requisito para a morena, o que não era exatamente uma coisa que sua prima mais nova prevalecia. Se olhando no espelho riu achando as duas parecidas, os traços delicados e como Dom dizia "O mesmo olhar de esperança", se ela visse agora, será que realmente acharia isso? Sua mente não parava de trabalhar sobre onde estaria Dom e o motivo de tanto mistério para sua localização. Apenas torcia que ele estivesse bem. Ela não apenas torcia, mas confirmava, já que não saberia o que fazer se perdesse seu irmão de vida.
Esfregou suas têmporas estressada e saiu do quarto, seguindo o trajeto até a sala sem parar para olhar os lados, se tivesse, notaria o papel de parede diferente, ou alguns quadros novos na parede de retratos, coisas haviam mudado desde que saiu daquela casa pela última vez e viu sua família antes de tudo acontecer.