Capítulo 4 - Tava tudo a correr tão bem...

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Zen: Queres que eu saia?

Essa pergunta fez Vitor corar mais, por um lado ele queria Zen ali perto de si e queria ainda mais o sentir e ser possuído por ele, mas também sentia vergonha ainda por o ter assim tão próximo.

Vitor: Eu... Ah... Não sei bem...

Zen começou a entrar na mente de Vitor vendo o seu desejo e vergonha e virou costas.

Zen: Dou-te 2 minutos para vestires o que quiseres e depois viro-me... Concordas?

Vitor: Sim * este sorriu e depois foi vestir os boxeres e umas bermudas até um pouco justas e depois quando olhou Zen este estava a se virar.

Zen: Vamos arrumar as tuas coisas? * aproximou-se vendo Vitor a acenar sorrindo e este pegou na mala do chão empinando o rabo o que fez Zen o olhar * belo rabo.

Vitor: * levantou-se logo com a mala * O-obrigado... Acho

Zen: Muito bom mesmo * mordeu o lábio aproximando-se do outro sempre olhando o rabo dele.

Vitor: Zen para... * disse este virando-se de frente para Zen enquanto rindo*

Zen: Deixa só lhe tocar... Só uma roçadela de mão.

Vitor corou com o pedido e olhou o chão pensando, mas logo depois sentiu Zen se colar a ele e o abraçar pela anca.

Zen: Deixas? * beijou o pescoço dele o que fez Vitor estremecer *

Vitor: S-sim...

* também é só um apalpão * pensou Vitor, mas logo que as mãos de Zen tocaram naquela parte ele apalpou com vontade fazendo Vitor se contorcer e arfar rápido. Ele já massajava e mimava aquele rabo redondo e bom sem vontade de parar, ate que o telemóvel de Vitor tocou e este se afastou libertando-se de Zen. Vitor tinha um sorriso bobo que desapareceu mal viu o ecra do telemóvel.

Zen: Quem é?

Vitor: O reitor do colégio...

Zen sabia o que isso significava e antes de Vitor reagir ele pegou o telemóvel e desatou a correr em velocidade vampírica. Mal se viu longe atendeu.

Reitor: VITOR AONDE ESTÁ, NÃO ESTAVA NA PARAGEM E SE QUER ENTRAR NESTE COLÉGIO TEM DE SER PONTUAL...

Zen: Ele não vai para esse colégio... Ele não vai sair daqui

Reitor: Quem fala? Foi-me dadas ordens do irmão dele para garantir que ele cá chegava.

Zen: Então diz ao irmão dele que ele ta bem, mas não vai ir para o colégio e... * nesse momento alguém arrancou o telemóvel das mãos de Zen *

Vitor: Tas maluco * disse desligando a chamada * o meu irmão vai me matar...

Zen: Tu queres ir para o colégio? Ou é o teu irmão que te quer la?

Nessa altura Vitor hesitou, ele não queria sair dali pois estava a amar aqueles momentos, mas não podia desobedecer ao irmão, ele era como um pai para ele.

Zen: Escusas de responder * aproximou-se * só quero que me olhes nos olhos e digas que não tas a gostar destes momentos e que queres ir para o colégio, se for esse o teu desejo eu deixo-te ir.

Vitor: * hesitou um pouco e depois olhou nos olhos de Zen * eu estou a gostar destes momentos e não quero ir para o colégio.

Nesse momento Zen sorriu um pouco e depois disse a Vitor para eles voltarem para casa, em pouco tempo já la estavam e Zen atirou-se para o sofá enquanto Vitor se sentou na poltrona e olhou-o.

Zen: Queres ver um filme?

Vitor: Quais tens?

Zen: Aluguei agora um que se chama " Bad boy next door "

Vitor: E é sobre o que?

Zen: Não sei... Nem capa tem... Só tem o cd... Mas um amigo meu disse que era um espetáculo.

Vitor: Então pode ser * sorriu *

Zen levantou-se e foi por o filme enquanto Vitor aconchegava-se na poltrona, fazendo o outro por momentos desejar ser a poltrona. Rapidamente o filme começou a dar e também rapidamente ambos perceberam que não era um filme dito como normal, mas sim um filme gay... Um filme porno gay. Vitor arregalava os olhos corando enquanto Zen começava a ficar aflito pois ele podia não se conter e saltar em cima de Vitor, ele desviou o olhar para o outro para tentar se acalmar, mas não deu resultado pois Vitor encarava o filme atento e notava-se nas suas calças um alto bem definido o que fez Zen arfar e começar a não se conter então num movimento rápido desligou a tv e isso fez Vitor olha-lo e também reparou no estado do outro, as calças de Zen pareciam que iam rasgar, o seu membro estava vem visível nelas e notava-se que era enorme e bem duro.

Zen sem dizer nada levantou-se e caminhou ate a casa de banho, Vitor sabia o que ele ia fazer e levantou-se, ele queria-o para si, o desejo já não dava para ser controlado e então foi até a frente dele parando ai.

Zen: * olhou confuso * deixa-me passar Vitor * desviou-se para o outro lado mas Vitor fez o mesmo * Vitor posso passar?

Vitor: * ele estava corado sem saber bem o que dizer então respirou fundo e olhou-o * Q-quero... Ajudar

Nesse momento Zen olhou Vitor que o olhava envergonhado mas decidido.

Zen: É mesmo isso que tu queres?

Mal ele viu Vitor a acenar que sim mordeu o lábio e não hesitou em agarra-lo pela cintura e pegar nele ao ombro, pode ouvir Vitor a rir por causa da atitude e foi ate o seu quarto. O quarto de Zen era espaçoso e tinha posteres de cantores e atletas, também havia um plasma e um candeeiro de lava que fascinou Vitor, a cama era de casal e tinha forro negro, Zen abraçou-o por trás e beijou-lhe o pescoço.

Vitor virou-se para ele e olhou os lábios dele, tentou se aproximar para os beijar, mas Zen recuou e Vitor olhou-o.

Zen: Não quero que o primeiro beijo seja neste ambiente.

Vitor: Não quero fazer nada sem beijo.

Vitor começou a ficar enervado, pois se era para se entregar tinha de ser totalmente e tinha que ser os dois. Zen percebeu isso e fez-lhe uma carícia na cara.

Zen: Se queres assim * puxou-o *

Vitor sentiu o coração a acelerar e depois pós-se em bicos de pés para poder chegar a altura de Zen e ambos se encararam aproximando-se, Zen agarrava-o firmemente pela anca e aproximava os seus lábios ate que ambos se tocaram, Vitor ao sentir o toque e o sabor de Zen perdeu outra vez a força nas pernas, mas Zen já o começava a conhecer e por isso é que o agarrava pela anca para ele não cair. Beijou-o mais intenso e este correspondia desajeitado, mas um bom desajeitado, a forma estranha como beijava agradava a Zen e este começou a tornar de língua, claro que Vitor correspondeu e começou a perder a vergonha e a abraçar Zen pelo pescoço voltando a sentir as pernas e a se apoiar nelas, aquele momento estava a ser único para ambos, ainda melhor que na imaginação de Zen e ainda melhor que nos sonhos de Vitor.

O beijo tava a ficar sufocante e ambos foram obrigados a parar para respirar, mas quando Zen ia voltar a beijar Vitor este afastou-se observando a cabeceira de Zen que tinha um pequeno saco em cima com um pó branco dentro.

Vitor: O que é aquilo? * perguntou Vitor com medo da resposta *

Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gayUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum