Capítulo 23 - O nosso pequeno Ivan

1.4K 103 1
                                    

Durante três meses a barriga de Vítor inchou mesmo muito e o mesmo as vezes dava-lhe para chorar que estava gordo, mas Zen já sabia as palavras que dizer e o acalmar, o fim do segundo mês / principio do terceiro é que foi o tempo preferido de Zen, Vítor parecia um ninfomaníaco, só queria sexo, de manhã á noite, foram apanhados varias vezes pelo Ed ou Carlos que insistiam em entrar em casa deles sem bater, agora ele está mais calmo e só tinha os normais desejos de comida e carência.

Vítor: AMOR! *diz gritando e descendo as escadas um degrau de cada vez por medo de cair pois não via o chão*

Zen: Cozinha *diz ouvindo-o entrar e sorriu*

Vítor: * tenta subir para a bancada mas não consegue e bufa * Ajudinha mor.

Zen: *logo pega no Vítor sentando-o na bancada e aproxima-se * o meu beijinho?

Vítor: Queres um beijo de um gordo que nem consegue subir para uma bancada?

Zen: Não! Quero um beijo do meu noivo perfeito que tem a maior maravilha do mundo a ser formada na sua barriga *beija a mesma* bom dia filhote *soorri sentindo a barriga a mexer*

Vítor: *estava corado e sorriu mimando o cabelo de Zen* sabes sempre o que dizer *segura a cara de Zen e beija-o*

Zen: *prolonga um pouco o beijo* Aprendi com o tempo.

Vítor: Desculpa se ando chato e insuportável.

Zen: Eu compreendo e não me importo, ainda a pouco tempo tivemos uma ótima fase.

Vítor: *ri corado* cala-te, eu parecia uma puta.

Zen: Eu amei bebe... Se quiseres mais vezes essa fase estás a vontade *ri*

Vítor: Tolo *da um xoxo e olha a comida*

Zen: Fome?

Vítor: Enjoos *resmunga e olha Zen* Eu amo o nosso bebe, mas quero tanto que ele saia.

Zen: O medico disse que pelos cálculos era entre depois de amanha e o próximo domingo.

Vítor: *acenou* dá-me uma maça, se eu comer algo vou vomitar por isso vou já despachar isso.

Zen lançou-lhe uma maça sorrindo quando Vítor a agarrou e mordeu, Vítor tentou descer sozinho, mas Zen não deixou e ajudou-o, Vítor voltou a subir as escadas mas do nada sente pontadas fortes e solta um grito que faz Zen correr a agarra-lo.

Vítor: Dói *solta outro grito alto largando laagrimas*

Zen: O que eu faço? *pergunta olhando tudo assustado*

Vítor: Foda-se para o hospital *gritou com dores e Zen nesse momento "acordou" e foi a correr até o hospital*

Tiveram de ir para um hospital especifico para vampiros, entraram para a sala, Vítor tinha que aguentar pois os médicos eram humanos por causa das grandes quantidades de sangue.

Zen: Como estás amor? *pergunta segurando a mão de Vitor*

Vítor: Dói... Ele quer sair *queixa-se mimando a barriga*

Zen: Eles vão fazer a cesariana rapidamente amor.

Vítor: Vais estar lá comigo, certo?

Zen: *histou* Eu... Eu não consigo...

Vítor: *começa a chorar baixo* Como assim não consegues? *do nada exalta-se* É o teu filho

Zen: *olha Vítor mordendo o lábio nervoso* não consigo te ver sofrer... E o sangue eu não vou resistir... E...

Vítor: Sai *diz baixo respirando fundo*

Zen: Mas amor vê o meu lado... *tenta se aproximar*

Vítor: SAI *grita* se não vais estar lá comigo também não vais estar agora.

Eu vou estar sempre aqui ♠ Romance gayTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang