FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ √ •MY HIBRID• ไฮบริดของฉัน Vision

Ah uma Barata

                                
Freen • Narrando •

                     

Estava sentada na cadeira da minha sala enquanto Rebecca jogava algum jogo em meu celular.

                     

Quase agradeci Charlotte de joelhos por ter deixado Rebecca ficar na minha sala, Nop entrou em minha sala

                     

— Não sabe bater não? — perguntei levemente irritada.

                     

— Eu preciso falar com você, é sobre a Rebecca.

                     

Olhei para a menor que continuava vidrada no celular, avisei-a que voltava rápido, Nop me levou até um canto reservado do hospital.

                     

— O que você tem pra falar?

                     

— Você não acha estranho a Rebecca nunca ter falado do pai?

                     

— Agora que você falou, ela realmente nunca falou sobre o pai. Provavelmente nem o conheceu.

                     

— Errado, ela conheceu ele.— Nop me entregou uma pasta que tinha os documentos de um homem: Fernando  Armstrong

                     

— Esse é o pai da Rebecca ? — perguntei enquanto lia sobre ele

                     

— Sim, e pelo que diz aqui, ele foi brutalmente assassinado. Eu fiz as contas e pela data Rebecca tinha 7 anos.

                     

— Se ela o conheceu porque nunca falou dele? — eu estava realmente curiosa.

                     

— Talvez ele tenha sido bem pior do que blanca com Rebecca, ela provavelmente não gosta de falar dele.— uma raiva sem limites se apossou do meu corpo, agradeço por esse desgraçado estar morto.— Quem será que matou ele? — Nop

                     

– Eu não sei, mas eu vou conversar com Rebecca e saber o que aconteceu.

                     

Depois de nossa conversa, voltei para minha sala Rebecca continuava mexendo no celular.

                     

— Becky — chamei sua atenção — Eu posso te fazer uma pergunta? — me sentei e logo a puxei para meu colo

                     

— C-claro Freen.

                     

— Então, voce tinha um pai certo? — ela assentiu.— O que aconteceu com ele, voce nunca falou dele. — O sorriso de Rebecca se desmanchou.— Se voce não quiser dizer tudo bem…— ela me imterrompeu

                     

—P-papa e-era bom com Rebecca, e-ele não era como a mama.— como assim?! Ele era bom com ela? — Q-quando b-blanca trancava Rebecca, papa dava comida pra Rebecca, mas a mama não gostava disso. U-um dia mama me trancou no quarto e disse para eu n-não sair , d-depois Rebecca ouviu um grito e-e n-nunca mais viu o papa.