Sequestro de Freen

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Freen  • Narrando •

                             

Eu passei o dia inteiro pensando onde Becky poderia estar, decidi que ficar em casa não adiantaria nada e sai para procurar, mesmo sendo de noite.

                             

Estava a alguns quarteirões quando senti que alguem estava me seguindo, ignorei e continuei a procurar até sentir uma forte pancada na cabeça e apaguei.

                             
                             

Acordei com uma dor de cabeça, percebi estar deitada numa cama, olhei em volta vendo que estava em um quarto desconhecido, a luz que vinha da janela trancada denunciava que já era dia, tentei abrir a porta mas percebi que estava trancada,  eu teria gritado por ajuda se não fosse um garoto vestindo uma jaqueta de couro abrir a porta.

                             

— Quem é você?

                             

– Ainda bem que acordou. Meu nome é William  e eu vou manter você aqui.

                             

— Como assim!? — o tal William não me respondeu, apenas deixou uma bandeija com comida em cima da mesa, saiu do quarto trancando a porta.

                             

Percebi que ele tinha levado meu celular, estava presa não sei aonde sem poder me comunicar com ninguem. Não sabia por quanto tempo ficaria alí mas eu rezava para que um dos meus amigos viesse atras de mim.

                             
                             

Eu estava contando os dias e hoje fazia uma semana desde que eu estava aqui, todo dia William  trazia comida, me informava o dia e as horas. Que tipo de sequestro é esse? Levantei da cama e como todos os dias fui ver se a porta estava trancada, infelizmente sim. Eu me joguei de volta na cama frustada, eu não sabia quando iria sair dali eu só esperava que Becky  estivesse bem.

                             

Autora  • Narrando •

                             

Charl  abriu a porta do quarto do hospital vendo o corpo palido na cama, a expressão serena no rosto machucado, os varios hematomas por seus braços e pernas, fora o resto do corpo que estava coberto, seus pulsos novamente continham uma coloração roxa por conta das cordas

                             

— Por que você não acorda em? — perguntou acariciando o cabelo da Loirinha, que a duas horas atrais dei entrada no hospital desacordada. Charl e o resto do grupo procuravam por Freen, descobriram que ela estava em cativeiro numa casa não muito longe dalí, mas esperariam que Becky acordasse para irem atrais de Freen. A menor começou a tossir, vero se assustou um pouco.

                             

— Becky?

                             

— A-vero? O-onde Becky  e-esta?

                             

— Você esta no hospital bebê, fica tranquila.

                             

— O-onde esta dinah?— vero engoliu em seco, como explicaria aquilo para Becky.

                             

Charl contou desde que Becky foi sequestrada até Freen desapareceu, o desespero tomou conta da menor, mas um um sentimento desconhecido por Becky tomou se corpo. Raiva.

                             

– R-Rebecca tem que a-achar Freen.

                             

— Rebecca é melhor você...

                             

– NÃO! R-Rebecca não precisa descansar, v-vamos atrais da Freen.

                             

Mesmo a contra gosto, Charlotte ligou para Nop e Engfa que chegaram rapidamente no hospital e foram em direção a casa o de Freen estava.
                                     

FrᴇᴇɴBᴇᴄᴋʏ √ •MY HIBRID• ไฮบริดของฉัน Vision Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu