LANCE BANDIDO

8

Ares

A gente saiu da barraquinha indo pra fora do baile. Thalita caminhou na minha frente e eu pude perceber sua bundinha redonda que fazia o vestido subir toda vez que ela andava.

A cor roxa combinava demais com ela, cada detalhe no corpo dela fazia meu interesse aumentar cada vez mais. Apressei o passo passando meu braço na sua cintura.

Thalita:Ares, né?— perguntou me olhando com aquela cara de ninfeta. Eu nunca botei fé em pegar novinha, sempre gostei de mulher mais velha, as vezes até mais que eu. Só que ela tinha um bagulho que eu não sei explicar.

— Sim, e tu é a  Thalita, certo?— ela apenas confirmou. E fomos caminhando em silêncio bebendo o drink.— eae, troca um papo comigo?

Thalita: Trocar eu troco, mas só não pode ser por aqui né— passou os olhos pela rua— não quero que chegue em ouvido de pessoas mal desejadas.

— Tem problema não pô, minha casa é logo alí.— apertei a cintura dela que mordeu o lábio inferior.

Thalita:Vou só mandar mensagem pra minhas primas avisando que eu fui embora do baile— pegou o celular e eu também, mandei mensagem pra Bradock  e Lohan avisando que eu tava chegando em casa e eles poderiam ir pro baile.

Nega tinha um papo bom demais, ela falava mas não perguntava muito da minha vida, tenho certeza que aprendeu com o Nico.

Ela entrou receosa, colocando a bolsa no sofá, puxei a mão dela a direcionando pro meu quarto, eu não perdi tempo, afundei minha mão esquerda em seu cabelo com maior cuidado por causa dos cachos. Thalita era tão baixinha que desaparecia debaixo de mim, ela se inclinou pra passar seus braços no meu pescoço mesmo de salto.

Me sentei na cama puxando a cintura dela a colando em mim, alternava o caminho da minha boca em seus lábios e pescoço. Ela tinha cheiro de frutas vermelha.

Minha mão direita procurou o caminho da sua calcinha. Passei o dedo indicador pela rendinha fazendo movimentos circulares ouvindo os gemidos baixinhos contra minha boca.

Minha mão que estava em seu cabelo foi em direção a alcinha do vestido que baixei deixando a mostra sua marquinha que se destacava na pele preta dela.

Thalita tinha os seios  pequenos com um piercing de flecha que eram mais lindos com as marquinhas das estrias e do biquíni.

Desferir um tapa na nádega esquerda enquanto meu dedo circulava pela sua calcinha vermelha.Thalita desacelerou o beijo, as vezes parando pra me dá selinho, me deitei na cama trazendo ela junto comigo. Ela se posicionou em cima do meu pau se esfregando as vezes.

Ela puxou minha camisa enquanto eu procurava o pacote de camisinha.

Ela saiu de cima de mim tirando seu vestido e salto, eu palmiei cada parte do corpo daquela mulher, o corpo parecia um violão, na minha cabeça passou milhões de possibilidades de como fuder ela e fazer gozar no meu pau, na minha boca, gritar meu nome até desmaiar.

Puxei ela mais uma vez pra cima de mim, e começou a beijar meu peitoral descendo até minha barriga enquanto minhas mãos apertavam sua bunda redonda. Ela abriu meu cinto e abaixou minha calça, revelando minha ereção pulsante já molhada de pré gozo.

Ela sentou em mim com vontade, fazendo movimentos de vaivém . Eu a puxava pela cintura, sentindo sua bunda rebolar em mim. Nossos gemidos preenchiam o quarto, misturados com o som da cama rangendo.

Eu a peguei no colo e a levei até a parede, a beijando  enquanto estocava fundo em sua boceta quente e apertada.

— Gostosa — desferir um tapa na sua cara e sua resposta foi um sorrisinho safado, Thalita era de outro mundo pô.— vou te fuder tanto que você vai me sentir ainda por um mês — acelerei a estocada e o gemido dela ficou mais alto ainda— que boceta gostosa.

Ela gemeu mais alto quando gozou em cima de mim, suas unhas cravadas nas minhas costas.

Finalmente, exaustos, nos deitamos na cama lado a lado, olhando nos olhos um do outro. Eu sorri, satisfeito com a cena que acabara de acontecer.