26. sweet home alabama

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Margot Campbell - Los Angeles, California  2009

Depois de Tom sair, o jogo foi acabando aos poucos. Decidimos voltar para a piscina e ficar de boa tomando mais alguns drinks.

Quando entro na piscina, vejo Tom e aquela loira no canto se pegando forte. Parecia que ele estava com raiva. Decido ignorar e virar de costas. Fiquei mais algumas horas conversando e ficando com Austin. Ele realmente era muito gato e beijava muito bem, então decidi aproveitar.

Depois de um tempo juntos, os amigos de Austin o chamam e ele olha pra mim com uma cara de "posso ir?"

"vai lá! depois a gente se encontra relaxa" - digo a ele, que sorri e me da um beijo antes de sair.

Como estava no final da tarde, já estava um pouco mais fresco, então resolvi sair dair piscina e colocar a camisa que fui. Confesso que minha bateria social estava quase se esgotando, então decido ir a um canto mais vazio, onde era como se fosse uma varanda.

A vista era linda, dava pra ver algumas montanhas. O por do sol ia ser lindo. Fiquei ali por um momento, até que sinto uma presença se aproximando. Quando olho, era Tom. Ela apoia na varanda do meu lado e fica mudo apreciando a vista.

As vezes nós faziamos isso. Quando eles ainda moravam na casa dos pais na Alemanha e eu passava as férias lá, muitas manhãs Tom e eu deitavamos em seu telhado e ficávamos apreciando o nascer do sol, em silêncio mesmo. Era confortante. Depois de alguns minutos, resolvo quebrar o silêncio.

"você sumiu logo quando o jogo tava ficando bom.." - digo sorrindo de canto.

"tava uma merda isso sim, ninguém sabia jogar direito" - ele resmunga.

"ah eu aproveitei bastante.." - digo sorrindo ainda mais. Adorava vê-lo irritadinho.

"é eu vi.." - ele resmunga mais ainda virando os olhos.

"que foi? ta com ciúmes.. Tommy?" - brinco me referindo ao apelido que aquela loira o chamou mais cedo.

"porra Tommy é foda.." - ele ri mudando de assunto.

"porque? sua mãe te chama assim.. acho fofo" - entro na risada.

"por isso mesmo! nada a ver a mina que eu to pegando me chamar igual minha mãe me chama.. mó brochante" - ele diz e damos muita risada.

"prefere o que então? Tomas?" - digo olhando em seus olhos dando um sorriso. Quando éramos mais novos, eu o chamava assim toda vez que queria irritá-lo.

"cala a boca ou! você sabe que esse não é meu nome.. pingo!" - ele responde irritado. Pra se vingar ele me chamava de pingo, nunca entendi mas também não era meu apelido preferido.

"lá vem você com esse pingo de novo.. porque me chama assim?" - pergunto sem paciência.

"porque você é bem menor que eu e fica toda lindinha quando ta irritadinha" - ele responde chegando mais perto e sorrindo.

"nada a ver isso ai! não sou tão menor que você e além disso, pingo é apelido de irmã! sei lá ta esquisito isso hein" - brinco o empurrando.

"de irmã? você é maluca loira.. mas pô você é minha irmãzinha!" - ele diz sorrindo de lado e me abraçando.

Quando vou abrir a boca pra dizer o quão errado isso era e que nada a ver ele me ver como uma irmã ele chega perto do meu ouvido e canta "Sweet Home Alabama"

Logo que ouço, caímos na risada! Esse menino sabe me fazer rir como ninguém.

"ai ó! já falei que você deveria sorrir mais? não vi você sorrindo tanto com o engraçadão lá que tava todo em cima de você.." - ele diz dando os ombros.

"ihh ciúmes de novo Kaulitz? e porque deveria sorrir mais?" - pergunto chegando mais perto.

"que ciume o que? daquele magrelão? ha essa é boa!" - ele diz debochando e quando vou abrir a boca para irritá-lo mais ainda ele me corta - "e você deveria sorrir mais porque seu sorriso é lindo."

"ih parou hein" - eu digo quando ele tira alguns fio de cabelo que estavam em meu rosto e coloca atrás da minha orelha, se aproximando.

"porque? não vai aguentar e quer me beijar?" - ele pergunta chegando mais perto.

"ih se enxerga Tomas!" - brinco o empurrando.

"não é meu nome!" - ele exclama e damos mais risada.

"uau.. o por do sol ta lindo né?" - pergunto ao perceber a vista que tínhamos.

"não mais lindo do que você.." - ele diz sorrindo de lado.

"caramba você não perde uma!" - digo dando risada.

Ficamos daquele jeito durante um tempo, encostados um no outro, assistindo o por do sol. Nem percebi o tempo passar e confesso que queria que aquele momento não acabasse nunca.

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adoro esse joguinho & flerte deles, toda a sexual tension q tem, mas não voy negar.. também amo um momento fofo deles 🤭🤭

preferem capítulos mais longos ou mais curtos?
to tentando chegar a 800-1000 palavras por cap!

beijo beijo até o próximo!! - mah xx

playing with fire - tom kaulitzWhere stories live. Discover now