Capítulo VIII

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Capítulo devidamente revido e corrigido

— Teme. — Chamou o moreno, mesmo que ele estivesse deitado no seu colo e perfeitamente acordado. — Vamos sair?

— Agora? — Interrogou.

— Vamos jantar fora! — Disse com um sorriso.

— Ah... está bem. — Levantou-se a contra gosto..

Os dois trocaram de roupa e dirigiram-se ao restaurante mais próximo.
O loiro, puxou a cadeira, para o menor sentar-se na mesma e logo sentou-se na dele.

— Foi uma boa ideia não foi? — interrogou com um sorriso acolhedor.

— Acho que sim. — Disse com uma expressão séria, porém o Uzumaki sabia que ele gostou.

O loiro habituou-se ao rosto sério do quase namorado e com o tempo, ganhou experiência suficiente para o ler, com uma certa facilidade. 
Apesar do jantar e espaço acolhedor os dois mal podiam imaginam que estavam a ser observados. Durante o jantar falavam sem filtro ou incomodo algum, quando ambos saíram do restaurante, o loiro recebeu uma chamada.

— Estou? — Disse confuso. — Como assim, dizeram que não havia nada hoje. — Isso atraí a atenção do Uchiha que ouvia as falas do loiro com atenção. — Oh, a sério? — os seus olhos arregalaram-se em espanto. — Ok, vou deixar o Sasuke a casa e depois vou para aí.

— E então? — Indagnou curioso e com receio de o seu passeio ser interrompido.

— Mudança de planos... — Guardou o telemóvel no bolso, enquanto o Uchiha murchava o rosto, desiludido. — A Akatsuki descubriu algo "precioso" sobre os Sete Espadachins da Névoa. As informações parecem ser importantes e aparentemente, um deles está a seguir-nos.

— O que? — Elevou as sobrancelhas em espanto. — Agora? Neste preciso momento? — Olhou para o Uzumaki, que mantida uma expressão séria no rosto.

— Sim, mas mantém a calma, as coisas vão se resolver. — Sussurou.

— Ok, confio em ti. — Murmurou amedrontado.

— Ainda bem. — Sorriu. — Vamos entrar aqui. — Puxou-o para dentro de um bar.

O bar, onde estavam, tinha saídas secretas, aliás não só este como inúmeros dos bares na cidade tinham.
Tudo planeado pela Akatsuki, quando estivessem a ser perseguidos e não podessem simplesmente enfrenta-los, podiam usar essas passagens e sair em outra ponta da cidade.

— Vamos ver se acerto a saída. — Sussurou, mais para si do que para qualquer outra pessoa.

— Há alguma possibilidade de nós perdermos aqui?

— Alguma, sim, mas talvez eu não confunda as saídas ou tenhamos pura sorte. —  O menor olhou para o loiro pelo canto do olho em desdém.  — Confia em mim.

— É difícil confiar em ti depois do que disseste. — Confessou fazendo beicinho.

Os jovens estudantes entraram dentro do bar e passaram por inúmeras mesas, numa sala retangular, que no final tinha um corredor a atravessa, o loiro escolheu a direita e entraram em mais uma sala cheia de mesas, porém foi só entrar num outro cômudo para ter acesso às câmaras de segurança.

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