Estatutos - Narusasu

Capítulo X

Notas iniciais:

Não sei dizer se o capítulo ficou uma autêntica merda, ou se apenas não bom..., mas pronto

Todas as famílias têm os seus segredos, há pais que tiveram uma infância conturbada. Outros que tiveram uma adolescência baseada em drogas...
No entanto, uma família que pertence a uma organização criminosa é algo novo.
Quando Sasuke ouviu, pela boca do seu irmão mais velho, que a Akatsuki era uma organização criminosa, mas, segundo as palavras dele, bem intencionada, penso que cairia para o lado ali mesmo.
Eles, membros de uma corporação, que mata, rapta e faz mais sabe-se o quê.
— Não entendo.
— Queremos que te juntes.
— Não.
Sasuke sentir-se parvo por estar com uma expressão de surpresa e indignação à tanto tempo, mas achava impossível demostrar outra emoção para alem de choque e horror.
— Sasuke, precisas de aprender a defender... — Madara resmunga, sentando-se ao lado seu primo mais novo no sofá.
— Não vou entrar para essa... essa merda!
— Tecnicamente não precisa de entrar...
— Izuna? — Obito olha para o nomeado com desdém. Era a melhor alternativa para manter Sasuke seguro, eles mesmos discutiram sobre isso durante horas. Ele aprenderia a defender-se.
— Vamos ver. Nós queremos que ele aprenda a defender-se, certo? — Izuna explica, como se estivesse a falar com uma criança de cinco anos. — Sendo assim, ele pode apenas treinar e aprender a defender-se e não fazer parte disto por completo. Não acham?
— Visto por esse lado. — Itachi suspira, repensando nas opções apresentadas.
— Defender de que?
— Estás parvo?
O mais velho do grupo fuzila o irmão com olhar, advertindo o mesmo:
— Obito!
— Quase foste raptado e estás a viver com os Uzumaki's para isso não voltar a acontecer! E estás a perguntar isso?
— Ok, está bem. Mas de quem é que me tenho de defender?
— De um grupo de mercenários. Chama-se os sete espadachins da névoa.
— Que nome ridículo. — O menor reclama e Izuna torce o nariz, concordando com a critica.
— O nome não interessa. Mas eles estão a trás de ti.
— Porque? Apenas porque vocês são uma gangue?
— Porque nós arrumamos sempre os planos deles...
— Um grupo de jovens adultos de 19-20 anos a arruinarem planos?
— Somos muitos. Não somos só nós.
— Posso perguntar quem seria o chefe?
— Não.
— Porque não?
— Porque nós não sabemos quem é.
— ...o que? — O rapaz mais novo semicerra os olhos, julgando a sua sensatez.
— Isto não interessa, de qualquer dos modos! Tu vais ter aulas para aprender a defender-te e pronto! — Obito proclama sem paciência.
— Não, não vou. Não me podes obrigar.
— Não nos testes, Sasuke. — O tom baixo de Itachi demonstra a sua perspicazia e teimosia, deixando ao seu irmão mais novo uma única opção, aceitar calado.

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— Sasuke, certo? — Menma senta-se ao lado do Sasuke no sofá, olhando-o estranhamente.
— Sim? — O moreno arqueia uma sobrancelha.
— Então, tu e o meu irmão, por acaso namoram?
— ...ah, não!
— Não?
— Não.
— De certeza?
— Queres que repita? — O menor questiona, irritado. Fica facilmente sem paciência ao ser irritado.
— Não, não.
— O que queres, Menma?
— Conhecer-te? — Resmunga como se fosse algo óbvio, aproximando-se mais de Sasuke. — O que estás a jogar?
— NTI.
— NTI?
— Sim, são as iniciais do jogo, Não Te Interessa.
O moreno, arrasta levemente o corpo para o lado, dando, espaço a si mesmo.
— Que chato..., estava apenas curioso.
— Hm...
— Sabes, eu também gosto de jogar, podemos jogar juntos um dia destes. — Sasuke sente um braço a ser colocado nos seus ombros e o corpo do outro rapaz colar-se ao seu.
— Hmmm, não!
— Comprei Lam-- — Naruto alterna o olhar entre o seu irmão gémeo e a sua paixão. — Interrompo?
Um "não" e um "sim" soam ao mesmo tempo como resposta.
— Bem, coliçensa. — O loiro deixa-se cair entre os dois, separando-os de imediato.
— A sério, mano, com tanto espaço. — Menma aponta para o resto do sofá livre.
— Gosto mais deste lugar, sou um pouco territorial com as coisas sabes?
— Espero que não me estejas a chamar de coisa.
— o que?
— Nada. Onde está a comida? — O mais baixo agarra num pacote de Ramen, abrindo-o em seguida, pronto para comer.
— Guten Appetit
— Que?
— É "bom apetite" em alemão.
— ah...!
— Lamen novamente... — O moreno mais velho suspira, agarrando num pacote. — Pois não vou comer isto outra vez, vou fazer alguma coisa.
— Ótimo, mais sobra. — Naruto revira os olhos, retirando a comida das mãos do irmão.
— Então... — Sasuke inicia, chamando a atenção do Naruto.
— Vamos fingir que não se passa nada?
— Como assim?
— Não queres falar sobre nós?
— Sasuke, eu gosto de ti, penso que deixei isso claro.
— Exatamente, então somos o que? — O moreno agita as mãos nervosamente. — Namorados?
— Espera um pouco. — Naruto levanta-se do sofá rapidamente, correndo escadas a cima e regressando um pouco depois. — Eu não estava à espera disto agora.
— É que eu não sabia o que dizer ao teu irmão.
— Depois trato dele. Mas agora...
O loiro agacha-se no chão, em frente da sua paixão.
— Não gosta muito de coisas chamativas e exageradas, então eu só comprei dois anéis, um para mim e outro para ti, para oficializar o namoro, o que achas?
— Naruto, um pedido era mais que suficiente. — O moreno ri-se enquanto saltava para o colo do agora namorado. — Eu amo-te e aceito ser teu namorado.
— Posso? — Sasuke coloca a sua mão sobre a palma do loiro, logo tendo um a el enfiado no seu dedo, repetindo o processo com o Uzumaki. — Eu acho que saltamos algumas etapas, mas está tudo certo, não está?
— Claro, primeiro o beijo, depois o namoro. — Sasuke ri levemente.
O loiro beija os lábios rosados, o primeiro beijo deles como namorados, o sabor a lamen invade o paladar do loiro, lembrando-se que s comida do namorado é aberta e a arrefecer.
— Esperas aqui um pouco, enquanto falo com o meu irmão?
— Hm. — Um encolher de ombros é suficiente para deixar o namorado no sofá e ir resolver as coisas com o seu irmão. No entanto, ele não dá sala antes de mandar o moreno comer.

Notas finais:

Honestamente, eu não estou propriamente a gostar da história, não sei bem porque, mas vou continuar, claramente, espero que o futuro dela não vos desaponte. Mas talvez já esteja a desapontar, não sei
Adeus