♪。⁠.゚⁠†+· minha querida anti-romântica ♪。⁠.゚⁠†+·

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[...]Eu vejo Sophia se afastando, indo na direção oposta da qual eu estava seguindo. Quem ela pensa que é para tentar me ignorar? Mas logo quando eu ia ir atrás dela, por pura diversão de vê-la irritada, Alex, meu "amigo" me puxa pelo braço para que ele me mostre a gravação da manobra de surf nova que ele aprendeu nas férias. Nem dei muita bola porque minha mente só estava pensando no quanto Sophia estava diferente... ela estava... linda? Eu não sei, pode ter sido o olhar penetrante e brilhante dela, ou seu cabelo com seu novo corte. Mas logo depois, eu escuto o sinal tocando altamente e vejo todos indo para suas respectivas aulas no momento. Minha aula era de química, uma das aulas que eu mais gosto, pelo simples fato que não tinha nenhum idiota que eu conhecia lá, até esse ano. Mas as coisas mudaram. Avisto Sophia vindo e entrando na sala, eu me sento na mesa do lado da fileira dela, apenas para conseguir ter uma mísera chance de descobrir o que estava de tão diferente na tal. Seguidamente eu a olho levemente de canto, e ela estava mexendo em seu celular e seguidamente ajeita seu cabelo meigo castanho claro atrás de sua orelha, com um de seus cotovelos sobre seu caderno, apoiando seu queixo, mas sua perna estava balançando, o que ela sempre fazia quando estava desconfortável, o que torna minha chance de irritala ainda mais acessível.

- Eai Sophia! Já tá norvosinha só de ficar pertinho de mim? - eu dou uma risada sarcástica, tentando deixala irritada, porque sei bem que ela odeia quando faço isso.
- Cala boca idiota! Mal começou a aula e você já está me enchendo - fala ela revirando seus olhos (lindos).
- Ui ui, aí aí! Já tá bravinha é? - falo com se tivesse falando com um bebê, mas ela continua a me ignorar.

Logo depois que nossa professora chega ela nos avisa que hoje faríamos um "experimento", mas ele seria em dupla, o que eu acho um saco, pelo simples fato de ser totalmente bem SOZINHO! Esse negócio de dupla são de baitolas incompetentes, não pra um pegador aqui como eu! Nossa professora começa a explicar o tal experimento que íriamos realizar e anuncia infelizmente que quem escolheria nossa respectiva dupla, seria ela, e pra piorar ela ainda vem com um papinho que como eu e Sophia já nos conhecíamos a algum longo tempo, seria "ótimo" se fizéssemos juntos. Eu já odeio trabalho em grupo e agora ter que fazer com a Sophia? Aí ela quer foder com tudo né? Mas felizmente Sophia tem um ótimo "dom" de fazer drama e inventar desculpas. Seguidamente Sophia começa a fazer o que sabe de melhor, inventar histórias ou desculpas facilmente.

- Professora, por favor! Posso trocar de dupla? Eu realmente não posso fazer com ele. - Sophia fala erguendo sua mão, olhando me com uma cara de nojo, e uma voz de criança resmungando. - eu lhe imploro professora! - continua ela com o seu admirável teatrinho. Só faltava ela se ajoelhar e começar a beijar os pés da professora. - Não Sophia, vocês não podem trocar de dupla. - fala a professora de saco cheio por provavelmente já ter recebido essa pergunta 500 vezes, só hoje. - podem pegar suas coisas e se juntarem com suas duplas, ok, Sophia? - fala nossa amável e doce professora olhando diretamente pra Sophia, com um tom rude de voz, como se fosse uma mãe tentando corrigir seu filho. Logo Sophia começa realmente a fazer seu drama, e atuar firmemente que estava com cólica e precisava urgentemente ir para enfermaria.

- Professora eu lhe imploro, eu realmente estou com muita cólica, eu NECESSITO ir para a enfermaria! - fala a garota com um tom perspicaz que faz nossa professora acreditar em tal mentira e a deixa sair de sala.

Um tempo depois nossa hora de ir embora chega, e logo vejo Sophia indo em direção a saída da escola, com um ódio perceptível. Ela sempre foi assim, desde que a conheço, mas já até me acostumei com seu "delicado" jeito... chega até ser... deixa quieto.
Logo em seguida eu grito altamente o nome de Sophia, correndo em direção a tal por ela estar a poucos metros de distância.

- SOPHIA! - rapidamente chego ao seu lado, mas ela não parece tão contente. - enquanto você estava na enfermaria com sua "cólica", nossa professora nos deixou uma tarefa de casa e é sobre o trabalho que teremos que entregar na próxima aula dela. - falo com a respiração pouco ofegante por ter corrido atrás dela e falar sem pausas.

- O que eu tenho haver com isso? - fala Sophia com um tom de voz um pouco rouco mas continuando a ser suave. - Não é só cada um fazer em sua casa e pronto?

- Infelizmente não! E pra sua sorte, temos que fazer o trabalho com a mesma dupla da aula de hoje. - falo com um sorriso malicioso, andando lentamente pelo fato das pernas de Sophia serem três vezes mais lentas do que as minhas. - Então... vai ser na sua casa ou na minha?

- Pode ser na sua casa, daí eu já aproveito e como sua mãe, aquela linda! - Sophia fala com suas sombrancelhas acompanhando sua feição de deboche, que me deixou com ódio.

- Faz de conta que ela ia querer você, feia desse jeito ninguém vai te querer! - falo mentindo malisiosamente e em seguida meto um belo de um tapa na cabeça dela e saio correndo.

- SEU GAROTO FILHA DE UMA... EU TE ODEIO MULEKE SEM NOÇÃO!!! - Sophia fala gritando enquanto eu corro pra não apanhar também.

Tempo depois

Eu estava mexendo tranquilamente no meu celular, até que uma notificação da minha mãe chega.

"Oi filho... como você está? Eu ganhei um dinheiro aqui, se cuida ok? Sei que as coisas estão difíceis ultimamente, mas eu estou fazendo o possível aqui na Europa. Eu te amo!"

"Oi mãe!
Quando você volta? Eu estou me cuidando, arrumei um trabalho e estou me mantendo longe "dele". Eu também te amo mãe, se cuida."

"Vou te enviar um dinheiro e não arrume encrenca, em!"

"Ok. Só se cuide por favor, você sabe que eles ainda estão atrás de você..."

"Filho, me desculpa, agora eu tenho que ir. Se qualquer coisa acontecer... saiba que eu te amo!"

"Mãe?!"

*Mensagem não visualizada*

Após as conversas, eu desligo o celular e vou dormir. No meio da madrugada, perto das quatro da manhã, eu sou surpreendido com alguém batendo na porta de casa (que mais se assemelha com um barraco qualquer que achei por um preço legal).

- Quem diabos está batendo na porra da porta a essa hora?! - Eu falo com uma voz rouca por ter acabado de acordar, enquanto eu passo a mão em meu rosto.
Abro a porta com a visão ainda meio turva, mas logo de cara vejo...

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Câmbio, desligo. Fui<3!

Desculpe qualquer erro, tô meio ruinzinha na escrita 💁🏻‍♀️👍🏻

Minha querida ilusãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora