♪。⁠.゚⁠†+· Te observar dormir é o que mais amo ♪。⁠.゚⁠†+·

16 2 4
                                    

*→人⁠*。⁠*゚⁠+◍ ✧⁠*⁠。♪。⁠.゚⁠†+·☆゚⁠.⁠*⁠・⁠。゚*→人⁠*。⁠*゚⁠+

- O muleque! Levanta daí, já estamos fechando - Eu escutei alguém que parecia um homem,  me falando isso enquanto dava leves tapinhas nas minhas costas

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

- O muleque! Levanta daí, já estamos fechando - Eu escutei alguém que parecia um homem,  me falando isso enquanto dava leves tapinhas nas minhas costas. Karalho eu nunca bebi tanto.

- Me deixa em paz, eu... Eu... - Eu caí no sono de volta e não faço a mínima ideia do que ocorreu depois.

Já era de manhã e eu acordei em um quarto que eu não conhecia, me sequestraram?

A dor de cabeça me corroia até que olhei pro lado tentando sair do ponto em que os raios de sol estavam batendo em meu rosto, ao lado da cama havia uma pequena cômoda com um abajur, um despertador que marcava 09:30 e um bilhete junto com o meu celular. Obviamente eu não fui sequestrado, caso contrário eu não estaria com o meu celular, espera aí, como eu estou com essa roupa?

É uma roupa totalmente diferente da qual eu estava ontem a noite e disso eu tenho certeza, posso não estar me lembrando do que de fato aconteceu, mas sei que isso está muito estranho.

Peguei meu celular e quando o fiz percebi um copo com água ou pelo menos era o que parecia e uma cartela de remédios ao lado dele, na cartela dizia ser algum remédio pra dor de cabeça, decidi tomar, já tomei tanta bosta na minha vida, o que mais uma iria mudar se não fosse o remédio que dizia na embalagem?

Olhei em minha volta, o quarto era claro com tons brancos e uma madeira clara no chão, tinha um closet que aparentemente estava vazio, o quarto era minimalista mas estava acompanhando com uma mesa e uma cadeira no canto do quarto perto da janela, nela eu vi minhas roupas dobradas sob a cadeira, a final onde diabos eu estava? Decidi me levantar da cama e olhar pela janela para ter alguma pista de que lugar era aquele e olha, nunca me arrependi tanto do que vi, era a casa da Sophia, logo sem saber o por que de eu estar ali, decidi abrir a porta do quarto e fazendo isso só tive a certeza de onde eu estava, vi aquele corredor vasto e longo que era carregado de portas brancas.

 Eu sei muito bem onde é o quarto de Sophia, não é a primeira vez que entro nele.

Caminhei até o quarto dela e abri cuidadosamente a porta, foi quase um instinto. Logo vi a garota que estava em sua cama, seu quarto era decorado, na verdade, combina muito com ela, a curtina que era pra estar cobrindo a janela estava aberta, fazendo aqueles quentes raios de sol da manhã aquecerem aonde eles tocavam. Me aproximei da garota e sentei em uma poltrona que era de frente pra cama da mesma. Ela estava tão... Frágil. Alguns fios de cabelo estavam caídos em seu rosto, cobrindo o tal, desse jeito nem parece que ela me odeia.

Me levantei e me aproximei dela, passando meus dedos pelo seu rosto e colocando as mexas que cobriam ele atrás de sua orelha, logo depois disso vi sua face assustada como se ela estivesse tendo um pesadelo, na verdade a posição que elas estava dormindo esclarecia muito isso, com as pernas perto de sua barriga, como se ela estivesse tentando se proteger de algo.

Minha querida ilusãoWhere stories live. Discover now