Capítulo VII

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A noite poderia ter sido otima para Dayla e James se não fosse pelas cameras instaladas na casa que deixa Dayla desconfortavél, uma noite que poderia ter sido de amor se tornou uma noite comum com cada um deitado em seu lugar e se entregando ao sono. Na manhã seguinte Dayla acorda mais cedo com um pouco de dor de cabeça e ainda chateada com que aconteceu na Universidade, ela deixa James na cama e se dirige até a cozinha. Muito bem organiada e arquitetata, Dayal se poem de frente a um octagono que se encontra dentro de um armario a cima da pia onde há todos os medicamentos, uma forma segura que evita o lotamento de fracos e cartelas além de poupar espaço no armario. ''o que vou fazer'', se perguntou ela pois sua mente não para de lhe fazer recordar que está desempregada a deixando pensativa e preocupada. Ao ir para o corredor de seu quarto Dayla nota uma luz vermelha vindo do quarto do Andy, essa luz pisca com uma pausa de dois segundos o que faz Dayla ir até o local ver o que é.

Entrando no quarto ela observa uma capsula branca que emana a luz vermelha, ela se aproxima e vê Andy deitado, sem roupas conetado em sua estação de carregamento. Sua aparencia muito similar ao um humano faz Dayla se questionar se a pele que o cobre é fria como aço ou quente como a pele humana, sua curiosidade a leva tocar no peito de Andy lhe tirando a duvida sobre a pele dele. Morna e de uma suavidade invejável a pele de Andy encanta Dayla e surpreende ao mesmo tempo, mas rapidamente ela desperta quando ouve a voz de James lhe chamando.

— Oi querido, estou no quarto do Andy. — Disse ela em um tom mediano que é possivel James ouvir. ele se dirige ao quarto de Andy e encontra ela em pé com a mão dentro da capsula aliando o peito de Andy.

— O que está fazendo?. — Em seu ponto de vista ouve um espanto repentino. ele aproxima mais de Dayla e vê ela passando a mão no peito de Andy.

— James, parece de verdade, a pele dele. — Dayla expoem sua surpresa.

— Foi feito com tecido cintetico especial, só Andy possui um tecido corporal como esse, nem mesmo os hospitais tem essa tecnologia. — Ele se gaba sem perceber, mas seu ego é posto de esquanteio quando Dayla pergunta.

— Quando isso vai acabar?. — ela não exitou em trazer atona a pergunta que traria um clima negativo para o momento.

— Por favor, não vamos começar. — James sabe do desconforto dela, sabe da situação financeira mas demonstra não se importar com isso.

— James eu não sei se vou aguentar isso por muito tempo, é como se tivesse alguem dentro de casa, sei que é um robo, mas parece mais humano do que com uma maquina, e tem tambem essas cameras que fica vigiando cada movimento que a gente faz, eu me sinto mau James, quero minha vida de volta. – o desabafo dela saiu como um pedido de socorro, seu desespero interno é perceptível.

– vai acabar logo se trabalharmos juntos, se fizermos tudo certinho e mostrar para eles que o Andy está apto a conviver com a humanidade, não só ficaremos muito ricos mas todo esse sofrimento que você está sentindo irá se torna uma mera lembrança. – a ambição de James vinculado com a suavidade de suas palavras tentam minimizar a angústia que Dayla está sentindo.

– engraçado né, agora precisamos trabalhar juntos, mas eu não me lembro quando foi que JUNTOS decidimos viver essa situação, você lembra ?. – Dayla fica furiosa e volta para seu quarto e tranca a porta deixando James do lado de fora.

A manhã se iniciou com mais um bom café da manhã preparado por Andy, porém o clima entre Dayla e James durante o café não é nada agradável, Andy percebe através da expressão facial que Dayla está com irá e James está neutro, seu banco de dados lhe conecta rapidamente com identificação facial para entender e interpretar os sentimentos humanos expressos, fazendo assim uma avaliação rápida onde o próprio sistema busca por soluções.

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⏰ Last updated: Apr 12 ⏰

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O SalvadorWhere stories live. Discover now