Os Problemas Nos Perseguem | PhayuRain

7: Fora de realidade.

•Coloquem a música quando aparecer em negrito, para melhor experiência. Escrevi a cena do beijo ouvindo ela.

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⛓ P H A Y U ⛓

27 de Fevereiro ás 18:15 PM.

Eu estava ansioso com o que me esperava de alguma forma. Eu queria algo com ele e não sabia como definir isso.

Após ter ido ver ele em seu café da manhã tentei manter meus pés em solo firme, mas minha mente continuava a pensar em sexo e como seria nosso convívio juntos. Quando puxei seus fios ruivos e pressionei meu dedo contra a sua boca seu corpo reagiu bem, seus olhos me pediam por mais.

Depois que ele disse sobre não termos intimidade, questionei quem eram as pessoas que tinham esse relacionamento com ele, quem era a pessoa sortuda em dizer que estava perto o suficiente dele para o ouvir chorar e rir, e nesse momento eu senti ciúmes e raiva.

Eu me tornaria essa pessoa, mesmo que fosse a força, mas eu me tornaria e tornaria nossa relação no significado da palavra intimidade.

—Chegamos.—Ditei, após seu mini surto do porque estava próximo dele.

Desde que falei para encerrarmos esse assunto, uma terceira pessoa foi alocada em meu carro, a sua playlist do spotify que chama "Good Vibes", sorri após ler o título.

—Eu queria ficar ali, a vista da cidade é bonita.—O mais baixo confessou. Com quem ele fora para saber disso?—Mas tem gente, vamos ficar bem... ali!—Apontou com o seu dedinho indicador, ficando na ponta dos pés para indicar o espaço entre as árvores.

Muito fofo.

—Me espere aqui.—Informei. Ele quer a ponta da montanha? Okay, é lá que iremos ficar.

Caminhei por alguns segundos na calçada cinza, logo caminhando por cima da grama verde e colocando meu peso contra as várias pontas afiadas da grama.

Ma aproximei dos dois homens, antes de chamá-los percebi que eles estavam bebendo. Eu deveria manter a minha paciência, mas odeio pessoas bêbadas, da vontade de enfiar uma bala.

—Os dois, vazem.—Ditei, estava atrás deles esperanco que virassem, até que um deles riu e se virou para mim.

—Chegamos primeiro.—Me analisou da cabeça aos pés e chamou o seu amigo dando cotoveladas. Ele iria falar mais alguma coisa, mas preferiu se contentar só com uma frase.