The Walking Dead -{Um começo no fim}

009-Um tempo a dois

03/2011-acampamento na floresta ao norte de Woodbury.

Merle e os caras haviam montado acampamento, a fogueira já estava acesa e enquanto os homens faziam uma ronda e montavam os alarmes, Thayla e as duas loiras esquentavam latas de feijão e cozinhavam a carne que Higor havia entregado a ruiva.

\-A quanto tempo você e ele estão juntos?-Andreia tenta puxar assunto com a mais nova, por sua vez Thayla a encara brevemente antes de voltar a mexer o cozido.-Digo, vocês são bastante próximos, e parecem se entender mesmo sem trocar uma única palavra, então devem se conhecer a bastante tempo.

\-Nos conhecemos a mais o menos 8 meses, estávamos praticamente mortos.-Fazendo uma pausa na fala ela respira fundo olhando em direção a floresta por onde o grupo de homem foi.-Acho que o desespero e o medo de não saber se vai estar vivo para o amanhã nos fez ter esse aproximação.

\-Nossa, então vocês realmente passaram bons buscados- Andreia se pega pensando na irmã dela enquanto olha para o fogo.-Espero que ele ache o Daryl, ele vai gostar de saber que o irmão achou uma namorada mesmo no fim do mundo.

\-Quem é Daryl?.-Thayla franziu as sobrancelhas enquanto questionava a loira mais velha.

\-Ah, ele não te contou?-A vermelha nega com a cabeça.-Então esquece, não é algo que eu deva me meter muito menos te contar.- a vermelha não insistiu, não a ela pelo menos.

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Já era de manhã, todos já estavam de pé com as barracas já fechadas e fogueira apagadas Merle perdeu o rastro então decidiram todos voltarem a Woodybury, ao chegarem já era quase noite então nos portões imediatamente são abertos, lá dentro é possível ver o governador e grande parte dos moradores os esperando para recebê-los.

\-Quem bom que voltaram!-Philip se aproxima do grupo indo de encontro direto com merle.-Preciso que você vá caçar uma coisa.-Ele fala baixo, baixo o suficiente para que apenas o grisalhos escute.

\-Eu já te falei para não chegar perto de mim, caralho!-A voz dele corta o ar, mas quando ele tenta passar pelo governador o homem o impede.

\-Isso é sério Dixon.

Antes de Merle o retrucar os dois vêem a Vermelha passar por eles, sem olhar para os dois enquanto deixa todas as armas na mesa ao lado dos muros, tirando cada uma, descarregando cada uma, e quando acaba ela se vira para o governador e Merle que ainda a encaravam.

\-Pode ir.-Ela foi curta, não esperando uma resposta, apenas queria ir para casa, tomar um banho e dormir em sua própria cama.

Merle olha ela então volta a olha o governador, passa a mão na nuca respirando fundo antes de voltar sua atenção ao homem a sua frente.

\-Amanhã.-Estando prestes a sair é impedido novamente pela mão do moreno.-Se você me prender mais um segundo se quer eu pego a vermelha e saio por esses portões para nunca mais ter olhas nessa tua fuça de doninha, eu disse amanhã, então farei seu trabalho sujo apenas amanhã.

Com isso ele passa pelo governador, batendo o braço e a prótese no braço do mesmo, ele vai diretamente para casa, vendo as luzes da sala e do quarto da mulher ligadas, entrando na casa já tirando as pesadas botas as deixando no canto junto aos outros calçados e então subindo as escadas indo diretamente ao quarto da sua mulher, onde ela estava sentada na cama o aguardando.

Sem trocar uma única palavra ela se levanta indo até seu namorado, passando as mãos pelo tronco dele o ajudando a tirar lentamente a jaqueta de mangas cortada, em seguida sendo tirado a camiseta, assim que ele está com o torço nu as pequenas mãos exploram o corpo do mais velho, passando os finos dedos pelos ombros,pelo peitoral e traçando levemente a barriga semi definida, os toques vão até a fivela do cinto o mais velho, que sem perde tempo já estava no chão junto com a calça assim ele ficando apenas de cueca.

Assim que se dá por satisfeita ela segura a mão do seu namorado o puxando levemente até o banheiro, onde ele fecha a porta assim sendo encurralado na mesma, tendo seus lábios roubados pela ruiva, com a mão boa ele a puxa pela cintura roçando os corpos com pressão e necessidade.

A garota morde o lábio inferior do maior se afastando um pouco enquanto desabotoa a calça, deixando a mesma cair no chão assim a chutando para o lado e sem prede tempo volta para os braços do grisalho, que se abaixa levemente segurando na coxa agora mais farta da menina a puxando para cima, que é ajudado pela mesma já que só com uma mão dificulta o trabalho, com ela já com as pernas bem presas na cintura dele, enquanto novamente seus lábios são pressionados um no outro com necessidade e desejo.

Ele se senta no vaso com a mesma pressionando seu membro contra as próprias partes íntimas, quando seus lábios se desgrudam nenhum dos bois perdem tempo e arrancam a blusa da ruiva, a jogando longe a deixando apenas com uma calcinha e o sutiã que segundos depois também se encontrava no chão assim dando total liberdade a Merle,que faz uma pausa admirando sua mulher.

Seios perfeitos para ele, nem muito pequenos, nem muito grandes, mas sim dois morros medianos e fofos ao toque, Merle passa levemente a ponta dos dedos pelos seio da mulher, a ponta áspera a fazendo arrepiar e soltar um suspiro carregado de desejo, que é atendido pelo homem pondo um dos seios na boca, o mordendo levemente, enquanto o apertava, com os olhos cheios de luxúria Thayla se levanta do colo dele fazendo o mesmo desgrudar a boca de seu seio, enquanto a admirava confuso ele a vê tirando a calcinha a segurando pelo dedo antes de a deixar cair e entrar no box escuro não tendo mais visão do corpo esguio e farto nos lugares certos.

Ao se levantar indo até a porta do box é recebido com água na cara, seguida por uma risada gostosa, tirando a cueca ele entra no box puxando sua garota pela cintura a beijando, mas ela se afasta o deixando confuso, mas então ela segura na prótese começando a retira devagar, depois que a confusão se vai ele a ajuda, assim tirando a prótese que é posta em cima do vaso.

Uma varia se inicia novamente, os dedos dela passavam pelos músculos do braço onde se encontrava a prótese, ela acariciava com um olhar triste até chegar aonde deveria estar sua mão. Lá a carne é repuxada e com uma tonalidade roxa avermelhada, uma cicatriz por todo o toco, que ainda é sensível de certa forma.

\-Deve ter doído.-Um sussurro leve sai dos lábios da menina, que tinha os cabelos ruivos molhados que esticam até sua cintura. Mesmo os dois passando muito tempo juntos, nenhum dos dois é muito de falar do passado então Thayla não faz a mínima ideia do que aconteceu para Merle e Merle não faz a mínima ideia do que aconteceu para Thayla.

\-Ainda dói vez em quando-Os olhos grandes azuis o olhavam com pena.-Não me olha assim, graças a você eu estou firme e forte.-Um selinho e deixado na boca da menina.

Depois que uns minutos se banhando e acariciando os dois estavam deitados na cama de Merle, os dois completamente nus com Thayla aconchegada no peitoral dele enquanto tem seus cabelos acariciados, seus dedos passam pelo peitoral de Merle fazendo círculos com a ponta dos dedos, com os dois aproveitando esse tempo gostosos a sós.