Paixão Ardente

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Jeffrey

Não havia mais volta. O desejo que ardia entre nós era como uma tempestade implacável que nos engolia sem piedade. Segurei Amélia pela cintura, puxando-a para o meu colo, sem separar nossos lábios em chamas.

Nossos beijos eram intensos, vorazes, como se estivéssemos nos devorando. Minhas mãos percorreram os quadris dela, apertando-a com firmeza, como se eu não pudesse me segurar, como se precisasse dela como o ar que eu respirava.

A cada toque, a cada beijo, a chama do desejo crescia, incendiando nossos corpos e almas. Eu queria sentir cada centímetro dela, conhecer cada curva e cada segredo que ela guardava. Ela era minha tentação, minha perdição, e eu não conseguia mais resistir.

Nada mais importava além desse momento, dessa conexão selvagem e avassaladora.

O calor da lareira nos envolvia, e nossos corações batiam em uníssono, como se estivéssemos dançando uma dança proibida e sedutora. E enquanto nossos corpos se entregavam ao desejo que nos consumia, eu sabia que havia cruzado uma linha da qual não havia retorno.

Meus dedos se enroscaram nos fios molhados do cabelo de Amélia, puxando-os com força e revelando seu pescoço, uma visão irresistível. Minha boca encontrou sua pele macia e exposta, beijando-a com uma intensidade faminta.

— Jeffrey, não podemos fazer isso... Eu sou casada. — Amélia murmurou com hesitação, seus lábios trêmulos proferindo palavras de conflito.

Mas eu não recuei, meus lábios explorando seu pescoço com desejo voraz.

— Foda-se o casamento, Amélia. Neste momento, somos apenas nós. — Sussurrei em resposta, minha voz carregada de obscenidade.

Minhas mãos desceram dos quadris dela, explorando suas curvas tentadoras, enquanto meus lábios continuavam a trilhar um caminho de paixão por sua pele. Cada toque, cada beijo, era um ato de rendição ao desejo avassalador que nos envolvia.

Ela não resistia, não se afastava. Pelo contrário, seus dedos encontraram o meu cabelo, segurando-me com urgência enquanto seus suspiros e gemidos preenchiam o ar carregado de tensão.

Enquanto nossos corpos ardiam de desejo e nossos lábios continuavam a se encontrar em beijos vorazes.

— Eu vi você e seu marido no meu trailer, Amélia. Vi como ele não fez você gozar... — Sussurrei no ouvido de Amélia, minha voz rouca e carregada de segredos obscuros.

A confissão pareceu parar o tempo ao nosso redor, e eu pude sentir a surpresa nos olhos dela, misturada com uma faísca de desejo proibido. Mas eu não ia parar por aí, não agora.

Com um toque de malícia, continuei sussurrando.

— Mas eu farei você gozar, Amélia... Mais do que ele poderia...

Ela não resistiu às minhas palavras. Seus olhos estavam cheios de desejo e uma ponta de desafio quando ela olhou nos meus olhos. Naquele momento, nós dois sabíamos que estávamos cruzando limites que não podiam ser desfeitos, que estávamos nos entregando a uma paixão proibida e perigosa.

A medida que nossos lábios continuavam a se encontrar em beijos famintos, a paixão entre nós crescendo a cada segundo, Amélia tomou a iniciativa. Suas mãos deslizaram pela minha pele, agarrando a minha blusa, e com um movimento rápido e determinado, ela a puxou para cima, revelando meu peito nu.

Eu a observei, meus olhos fixos nela enquanto ela admirava meu torso. Seus dedos traçaram levemente os contornos de meus músculos, e eu pude sentir sua respiração se acelerar.

Sem esperar, eu agarrei a camiseta que ela estava usando e a tirei com urgência. Meus olhos desceram para seus seios, admirando sua beleza com desejo, eles eram médios, seus mamilos rosados me fazia salivar para tê-los em minha boca.

A Chama ProibidaWhere stories live. Discover now