Ты сделал то, что я тебе сказал?

25 4 23
                                    

tradução: você fez o que eu te disse?

Bom, um novo capítulo! Espero que gostem! Não se esqueçam de comentar, por favor!
_____

— Você age muito bem sobre pressão, impressionante. — um cara de cabelos negros e olhos azuis, que pareciam emanar uma chama ofuscante de desafio, afirma enquanto avista a garota de cicatriz no olho o olhar com desdém. — Até melhor do que imaginava. — sorri de lado, numa mistura de brincadeira com verdade.

— Puxei meu pai. — afirma com certeza. Era um fato. O homem deixa seu sorriso virar uma linha fina. Seu rosto pálido pedia clara paciência com a pivete. — Não devia estar surpreso. Ou... isso é furor? Você realmente está enfurecido agora? Ah, me poupe. — as unhas bem pintadas de verde com detalhes em prata cintilam na mesa de madeira de carvalho e o tabuleiro da Idade das Trevas de tão velho.

As vestes negras de couro de crocodilo e suas mãos cheias de anéis de meteoritos somente davam ao cara um ar maquiavélico. Se a garota não fosse acostumada a ver esse tipo de coisa, ainda mais num lugar como aquele, teria fugido assustada como uma pobre menina indefesa.

— Aja com mais respeito diante de mim. Sem zombação. Ou sarcasmo.

— Não se ofenda. — mexe a cabeça com uma serenidade invejável, estalando a língua preguiçosamente. — Mas eu não menti quando disse que aqui fede a gente podre... ou melhor, morta. — o olhar de julgamento viaja pelo fajuto corpo que parecia tão morto quanto o esqueleto de leão que habitava em seu ombro direito.

— Não é a toa, você sabe. Já matei uma dúzia de gente aqui, quando me desafiaram. Tem sorte de ao menos ter feito a gentileza de lavar a cadeira.

— Com veneno de rato? — confirma, reconhecendo o cheiro horrível que a dava náuseas. Se sua bravura não fosse alta, já teria vomitado de nojo naquele chão tão bem encerado. Encerado por toxina botulínica.

— Você me conhece tão bem... — sorri honestamente, mas claramente zombeteiro. Chega a ser irônico. Não gosta de gente assim, mas é exatamente como gente que não o agrada. Amor próprio batia na porta e o mesmo claramente não atendia.

— Pare de falar isso como se fosse grande coisa. É difícil não o conhecer bem quando eu já te vi mais de perto ainda. — comenta. Bom, a distância entre eles era nem de 3 metros, então... podia ter uma noção de quão perto ela o conheceu. Seus olhos fixam um no outro. Batalha de mar contra matagal. Estranhamente, o matagal venceu. Anormalidade habitava ali, então não era exatamente uma grande surpresa. Mas, ainda incomum.

— Uhm. Verdade. — bate as pontas do dedo na mesa, pensando em seu próximo movimento. Não havia muitas jogadas ali. — Movo a rainha.

— Ousado. — admite.

O jogo parecia estar empatado, mas nada que um xeque-mate não resolva.

— Xeque-mate. — dito e feito. — Até... nunca mais. Exatamente o que ouviu, nunca mais me procure. — os olhos distantes e curvados para cima emanavam a sensação que a mesma sentia: batalha ganha. Nunca mais veria aquele horror em pessoa.

Antes de sair por completo do breu daquele lugar que ocupava tanta gente morta, suspira com as palavras ditas pelo de cabelos lisos.

— Sentirei saudades.

— Eu não.

Um riso forçado sai da boca cheia de dentes branquíssimos que olhava a outra com um olhar claro de superioridade, ainda que... conhecedor.

— Apenas me responda: você fez o que eu te disse? — a mesma faz uma pausa, sabendo do que se tratava. Apesar dela não querer o fazer, sabia que era sua obrigação.

— Sim.

_____

Ihhhh! O que foi isso? Alguém adivinha, será?

Espero que tenham gostado, não se esqueçam de votar e comentar viu!

я люблю тебя, сын | HIATUSWhere stories live. Discover now