Texas again

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Atenção: Contém conteúdo sexual.

Alex Claremont-Diaz

Puxei meu namorado animado para entrar na casa no lago. Estar lá depois de tudo é incrível, precisava estar com ele, um momento apenas nosso.

Respirei fundo, sentindo o ar fresco penetrar as minhas narinas.

- Eu te amo, Texas! - Abri os braços olhando para o céu e Henry riu de mim já dentro da casa.

Ele tacou sua bolsa no sofá da sala e ficou a vontade para abrir a geladeira e pegar uma cerveja. Eu entrei na casa e fiquei o observando.

- Uh, esqueci que cerveja americana é ruim. - Ele fez careta e eu neguei com a cabeça, tirando a garrafa de sua mão.

- Eu bebo então. - Tomei o líquido que desceu bem gelado.

- Agora que eu estou pensando... quem vai cozinhar? - Henry perguntou e eu ri. - Você sabe que eu não nasci pra ser dona de casa. - Brincou e eu ri, deixando a cerveja sobre o balcão e o puxando pela cintura.

- Damos um jeito... - Falei dando um beijo em seu pescoço. - E eu nem vou sentir fome. - Dei um selinho nele. - Porque eu vou te comer. - Falei com sorriso provocante, dando um tapa estalado em sua bunda.

- Como pode ser tão tarado, Alex? - Ele perguntou rindo e eu dei de ombros.

Me separei dele, tendo uma ideia. Comecei a tirar toda a roupa. Não eram muitas por conta do calor, mas logo fiquei nu na frente dele, que estava em choque, vidrado no meu corpo.

- Merda, parece que você está como stonehenge agora. - Ele falou olhando para o meu quadril descoberto.

- Eu disse que iriamos ficar pelados e transar por toda a propriedade. - Respondi colocando as mãos na cintura com um sorrisinho malicioso.

Ele riu, negando com a cabeça mas também se livrou de todas as roupas, deixando seu corpinho delicioso a mostra. Henry tem malhado de um tempo pra cá e tem ficado cada vez mais gostoso. E com a bunda sarada também.

- E agora? O que vamos fazer? - Perguntou fazendo a mesma posição que a minha.

- O que quisermos. - Respondi. - E agora, eu quero te comer. - Falei sério e ela engoliu em seco, sendo atingido.

Me aproximei dele pegando em seu rosto e o beijei com vontade, o preensando contra a ilha da cozinha. Ele enfiou a língua na minha boca com vontade, enquanto eu apertava seu quadril com firmeza.

Com rapidez eu o peguei no colo, fazendo nossos pênis se friccionarem um contra o outro. Henry não quis parar de me beijar por isso, então andei com ele até o sofá, onde eu o deitei com delicadeza e fiquei por cima, sem quebrar o beijo.

Desci a minha mão para pegar em seu pau já ereto e masturbei-o com movimentos lentos. Henry gemeu em minha boca.

- Acho bom você ter trazido camisinhas o suficiente. - Henry falou com a voz um pouco arrastada e eu ri.

- Meu principe, eu trouxe... - Eu me estiquei para alcançar uma bolsa - ...várias. - Mostrei para ele que riu, pegando uma delas.

Como é bom ser livre. Poder estar aqui com meu namorado depois de tudo que nós passamos. Eu o amo tanto e sou grato por ter ele e sua bundinha perfeita na minha vida.

Henry voltou a me beijar com firmesa, pegando meu rosto. Eu já podia sentir meu pau ficando cada vez mais duro e o dele também. Ele estava rebolando embaixo de mim e eu fazia movimentos de estocada, como se eu realmente estivesse o fazendo. Isso dava mais tesão para ambos.

One Shots + Alex & HenryWhere stories live. Discover now