Onde eu forneço alguns shots inspirados em vermelho, branco e sangue azul.
Atenção: Contém conteúdo adulto.
Os personagens não são de minha autoria, porém as histórias sim, com referências ao livro.
Merda. Henry fica tão gostoso com aquele trage de polo.
Sentado bem na fileira da frente, eu observava meu namorado jogar. Deus me perdoe mas na minha visão é sempre tão erótico.
Ele cavalgando, com as nadegas batendo na sela do cavalo enquanto seus fios loiros prendiam em sua testa. Porra, porque eu tenho que ficar parecendo um adolescente virgem perto dele?
Era um evento beneficente que duraria dois dias. Estávamos em Atenas na Grécia, o que me deixava mais feliz porque eu poderia sair daqui e o foder no quarto do hotel, mesmo que eu tenha vontade de fazer isso agora.
O jogo de polo costuma ter umas 4 pausas pequenas e em todas elas ele vinha até mim, me beijar. Esse era um dos motivos para estar com a calça apertada.
Quando o jogo terminou, eu precisei procurar um banheiro. O time do meu namorado ganhou, é claro e eu mal consegui comemorar.
Como eu não quis atrapalhar o momento da vitória com seus amigos, eu acabei dentro de um lavabo me mansturbando.
Porque eu sou assim? Era apenas um jogo de polo.
Escutei batidas na porta e falei que tava ocupado com a voz arrastada.
- Abre aqui, querido. - Eu poderia reconhecer esse sotaque de longe, era o meu Henry.
Abri, me escondendo atrás da porta só para ter certeza de que era ele e com certeza era, seus olhos verdes de encontraram com os meus.
Ele entrou no banheiro e trancou a porta vendo o meu estado.
Henry sorriu, vendo meu pau para fora da calça completamente ereto.
- Seu pervertido. - Falou num tom brincalhão e se aproximou de mim, ficando bem perto da minha boca. Ele agarrou meu membro e o preencheu com a mão, me fazendo soltar um suspiro. - Você ia se aliviar sem mim? - Perguntou e eu Segurei a sua cintura, sentindo ela deixar um beijo no meu pescoço.
Que homem.
- Não queria te tirar da festa. - Falei com um fio de voz. - Eu fico vergonhosamente duro quando vejo você jogar. - Confessei e ele sorriu me puxando para um beijo sem tirar a mão do meu íntimo.
- Você não resiste a mim, amor. - Falou alcançando minha bunda com a outra mão, apertando.
Ele começou a movimentar sua mão e eu gemi baixinho. Sua mão aveludada subia e descia lentamente pela minha extensão.
Ele me empurrou para sentar na privada e sentou no meu colo de frente para mim. Suas maozinhas faziam um trabalho delicioso.
- Preciso te foder. - Falei me remexendo em baixo dele. Alcancei o bolso interno do meu paletó, pegando um pequeno frasco que Henry já reconheceu.
- Não acredito que anda com um vidrinho de lubrificante no bolso. - Falou rindo de mim. Eu não respondi, apenas alcancei o cinto da sua calça, o abrindo com violência.
Ele saiu do meu colo e retirou a calça e a cueca rapidamente, ficando apenas com a blusa de número 4.
Despejei um pouco do conteúdo do vidro em meu pau e espalhei por ele todo, principalmente na glande.
- Senta por favor, eu preciso te foder. - Falei não aguentando mais e ele veio até mim, sentando no meu colo e me beijando loucamente.
Seus lábios eram tão macios e deliciosos, eu amava saber que só eu tinha.
Sem cortar o beijo, ele se ajeitou no meu colo, deslisando lentamente sobre meu pau, o engolindo por inteiro com um longo gemido.
Ainda bem que o banheiro era afastado da festa. Mas não podíamos ficar alí muito tempo.
- Eu vou cavalgar em você, querido. - Falou passando os braços em volta do meu pescoço.
Ele me deu um selinho antes de começar a se movimentar em cima de mim, subindo e descendo rapidamente.
- Você sempre me recebe tão bem, meu amor... - Minha voz saiu falha, enquanto eu segurava sua cintura na intensão de ajudá-lo com os movimentos.
Dei um beijinho em seus lábios mas ele já saiu enfiando aquela língua gostosa na minha boca.
Se tem uma coisa que eu nunca vou enjoar é de fazer sexo com Henry. Porra, ele é delicioso demais. Somos como duas peças de quebra-cabeça, nos encaixamos perfeitamente.
Esse contato, pele com pele era o meu tipo de linguagem de amor e Henry sabia disso. Fode-lo era meu Hobbie favorito.
Teve um momento em que Henry se cansou de fazer esse movimento, então acabei por pegá-lo no colo e colocá-lo sobre a bancada da pia.
Eu retirei sua camisa para poder ver seu corpo delicioso e ele abriu as pernas para mim, com aquela carinha gostosa pedindo pica. E quem sou eu para negar?
Segurei firme em seu pau e me enfiei dentro dele de uma vez. Henry gemeu tão gostoso que eu poderia gozar ali mesmo.
Me movimentei rápido dentro dele pois já havia passado tempo o suficiente para darem falta de nós.
Meu namorado gemia alto, sentindo meu pau entrar e sair de dentro dele de modo um tanto veloz. Não aguentando o prazer, ele começou a se masturbar.
- Por favor, querido. - Ele quase Implorou, sem quebrar o contato visual, o que me dava mais tesao. Ver suas caras e bocas. Eu amava como ele franzia as sobrancelhas e abria a boca para sair os sons do pecado.
- Goza comigo, meu príncipe. - Falei indo mais rápido ainda dentro dele e ele concordou com a cabeça, fazendo movimentos mais rápidos com as mãos.
Senti um formigamento e dei um gemido rouco, gozando dentro de Henry e ele em sua própria barriga.
Cansados e ofegantes, Sorrimos cúmplices um para o outro. Meu principe abraçou o meu corpo e eu o beijei com vontade.
- Devíamos voltar. - Falei e ele fez uma cara de cansaço, junto com um biquinho.
- Deixe só eu me limpar. - Ele tentou alcançar o papel.
- Não mesmo. - O empurrei de leve para ele ficar meio deitado, apoiado pelas mãos. - Deixa que eu limpo. - Dei um sorrisinho antes de passar a minha língua desde seu pau, fazendo um caminho até o último rastro de porra em sua barriga.
Ele arfou pegando no meu cabelo daquela forma que eu amo.
Depois de lamber tudinho eu o beijei, fazendo-o sentir seu próprio gosto.
Eu queria tanto ficar mais tempo alí com ele, mas não podíamos. Tive que terminar o beijo e ele suspirou.
- No hotel a gente termina isso, tá bom? - Falei e ele assentiu sorrindo.
Merda, como eu amo o meu Henry.
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